Ainda não a conheço, mas o tesão...

Um conto erótico de kkareka
Categoria: Heterossexual
Data: 26/05/2011 07:29:48

Através de meu e-mail divulgado em meus contos, recebi uma mensagem de uma garota muito safada chamada Duda, ela é do Paraná e eu se São Paulo, trocamos alguns e-mails até que ela me pediu para escrever um conto especialmente pra ela, ao ler o conto, me respondeu dizendo ter ficado molhadinha.

Agora compartilho com os leitores deste site este conto, espero que fiquem excitados também...

Bom dia minha guria misteriosa...

Vou improvisar uma histórinha rapidinha conosco agora só pra aquecer,

depois bolo outra mais intensa....

Soube que vc vem pra São Paulo pra resolver umas pendencias de

documentação pessoal, então te liguei pra ver se podíamos nos ver e

conhecermos pessoalmente.

Combinado hora e local do encontro, aguardei ansiosamente por aquela

sexta feira a noite. Cheguei ao local combinado, um barzinho muito

aconchegante na vila Madalena, e esperei por minha musa inspiradora

que chegaria em breve. (como ainda não me disse como você éterei que

inventar) De repente ouvi uma voz me chamando por detras de mim...

_ Leo!?! - Virei-me para trás olhei aquela pérola de 19 aninhos e

minhas palavras mal saíram.

_ Duda!?! Sente-se, quer tomas alguma coisa? - Meus olhos não

desgrudavam dos dela.

_ Enfim nos conhecemos...

Entre um papo e outro tomamos algumas latinhas de cerveja e a

desinibição foi acontecendo. Como sempre, falamos sobre sacanagens e

experiências sexuais, como nos e-mails, até que numa aproximação

mútua, aconteceu o primeiro beijo, anunciado, quente, carinhoso, feroz

e molhado.

Nossos olhares denunciavam todo o tesão guardado durante tanto tempo

de troca de e-mails e agora a vontade era de explodir num ato súbito

de paixão, os corpos tremiam, o suor descia e a vontade de algo mais

era gritante. Não havia mais o que fazer. Paguei a conta e fomos

direto a um motel próximo dali. Mau entramos e nos atracamos aos

beijos e amassos, o tesão estava a flor da pele,nada nos impediria de

nos amarmos, nem um terremoto seria capaz de nos fazer parar,

aliás,pelos amassos, nós é que estavamos fazendo um verdadeiro

terremoto de paixão.

Num ato de selvageria joguei Duda na cama, arranquei-lhe a roupa

deixando-a apenas de calcinha, pude contemplar eus seios, lindos e

acariciei-os com muito amor e volúpia, desci por sua barriguinha

chegando em sua grutinha ainda coberta pela calcinha, lambi-a por cima

do fino tecido, Duda se contorcia de tesão, tirei sua última peça e

caí de lingua em sua rachinha linda perfumada de tesão, e a filha da

mãe havia raspado todinha aquela coisinha linda, minha lingua alisava

teu grelinho lentamente, eu podia sentir os espasmos de tesão que Duda

sentia. minha lingua entrava e saia daquela fendinha úmida e gostosa,

quando a ouço dizer:

_ Leo, tua lingua esta uma delícia, mas quero sentir teu mastro na minha boca.

Imediatamente sentei-me na cama e lá vem aquela felina de quatro

rondando de um lado pro outro exibindo uma bundinha linda, conforme

ela se mexia, eu pudia ver sua bucetinha mordendo de um lado para o

outro, até que ela veio em minha direção e sem muito suspense, e sem

colocar a mão na minha rola, abocanhou a cabeça e e foi sugando

divagarinho até engolir todo meu pau, ela ficava fazendo mamadinhas

com a minha cabecinha na tua garganta enquanto lambia meu saco, nunca

havia sido chupado daquela maneira, estava ficando doido. Então ela

pegou minha rola com a mão e iniciou uma chupada espetacular, enfiava

tudo na boca e voltava inteiro pra fora, depois punhetava, quase

gozei, tive que me segurar muito pra não gozar logo de cara, pois era

nossa primeira vez juntos, e eu queria que a noite fosse eterna. De

repente ela largou minha pica e continuou seus passos de gatinha em

minha direção subindo por cima de mim, colocou seus peitinho na minha

boca e enquanto eu me leleitava naquela mamadeira deliciosa, muito

safadamente ela pegou minha vara direcionou em sua rachinha e sentou

vagarosamente sentindo cada milímetro da minha rola, fez alguns

moviomento de vai e vem bem lentos e depois começou a pular feito uma

vaqueira, parecia que meu saco ia estourar, ela pulava, parava e

rebolava num sincronismo fantástico, de súbito eu a virei ficando

sobre ela colocando suas pernas sobre meus ombros e soquei sem dó na

sua bucetinha, minha vara entrava toda e saia quase completamente, e

assim ficamos por um tempo, pois, nosso tesão não se contentava com

uma só posição, por isso variamos muitas vezes, ora repetindo

posições, ora inovando, mas houve um momento em que meu coração quase

saiu pela boca, foi quando ela me empurrou dela afastou-se ficou de

quatro e com a maior cara de safada do mundo:

