Garota dos sonhos
Vanessa era um amor antigo. Sim, eu já tinha ficado com ela uma vez, mas na época eu era apenas um adolescente chegando à fase adulta. E não sabia e ainda não conhecia os prazeres de tal fase. Foram apenas beijos, longos e deliciosos beijos, que ficaram na saudade, que marcaram uma época que não voltará jamais.
Depois de um tempo distantes, eis que o destino fez nossos caminhos se cruzarem. Vanessa continuava tão atraente quanto antes. Eu, casado, continuava admirando e desejando aquela garota, cujos lábios se tornaram para mim inesquecíveis. Tornamo-nos grandes amigos, a ponto de trocarmos emails e confidências diárias. Embora existisse um tesão reprimido de minha parte e imaginasse que um dia, talvez um dia, aquilo que não aconteceu em nossa adolescência pudesse vir a ocorrer, eu não mantinha muitas esperanças de tê-la novamente em meus braços. Evidentemente, as portas de minha parte estavam abertas e eu fazia questão de alimentar isso, de provocar, mas eu tinha por mim que não deveria buscar isso avidamente! Além de eu estar casado, ela tinha um relacionamento estável. Os nossos dias, sempre corridos, dificultavam um pouco e afastavam a possibilidade de uma aventura.
Falar da Vanessa é correr o risco de soar meloso, romântico e piegas demais. Vanessa não é uma mulher bonita. Mulheres bonitas nós vemos aos borbotões quando saímos de nossas casas, quando vamos à academia. Uma escova bem feita, uma roupa bem escolhida, um jeito sensual, um belo par de pernas, um sorriso encantador, todas essas coisas nós vemos todos os dias. Vanessa é muito mais que isso. Vanessa é daquelas mulheres que você acha mais bonita a cada dia que você a vê. É daquelas poucas que você a cada dia faz uma descoberta. Um dia, ela é dona de um corpo belíssimo. No outro dia, são aqueles olhos, cintilantes olhos, que parecem dizer muito mais do que toda a coleção da Enciclopédia Britânica. No dia seguinte, talvez você se atente às suas pernas, bem delineadas, proporcionais. Se tiver um pouco de sorte, você há de avistar seus joelhos a lhe provocar num leve e discreto cruzar de pernas. Olhar para Vanessa e não encantar-se com seus lábios é, para dizer o mínimo, improvável, inaceitável. Os cabelos, um tanto rebeldes, eloquentes, longos, loiros, ondulados, são apenas um de seus cartões de visita. A pele alva, macia, delicada, nos faz ter os desejos mais lânguidos, impuros e castos, se é que é possível reunir desejos tão paradoxais num mesmo momento. Que dizer de seus seios? Felizardo e agraciado que sou, em minha longíqua adolescência tive a sorte de um dia, inesperadamente, avistar o bico dos seios por debaixo de uma blusa sem sutiã num movimento impensado de Vanessa. Imagine tudo isso em uma mulher que esbanja simpatia e educação. Em uma mulher que consegue ser ao mesmo tempo discreta, sensual, distinta, atrevida e dona de um sorriso angelical. Uma mulher inteligente, que escreve de forma concisa e que em uma única frase parece saber mostrar tudo o que quer. E pior: uma mulher que não só mostra que possui desejos e fantasias, mas mostra que a qualquer momento tem o poder de realizá-las, se assim lhe aprouver.
