Grace e o tesão pelo cara do trabalho

Um conto erótico de Dona
Categoria: Heterossexual
Contém 1400 palavras
Data: 09/04/2011 19:08:21
Última revisão: 09/04/2011 19:18:11

Meu nome é Grace e trabalho na mesma empresa há mais ou menos 3 anos. Sou alta, morena, não tenho um bumbum tão grande, mas é empinadinho, meus seios são muito fartos. Não sou tão bonita como outras mulheres do mesmo ambiente de trabalho, mas também não chego a passar vontade com relação a homens, tenho meu charme.

Vou contar uma história real que aconteceu comigo... aliás, ainda acontece...

Na empresa em que trabalho existe um rapaz que vou chamar aqui de PH. Ele é um rapaz bonito, tem namorada, tem um estilo não muito comum de se vestir, o que faz com que seja comentado no ambiente de trabalho, muitas vezes até maldosamete. Porém, consegue ser atrente e acho até que algumas piadas eram fruto de inveja.

Nossa empresa era pequena, mas mesmo assim o fato de trabalharmos em áreas diferentes nos impedia de ter um contato muito próximo.

Tinhamos uma amiga em comum chamada Jéssica. Pelo fato dela já ter ficado algumas vezes com PH, acabou me apresentando a ele. Em um primeiro momento apenas o apreciei, já o conhecia de vista, sem me sentir atraída, também porque eu tinha namorado até então.

Algum tempo depois de ficar com ele, Jéssica arrumou outro emprego, deixando o caminho livre de certa forma.

Coincidentemente, mais ou menos no mesmo período, eu havia terminado com meu namorado e estava me sentindo carente, estressada. Era a deixa perfeita.

Desde a saída de Jéssica, PH estava me dando mais atenção, a frequencia das conversas aumentou, estava me tratando de forma mais carinhosa, estavamos no conhecendo melhor. As pessoas que trabalhavam comigo perceberam e faziam até comentários insinunado que agora ele estaria interessado em mim. Achei estranho, mas preferi negar e fingir que não estava gostando, pelo menos pros meus colegas de trabalho...

Em um certo dia, PH, que já se preparando pra ir embora, me surprendeu. Eu estava sentada, trabalhando, e de uma forma que me surprendeu , pois ele chegou pelas costas, recebi um beijo no rosto inesperado. Fiquei sem graça, pois ele fez isso perto de meus companheiros de empresa. Perguntou por que eu estava tão tensa e começou a massagear meus ombros.

Novamente, fiquei sem graça, porém, parecia que eu estava gostando daquele cara me massageando, tocando em mim, me fazendo relaxar, fiquei tooooda arrepida. Logo após conversarmos um pouco, ele foi embora. Meu amigos como de costume fizeram algumas piadas e insinuações, e eu concordava com eles em suas piadas, dando a entender que nunca me envolveria com aquele rapaz, mas por dentro uma vontade louca de ficar com ele me consumia. Entretanto, não podia revelar isso, pois seria vítima de mais insinuações do que já estava sendo. A vontade de tentar algo com ele era grande, mas precisava ser algo discreto.

Fiquei pensando em uma forma de tirar a prova e resolvi que o melhor jeito era participar de alguns programas fora do ambiente de trabalho que nossa empresa organizava. Esses programas eram uma forma de contribuir com ações filantrópicas para instituições, nos quais os próprios funcionários se disponibilizavam para ir ajudar. Escolhi uma ação voluntária e o convidei para ir junto comigo. Ele aceitou, e isso me deixou mais excitada ainda, pois após realizarmos as ações poderiamos ficar a sós. Isso, claro, tomando cuidado para o pessoal da empresa não saber. Chegou o dia de irmos, era um sábado de sol, muito bonito.

Saímos bem cedo, pois precisávamos de tempo para realizar nosso trabalho voluntário. Ao longo do dia realizamos diversas tarefas junto, ele sempre muito carinhoso e atenciosos comigo, de uma forma que me deixava mais excitada.

