Vingança Incestuosa - Parte 5
Continuando ...
Capitulo 9: Duas
Eu quero explicar para minha prima, e bem provável meia-irmã, o que eu tenho feito e o que eu sei sobre as nossas tias, mas sempre que eu a encontro nos transamos e eu desisto de lhe contar com um medo de que ela se afaste de mim, e ao invés das minhas tias, ela eu não quero ter à força.
Faltava pouco para a semana da páscoa foi quando a minha mãe falou para mim que iríamos almoçar com a família. Ela agora meio que perdeu a vergonha de ficar perto de mim, e às vezes eu noto que ela me olha me deseja e me avalia.
Eu gosto da minha prima, mas a minha mãe é algo diferente, eu a amo, gosto do sorriso dela, do cabelo loiro na altura dos ombros, do perfume, dos peitos grandes e da bunda empinada. Eu tenho me controlado, mas às vezes eu a espio no banheiro e acho que ela sabe disso.
Eu sabia que o momento dela estava chegando, mas por enquanto eu tinha que ir à minha prima.
Depois do almoço no domingo as minhas tias ficaram conversando na sala da casa da tia Julia, era uma casa grande, maior do que o necessário. O numero de quartos eu não sabia exatamente, mas sabia que aquela mansão era fruto do trabalho da tia Julia. Eu a Juliana vagávamos por um dos corredores, quando vimos um quarto vazio e com a porta aberta, eu a arrastei para lá e começamos a nos beijar, encostei a porta para que não nos vissem, mesmo que fossem pequenas as chances, pois eram muitos os quartos.
Eu estava beijando-a quando me vi lembrando o que eu tinha que fazer.
- Prima, eu tenho algo importante para te contar. - Ela abaixou a cabeça.
-(Juliana)- Eu também. - Ela tinha um sorrisinho travesso no rosto.
- O que eu tenho a falar é sério e espero que entenda e não me odeie. - ela olhou para mim curiosa.
-Eu... Não sei como falar eu tinha esperado um momento certo, mas este momento não existe. - Ela estava ficando nervosa.
-(Juliana)- Não me deixe assustada, me conta logo.
Eu contei, contei tudo desde o inicio, quando eu vi a minha mãe sendo estuprada, contei sobre o meu plano, contei que estava transando com as nossas tias, contei que iria foder a mãe dela e que eu amava a minha mãe.
Ele ficou chocada, não esperava menos que isso.
-(Juliana) Eu.. Não... Consigo acreditar. - Depois mostrei o vídeo delas transando, pelo meu ipod.
Ela ficou congelada, depois caíram algumas lagrimas do seu rosto e ela me abraçou.
-(Juliana) Você promete que não vai me deixar? Eu não gosto de você transando com outra mulher, mas eu de alguma forma entendo... - Ela chorava e tremia nos meus braços, enquanto podíamos escutar no meu ipod a minhas tias gemendo e a minha mãe chorando.
-(Juliana) Minha mãe... Como ela pode... - Ela podia esta chorando, mas eu sabia que ela também estava excitada, a sua buceta estava molhada de prazer.
- Eu prometo que irei ficar contigo, mas peço que entenda que eu não irei parar agora e que não irei poupar a sua mãe, mas também não irei pedir para que participe. - Ela parou de chorar e me olhava nos olhos.
-(Juliana) Meu primo, eu vou ficar contigo seja qual for a sua decisão, pois eu te amo. - Ela me beijou carinhosamente nos lábios, e eu me lembrei que ela precisava saber que é minha irmã.
Algo estranho aconteceu, eu não tinha certeza, mas acho que alguém estava no corredor, mas podia ser minha imaginação.
- Eu tenho outra coi....
-(Juliana) Não, eu agora é que irei falar, é importante e eu acho que você vai gostar. - Eu fiquei esperando ela continuar. Ela se afastou um pouco e olhou para mim.
-(Juliana)... Você... Vai ser pai. - Aquilo demorou a cair à ficha, como se o tempo tivesse parado. Mas eu entendi, não era para menos, não usávamos camisinha e trasanvamos freqüentemente, acho que ela pensou que eu não tivesse gostado da noticia, pois eu fiquei parado. Mas quando a ficha caiu, eu a abracei e a levantei do chão, depois comecei a lhe encher de beijos.