Um dia, a oportunidade apareceu. Vanessa viajou para SP a serviço. E eu também tive que ir a SP. Eu chegaria na quarta por volta das 22h e ela voltaria na quinta pela manhã. Quando soube da coincidência, é claro que sugeri que poderíamos sair, mas o horário não a animou nem um pouco e ela, do jeito que só ela poderia dizer, me avisou para tirar o cavalinho da chuva. Hospedei-me num hotel a cerca de 2 km do hotel em que ela estava. Quando cheguei no hotel, liguei para ela. Ela já tinha comido alguma coisa e estava se preparando para dormir. Desejou-me boa noite e bons sonhos! Mas quando liguei o computador, vi que ela estava on-line. Conversamos um pouco. Ela se dizia sem sono. Pedi-lhe para ligar a web. Ela relutou, relutou, mas acabou ligando. Estava de camisola já, preparando-se para dormir. É claro que ela não mostrou nada além dos ombros, mas a conversa aos poucos foi ficando mais saliente... Eu estava sem camisa. Ela me questionava o motivo de eu não aproveitar e sair à noite. Eu disse que vê-la na web já estava me dando um grande prazer. Sem titubear, ela perguntou se eu estava excitado, o que respondi que ela não tinha idéia o quanto! Ela falou que queria ter idéia. E eu abaixei a cam e mostrei! Ela fez cara de assustada, parecia não acreditar que as coisas tinham chegado àquele ponto. Me mandou parar com aquilo, mas também me pediu desculpas. Jurou que não imaginava que eu fosse ter coragem de mostrar. Disse que ia ligar para o namorado e me pediu para aguardar alguns minutos. E eu aguardei. Passaram-se 10, 15, 30 minutos e ela não voltou. Eu já ia desligar o note, quando minha campainha toca. Quando abri a porta e a vi, simplesmente não sabia o que dizer. Ela pôs um dedo em minha boca para que eu nada dissesse. Abracei-a como se aquela fosse a última noite de nossas vidas. Senti os seus braços me envolvendo, me entorpecendo. Suas mãos passeavam em minhas costas, firmes, seguras. Ela estava totalmente decidida sobre o que ela queria. Dei-lhe um beijo. Não sei a duração daquele beijo. Foi um beijo mágico, eterno. Chupava aqueles lábios, abraçava-a forte. Sentia um tesão, uma excitação sem precedentes, tudo misturado com uma paixão, uma emoção. Eu esperei anos para sentir aqueles lábios novamente. Segurei-a na cintura, trazendo-a para mais junto de mim. Sim, eu já estava rígido, pronto. Apertava-a, minhas mãos deslizavam por suas costas com força, com vigor. Eu sabia que aquela seria uma oportunidade única. E eu queria fazer tudo certo, e queria fazer tudo. Aquela noite seria a minha noite. Por isso, uma de minhas mãos buscou sua nuca. Sim, eu queria segurá-la com força, eu queria que ela soubesse que apesar de ela ter me controlado e me domado por todos esses anos, naquela noite, a coisa se inverteria. Segurando sua nuca, puxei seus cabelos, deixando-a subjugada. Agora, o beijo não era apenas um beijo.
Levei-a para a cama. Por alguns instantes, fiquei a contemplar aquele corpo deitado, à minha espera, aquela pele alva, a boceta, os seios, o sorriso, o olhar. Ela me olhava e parecia exigir que a comesse naquele momento. Eu a puxei para a beirada da cama. Levantei suas pernas colocando-as em meus ombros e passei meu membro rígido em sua boceta!!!!! Ela gemeu.... Fiquei brincando com ela por alguns instantes, fingindo que iria penetrá-la sem nunca o fazer... Queria sentir e fazê-la ficar mais molhada, mais excitada... Baixei suas pernas e comecei a lambê-la.... Ela segurava minha cabeça, como se me obrigando a chupar com mais veemência. Eu brincava com aquela boceta, com o clitóris, mordiscava-o, chupava, usava meus dedos, colocava a língua o mais fundo que conseguia, dava alguns tapinhas, preparando-a para o que ela tanto queria! Minha língua brincava com sua virilha, com seu clitóris. Coloquei-a de bruços.... Mordi aquele bumbum branquinho, gostoso... Hummmmm Sim, eu sei que tudo que uma mulher quer é ser convencida e, por causa disso, meu dedinho começou a brincar com seu buraquinho.... Ela, num reflexo, fez um gesto de fuga, mas logo ficou mais à vontade.... Eu passava o dedo no buraquinho, passava a língua em volta... Sim, ela era minha, toda minha se eu assim o quisesse.... Coloquei-a de 4.... Queria vê-la se oferecendo pra mim. Ela rebolava, gemendo, dizendo que não aguentava mais esperar.... Enfiei um dedo bem fundo em sua xoxota... Hummm Estava enxarcada... Tirei o dedo e fui penetrando o cuzinho bem devagar..... Ela jogava o quadril mais pra trás, estava