_ Vem, você não disse que era um especialista em arrombar um cuzinho,

agora e quero ver se é verdade!

Não pensei duas vezes, caí de lingua naquele rabinho delicioso. Eu

lambia e lubrificava aquele buraquinho que me levaria às alturas em

poucos minutos, e sem pressa, dei-lhe um banho de língua caprichado e

lentamente eu colocava um , depoiis dois e quando coloquei o terceiro

dedo, ela gemeu e o rabinho piscou, estava no ponto era só comer.

Coloquei a cabeça devagarinho e fiz leve pressão, e assim fui

empurrando até sentir a barreira do esfincler, fiquei bincando ali por

uns minutinhos enquanto Duda, se mexia impaciente e ansiosa, quando

senti a cabeça passando foi como se sua bunda estivesse engolindo meu

pau que entrou todo, dei duas bombadinhas de leve, senti que não havia

mais resistências e soquei sem dó, meti como um louco. Duda gemia com

explendor:

_Vai meu gostoso, mete, come minha bundinha, me arromba com sua tora,

soca fundo AAAIIIIIIII! vou gosar......

Senti su cuzinho mordendo minha rola como se fosse arrancá-la. Tive

que segurá-la para ela não escapar de mim, era um gozo incontrolável,

até que exausta ela desfaleceu. sua respiração ofegante, um leve

sorriso estampado em seu lindo rostinho e minha rola ainda dura

cravada em seu rabinho. Deixei ela descansar um pouquinho, e iniciei o

movimento leve de novo, quando ela disse:

_Leo, o que você quer de mim?

_ Você, eu quero você todinha!

_ Vamos tomar um banho?

_ Claro! vamos.

Entramos no chuveiro e ficamos alí nos alisando, ensaboando se

curtindo mesmo. Fomos pra banheira e ficamos brincando um pouco,

quando ela subiu no meu colo, sentou sobre minha pica e começou ameter

gostoso dentro da banheira. Eu a chupava os peitinhos enquanto ela

pulava sem parar, era água pra tudo o que é lado, coloquei ela de

quatro novamente, e meti em sua rachinha mais uma vez. Cravado com a

rola nela e sem tirar de dentro, levantei-a e a levei pra cama e

continuamos nosso sexo gostoso. Minha surpresa mais gostosa da noite,

foi quando Duda, me deitou de pau pra cima, ficou sentada de costas

pra mim, e atochou minha rola em sua pombinha, seus movimentos me

hipnotizavam, ver aquela bundinha engolindo minha pica naquela posição

era a visão mais maravilhosa que já havia tido, e quando pensei que

estava me realizando, Duda ainda me surpreendeu. Deu uma olhadinha pra

trás e disse:

_Esta bom? Vai melhorar ainda mais!

Neste momento ela levantou os quadris, segurou minha rola pela base,

tirou de dentro, ajeitou em seu cuzinho e desceu novamete entrando

tudinho. Fiquei louco. Ela mexia com maestria, subia e descia

deliciosamente, assim não há quem aguente e quando anunciei que

gosaria, Duda deu um pulo pra trás, pegou minha pica colocou tudo na

boca e chupou com aquela prática que só ela tem. até que eu gosei

feito um louco. Eu gritava e me contorcia, segurando-a pelos cabelos,

até me desfalecer relaxado após uma gozada extraordinária. Duda ainda

me mostrou minha porra em sua boca e em seguida engoliu tudinho.

Depois beijamo-nos e adormecemos.

Nos dias seguintes ainda transamos algumas vezes até que ela voltou

para o Paraná, voltamos a trocar e-mails e aguardando a oportunidade

de nos encontrar novamente.

Beijos molhados


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Comentários

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26/05/2011 08:03:32
puta que pariu. Será que ler não ensina nada? Cara erro ortográfico de matar, caralho. S ou Z, C ou Ç,.... caceta.


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