Eu teria uma filha, claro a tia Andrea tinha uma, mas aquela era do meu sangue, eu a fiz. Eu estava eufórico, iríamos transar ali mesmo, estava tirando a sua blusa quando a porta se abre de supetão.
-(Bea)- Que lindo, um casal tão jovem, será mais lindo ainda quando as mães souberem.
Ela era perigosa, tão ruim quanto à tia Julia, sabia pelas as minhas putas que ela gostava de estuprar as irmãs tão quanto à tia Julia, e que ela mais ou menos protegida por ela, mesmo que de vez enquanto também fosse estuprada.
Minha irmã cobriu os seis com as mãos, mas eu tinha que tomar umas ação mais drástica, puxei com força e brutalidade o braço da tia Beatriz e a joguei sobre a cama, tranquei a porta.
-(Bea) O que pensa que esta fazendo pivete?!
- Estou tomando o que é meu! - A minha Irmã tremia de medo, e eu de excitação, eu gostava e temia o perigo.
- Prima, você disse que iria ficar comigo para sempre, pois quero que me veja comer uma de nossas tias!
-(Bea) O que?! ... Você não... Eu vou contar para a Julia!
- Você acha que eu não sei! EU sei de tudo, eu vi vocês estuprarem a minha mãe! - Ela estava congelada, e tinha cometido o erro de pensar que eu ainda era uma criança.
-Eu já fudi, com quase todas as suas irmãs, a maior parte já é minha puta, agora você será mais uma. - Minha prima estava chocada com o modo que eu falava, mas eu podia ver seus dedos acariciando a sua buceta em chamas.
-(Bea)- Você... Pode-me fuder agora... Mas eu irei... Contar! - Ela tinha medo de mim.
- Não! Você conhece a fúria da tia Julia e ela ficaria furiosa de saber que a irmãzinha bateu o carro dela em um racha ou pior que a irmã é aposta nessa merda!- Ela ficou surpreendida com o fato de eu saber sobre aquilo.
-(Bea) Como? ... Onde...
- Eu ti vi na delegacia fazendo a ficha, eles me contaram tudo, agora deixe de resistir e me vê essa buceta molhada!
Ela se afastou até a borda da cama, mas eu a peguei pelo braço e torci agora ela estava imóvel e de costas para mim.
-(Bea) - Não... Não faça isso irá se arrepender!
- Quem irá se arrepender será você por ameaçar a mim e a minha prima! - levantei a saia e puxei com uma mãe a calcinha dela até rasgar. A minha irmã estava ainda de pé, ela agora apertava os seios e acariciava a buceta.
- Prima! Venha me ver comer a buceta da titia ! - Eu dei algumas tapas na buceta dela até ficar vermelha, botei tudo de uma vez só.
-(Bea) AAHHH AHHHH!!! VAI RASGAR!!! - Ela tentou resistir, deu algumas tapas na bunda dela e ela parou de se mexer.
A Juliana deu alguns passos até próximo a cama, mas continuou de pé nos vendo fuder, o vai e vem na buceta da tia.
Elas gemiam, mas a tia Beatriz gemia mais alto e com soluços.
- Você esta gostando não é, tu é muito puta mesmo!!!- dei mais um tapa na bunda da tia, que agora estava vermelho-vivo, ela gemia de prazer e dor. Eu estava quase gozando, mas me segurei.
- Vou para a parte que eu mais gosto de escutar, o cu! - tirei da buceta e meti no seco no cu dela, ela gritou de dor.
-(Bea) - Meu cu!!! VAI ME RASGAR!!!
A minha prima a muito já tinha tido um orgasmo e seguia para outro. Eu gozei no cu dela. Mas não estava satisfeito.
- Lambe o meu pau que vamos para a segunda rodada! - A puxei pelo cabelo e pus meu pau na sua boca.
Ela tem uma língua fantástica, lambia direitinho.
- Prima vamos dar um show para ela! - Empurrei a tia para o lado e puxei a minha irmã pelo braço.