louca para ser comida... Então, tirei o dedo e comecei a esfregar meu pau em sua boceta... Que coisa deliciosa!!! Vanessa rebolava, jogava-se para trás. Sim, ela queria ser penetrada..... Então, pus meu pau na porta de sua boceta.... Ela se esfregava. Segurei seus longos cabelos, puxei-os, virei seu rosto para mim, beijei sua boca e deixei meu pau penetrá-la, lentamente. Até o fundo, sentindo aquela boceta toda molhada engolir meu pau. Fiquei dentro dela por alguns instantes. Não me cansava de beijá-la, de segurar aquele corpo, de sentir seus seios em minhas mãos. Então comecei um vai-e-vem gostoso. Meu pau latejava. Eu metia vagarosamente, com força, veemência, em ritmos diferentes e divergentes. Tentava adivinhar a todo momento o que ela tanto queria. Metia com força, fazendo-a gemer de tesão. De repente, parava e lentamente fazia movimentos circulares, preenchendo-a completamente, forçando aquela boceta, fazendo-a gemer. Ela dizia que daquele jeito eu a mataria. Então virei-a. Coloquei-a por cima de mim. Queria observar cada expressão de prazer, de tesão. Queria apreciar seus gemidos, ver seus olhos revirando a cada estocada que eu dava. Minhas mãos brincavam com aqueles seios, com aquelas costas. Puxava seus cabelos, fazia-a beijar-me com força, beijar minha boca, meu peito. hummmmm Ela rebolava em meu pau. Havia momentos que ela parecia concentrar-se unicamente nos movimentos, na penetração. Em outros momentos, ela queria prazer completo, me beijava, sentia prazer em como eu a tocava, no prazer que eu sentia e no prazer que eu nela provocava. Segurando-me pra não gozar com a musa de minha vida, vivenciando a melhor noite de minha vida, eu tentava e me esforçava para que aquela transa também fosse inesquecível para ela. Eu estava próximo de atingir o ápice daquela noite e não podia mais deixá-la rebolando daquela forma. Ficamos sentados um na frente do outro, ela me beijando, sentindo meu pau penetrá-la. Ela começou a fazer movimentos circulares, a gemer mais alto, a me xingar, a dizer coisas ininteligíveis. Sim, ela estava pra gozar. Os olhos revirando, o pescoço fazendo movimentos bruscos, para o lado direito, agora para o esquerdo. A cabeça jogada para trás, os lábios sendo mordidos, minhas costas sendo arranhadas, beijando-me de forma sufocante. Sim, ela estava gozando. Pude sentir seus braços arrepiados, sua face avermelhada, o suor a denunciá-la. Ela estava gozando, ali, sentada a minha frente, enquanto minhas mãos percorriam todo o seu corpo. Sim, ela estava gozando, um gozo longo, asfixiante. Ela parecia querer dizer algo, mas só se ouviam gemidos e sussurros. A impressão que tive é que ela queria gritar, me xingar, me bater. Ela estava completamente exausta, enquanto eu já não aguentava mais me segurar. Então deitei-a, coloquei-a de bruços. Quis gozar com ela de bruços, numa das posições mais deliciosas que, infelizmente, é desvalorizada por muitos. Queria deixar meu corpo por cima dela, pressionando-a, meu peito em suas costas, falando coisas ao ouvido, beijando sua boca, segurando seu pescoço, puxando seus cabelos, sendo gentil, por vezes ríspido. Sim, eu estava gozando, enfiando meu pau com força, de forma frenética.... Ela empurrando e sempre empurrando o quadril pra trás, querendo mais, gemendo, soltando gritos de que não aguentava mais. Eu beijando sua boca, tapando com minha mão, apenas sentia aquele líquido jorrar em sua boceta. Gozei. Gozei muito como há muito não gozava. Explicar o que senti naquele momento não é possível. Apenas gozei com Vanessa como jamais gozei com mulher alguma na vida. Eu não sabia se aquela seria a última vez. Mas se o mundo acabasse naquele dia, eu tinha a certeza de que não haveria mais nada a lamentar!
Exaustos, por alguns instantes ficamos um ao lado do outro, sem dizer uma só palavra.
Eu a olhava, aqueles olhos cintilantes, aquela pele alva. Ela fitou-me por alguns instantes, com um ar de arrependimento, melancolia, não sei. Nunca descobri o que passou naquele momento em seus pensamentos. Mas após aqueles instantes, ela deu um sorriso dissimulado, disse que tinha que ir embora. Começou a se vestir. Eu apenas olhei para ela, encantado que estava e não lhe disse uma só palavra. Quando fui me despedir, ela repetiu o gesto de pôr um dedo em minha boca e me deu um longo e demorado beijo. Saiu por aquela porta sem nem dizer boa noite nem obrigada. Sei que ela teve uma ótima noite, provavelmente não tão boa quanto a minha.