-(Juliana) - Eu... Tenho vergonha.
- Não precisa ter ela é sua tia e uma das minhas putas. - Comecei a beijá-la pelo pescoço e fui descendo até chegar aos peitos, ainda pequenos sem o leite que ela irá produzir. A Bea estava caída no canto da cama, não sei se adormecida.
Eu abri as pernas da Juliana no meio e vi a sua buceta rosada, eu lambi o suco que pingava, ela gemia alto e aproveitava. Desde o inicio a minha irmã já tinha perdido as contas das vezes que tinha gozado. Eu comecei a por na entrada da buceta, quando olhei para a tia , ela estava semi adormecida no canto da cama.
- Não pense que irá dormir, chupa aqui os peitos da minha mulher. - A puxei pelo pescoço e pousei os lábios dela sobre o bico do peito da minha irmã. Ela sugava como um bebe de peito. Enquanto eu começava a bombear na buceta da minha irmã.
A minha tia depois de chupar um dos peitos começou a beijar a boca da minha irmã, aquilo me deixo mais excitado e me fez gozar dentro da buceta a Juliana.
-Olha a minha puta e a minha mulher se beijando! - Ficamos ali a tarde inteira, elas se comendo e eu abusando de cada uma. Depois a tia adormeceu aos pés da cama, ficamos eu e a Juliana abraçada na cama. Uma das minhas mãos estava envolta dela a outra acariciava a sua buceta.
- Eu tenho outra coisa para te revelar. - Ela olhou para mim meio sem curiosidade, pois ela não podia imaginar algo mais importante que aquilo que tinha ocorrido.
-(Juliana) O que pode ser revelador hoje?
- Você é a minha irmã. - Ela novamente ficou de boca aberta.
- Se ficar de boca aberta vai ter que chupar.
Capitulo 10: Mãe e Filha.
Eu expliquei a ela sobre o caso da mãe dela com o meu pai.
-(Juliana) - Ela esta se tornando uma puta para mim.
- Isso aprende comigo, ela é uma puta.
Depois tivemos que nos separar, engraçado a tia Beatriz não saí do quarto, eu fudi tanto o cu dela que ela não agüentava ficar de pé.
A minha irmã me convidou para passar a semana na casa dela, assim eu teria a chance de pegar a sua mãe. A minha mãe não apreciou a idéia, mas não foi contra, pois ela sabia que eu estava comendo a minha prima e ela disse que não queria ver moleque transando no sofá dela.
Eu arrumei uma bolsa para irmos, mas quando eu cheguei lá à tia disse que já que eu iria passar uma semana lá era melhor nos irmos para praia, logo nos fomos de carro para uma praia.
Lá agente ficou hospedado em uma pousada, tinha dois quartos, um onde eu dormiria no outro elas. Chegamos-nos lá no fim da tarde, mas ficou notável que havia poucas pessoas ou ninguém naquela praia alem do mais era semana.
Eu avisei a minha irmã que ela deveria tentar não atrapalhar e me ajudar no que pudesse.
No dia seguinte nos fomos à praia, logo próximo às 8 horas, a Tia queria pegar um bronze.
-(Pri) - Juliana passa esse bronzeador em mim.
-(Juliana) - Ah mãe eu vou entrar no mar posso agora não. - Ela saiu para o mar.
- Tia se quiser eu passo.
-(Pri) Está certo. - Ela falou meio sem querer.
Eu fiquei próximo dela e passei o óleo pelas costas, tomei até a liberdade de tirar o nó do biquíni para passar.
-(Pri) – Ei! Não tira pode alguém me ver!
- Calma tia só tem nós na praia e a senhora fica melhor sem essa marca. - Ela olhou em volta e viu que só estávamos eu e ela na areia e a Juliana no mar.
Depois continuei a passar, cada vez mais descendo, até chegar à bunda. A minha tia Priscila é ruivinha com um cabelo na altura dos ombros, seus peitos são médios, mas o que chama atenção é a sua bunda, ela é tão grande que até um biquíni comum fica como um fio dental, e as bordas ficam entrando na bunda.
Foi nisso passando o óleo que eu vi que as bordas do biquíni ficavam entrando na bunda, eu tomei a liberdade de passar dois dedos dentro do biquíni e tira-lo do meio do rabo, ela se arrepiou toda.
-(Pri) - não faz isso. - Mas ela falou sem vontade. Pelo que a minha mãe me falava eu sou parecido com o meu pai e se a tia Priscila o achava bonito então esse era mais uma vantagem para mim.
Eu já havia passado o óleo, mas continuei a massagear a bunda, ela não parecia esta incomodada com isso, pois não me mandou parar. Da bunda fui para as coxas e em um momento eu passei bem perto da buceta, eu não sei se era o óleo, mas dava para ver que a parte da frente do biquíni estava molhada.
-(Pri) - Pode parar agora.
- Está certo tia - Fui até o mar me banhar e conversar com a Juliana
- Sua mãe esta muito fácil, aposto que até amanhã ela já é nossa.
-(Juliana) - O que você que eu faça.
- Quero que hoje à noite você fique escondida no guarda roupa do quarto de vocês, basta isso.
-(Juliana) - Se você diz - Por debaixo da água passei a mão sobre a buceta dela.
- Infelizmente vamos ficar por enquanto só no desejo.
Sai da água e me sentei ao lado da tia, logo depois veio a Juliana. Almoçamos em um restaurante na cidade ali próxima, depois voltamos para a pousada. Ao anoitecer a Juliana tomou um banho e disse que ia sair olhar como era a cidade, mas assim que a mãe dela entrou no banheiro ela correu para dentro do armário que tinha sobrado para ela.
A tia estava tomando banho, a Juliana já tinha desfeito as malas, mas ela tinha deixado no carro, eu tranquei a porta do quarto e fiquei nu, quando escutei ela saindo do banheiro eu me esbarrei de propósito nela. Ela ficou surpresa de me ver nu.
- Foi mal tia pensei que vocês duas tinham saído. - Nem tentei me cobrir.
-(Pri) Não tudo bem, onde esta a minha mala? - Ela tentando desviar o olhar.
- Acho que ainda esta no carro.
-(Pri) Droga! Vou ter que ir pegar uma roupa lá no carro. - Ela estava somente de toalha, mas o estacionamento fica na porta dos quartos.
Ela tentou abrir a porta, mas estava trancada.
-(Pri) Não acredito a porta esta trancada.
- Será que a Juliana trancou? Tem outra chave?
-(Pri) Não sei.
- Minhas roupas estão no carro, vou ter que ficar nu até ela voltar. - A minha tia deu uma espiadela no meu pau, mas voltou a desviar o olhar.
Ficamos-nos uns trinta minutos sem fazer nada, só olhando a TV.
- Tia é melhor tirar essa toalha, ela esta molhada e você pode acabar se resfriando. - Falei inocentemente, ou era para parecer.
-(Pri) - Mas... Mas eu vou ficar nua.
- Não é nada que o meu pai não tivesse visto. - Ela paralisou um pouco.
-(Pri) O que?
- Ah tia o meu pai tinha um diário, ela escreveu do caso de vocês nele. - Menti, não iria contar quem me contou.
-(Pri) Então... Você sabe... - Ela ficou com vergonha, mas estava mais para assustada.
- Não se preocupe, eu não contei para sua irmã, mas eu vou querer saber se o filho herda o que era do pai. - Ela fez uma cara de desentendida, mas era obvio que entendeu. Eu me aproximei dela, o meu pau estava duro, cheguei bem próximo do seu ouvido.
- Não se preocupe, nos só vamos transar, não irei te estuprar como vocês fazem com a minha mãe. - E lhe beijei na boca, mas eu pude sentir que os lábios dela estavam sem vida, congelados. Aquilo tinha sido um golpe na boca do estomago, ela não conseguia saber no que pensar. O que tornou as coisas mais fáceis, eu tirei a sua toalha e a levei para a cama.
- Meu pai deve estar se revirando no tumulo, ele tinha duas irmãs, eu tenho quase todas falta só a Julia. - Isso foi outro golpe baixo, ela já não sabia o que pensar.
-(Pri) - As minhas irmãs... Você já transou com elas?
- Como eu já disse todas são minhas putas, até você, menos a tia Julia, que eu vou deixar por ultimo. - Menti em certa parte, eu ainda não tinha a minha mãe.
Ela foi fácil de levar, beijei a boca, o pescoço e depois o seio esquerdo, enquanto uma das minhas mãos acariciava a sua buceta e a outra beliscava o bico do outro seio.
A Juliana se masturbava dentro do armário, vendo a sua mãe ser comida pelo irmão, e seu amante.
Eu levantei uma das pernas dela e botei meu pau na buceta e fui fudendo.
- Sabe eu deveria ter convidado a minha maninha para essa festa. - Ela entendeu que eu sabia que a Juliana era minha meia-irmã.
-(Pri) - Não... Por favor... Minha filha não. - Ela gemia de prazer e intercalava com as suplicas.
- Humm que buceta gostosa, mas sabe tal mãe tal filha, as duas são umas putinhas.
-(Pri) Não fale isso... Dela. - Ela aumentou o tom de voz.
- Não aumente o volume comigo, estou sendo carinhoso por enquanto. - Continuei a bombear, ela gemeu quando sentiu o meu gozo atingir o seu útero.
- Essa buceta é boa, mas o prato principal é o cu- Virei ela de quatro e cuspi no cu dela.
-(Pri) não... No cu não... -
-O que foi era o prato principal do papai?! Ah entendi você que a sua filha vendo isso.
- (Pri) Não! Pare de falar assim dela, ela não é sua puta.
- Então vamos ver. - A empurrei e me levantei, fui até o guarda roupa e abri a porta, lá estava a Juliana com o short abaixado se tocando.
- Ora se não é a Maninha, se masturbando vendo a mãe e o irmão transarem. - Deu para ver no rosto da tia algumas lagrimas brotando, e na da Juliana só se via prazer e luxuria.
- Maninha venha me ver foder o cu da sua mãe. - a ajudei a se despir, da sua buceta não pingava, mas sim jorrava suco.
Ela me acompanhou até a cama, lá eu segurei a tia para ela ficar de quatro, mas ela se agitava.
-(Pri) Não... Não irá me comer... Eu não vou deixar!!!
- Olha irmã a sua mãe esta pedindo umas pancadas.
-(Juliana) Mãe pare de resistir, deixe o pai da sua neta lhe foder. - Ela estava aprendendo comigo, aquilo deixou a tia nocauteada.
- Lambe o meu pau e o cuzinho da sua mãe. - ela lambeu e cuspiu na cabeça do meu pau, depois abocanhou a bunda da mãe.
-(Pri)... Ummmmm Minha filha!!!
- Agora vai lá beijar a sua mãe, que ela lhe espera. - Quando ela parou de lamber o cu da mãe, eu comecei a penetrá-lo.
-(Pri) AIIII MEU CU!!! - uma lagrima pingou, a filha se aproximou e beijou o rosto da mãe.
-(Juliana) - Não fique assim mãe, nos todas somos putas do meu amor, até a minha filha, quando ela crescer será uma putinha do papai. - A filha beijou a mãe na boca e elas se enroscaram como duas cobras, enquanto eu aproveitava o cu da titia, que e bem apertadinho.
Naquela noite eu alternei de mãe para filha e de filha para mãe, assim como foi à semana inteira, transamos tanto que não será uma surpresa a Priscila estar grávida.
Quando voltávamos para a cidade, a tia estava dirigindo o carro e eu recebendo um boquete da Juliana no banco de trás.
-(Juliana) - Meu amor não tem problema a minha mãe engravidar de você?
- Claro que não, até a tia Andrea já esta grávida. - Menti, pois aquela não era minha filha de sangue, mas eu teria como minha.
-(Pri) - Essa eu não sabia, a Andrea está grávida de ti?
- Já faz uns quatro meses.
-(Juliana) Porque não nos contou?
- Antes eu queria protegê-la, agora porque eu tinha esquecido. - Elas aceitaram as minhas respostas.
- Não se preocupem que eu pretendo ter uma filha com todas, até a minha mãe. Que por sinal, é a próxima.
Continua...