Acabamos nosso projeto, já era tarde da noite, ele resolveu me levar pra casa. Olhava pra ele e sentia sua intenções, ele queria algo mais, e eu não posso negar que não queria tambem. Pensamos durante alguns minutos, e concluímos que a melhor opção era ir para sua casa, pois estava tarde e disse que não queria incomodar ele fazendo com que ele me levasse até minha casa, que era muito longe dali. Obviamente minhas intenções eram maiores do que simplesmente “dormir” na casa dele, queria algo mais. Perguntei se não haveria problemas por causa de sua namorada, ele me tranquilizou e disse que sua

namorada não morava em sua casa.

Chegamos em sua casa, ele foi tomar um banho e disse que poderia tomar um banho também. Aceitei, claro. Depois do banho, ficamos conversando, trocando ideias, falando da vida, enfim, enrolando até que pudesse haver um deixa. Conversa vai conversa vem, disse que estava muito cansada e perguntei-lhe se não podia repetir a massagem que havia feito em mim dias atrás. Ele não respondeu, simplesmente se posicionou atrás de mim e começou a me massagear nos ombros. Suas mão eram grandes e sua massagem um delícia.

Estava até tentando me segurar, mas não deu, meus biquinhos ficaram muito duros, e mesmo com soutien, eles apareciam, parecendo que iriam furar minha camiseta e meu soutien. Ele percebeu e começou a me massagear e acariciar cada vez mais parte do meu corpo. Estava nos ombros, desceu para as costas.

De repente, começou a beijar minha nuca... ai, fiquei nas nuvens, comecei a ficar muito molhada. Sua mãos percorriam meu corpo, chegaram até meus seios, que delícia estava aquilo, agora ele já estava massagenando meus biquinhos.

Estava tão gostoso que tive que retribuir. Me virei e disse:

- Agora é minha vez te fazer relaxar bem gostoso!

Não resisti, abaixei suas calças e sua cueca, tirei sua camisa e fiquei acariciando e adimirando por alguns instantes o belo mastro daquele macho. Que linda era aquela rola, não era nem tão grande, mas era linda, eu estava enlouquecida de tesão. Cai de boca naquela rola, mamei que nem uma putinha, chupei as bolas, toquei punheta, fiz um vai-e-vem delicioso na minha boca, queria que ele fodesse a minha boca. Não imaginava que iríamos chegar naquele ponto. Não aguentava mais me seguar dentro da empresa, finalmente pude experimentar aquela rola. Comecei a tirar minha roupa enquanto chupava ele, tirava e jogava cada peça na cara dele. Estava engolindo a pica inteira, era muito tesão, e ele gemendo e me chamando de puta me deixava com mais tesão ainda. Eu dizia:

- Sabia que todo aquele teatrinho na empresa era vontade de comer!!

- Ahh Grace... Vc ficava sem graça, mas tava era louca pra foder!

- Tava louca mesmo pra dar uma foda bem gostosa com vc.

Após chupar muito aquele pau, ele começou a me chupar. Delirei, fique por cima, quase sentada na cara dele, dominado ele. Rebolei muito naquela boca, esfregava minha boceta na cara dele e ele adorava, que tesão. Partimos para um 69 delicioso. Depois, finalmente ele resolvou me foder com aquela rola. Fudemos em várias posições, a minha preferida era sentar no colo do cara de frente, pro cara ficar olhando pros meus peitos, que são muito lindos e bicudinhos. Fiz desse e de outros jeito com ele, era muito gostoso aquela pica entrando, eu gemia alto, me fazia ir as nuvens, gozei gostoso sentada no

colinho dele.

Ele então resolveu pedir cuzinho. Já tinha dado meu cuzinho pro meu ex, mas fiquei meio receosa, pois não tinha sido tão agrádavel. Pensei e resolvi tentar, afinal, o tesão era tanto que não iria aguentar mesmo. Ele procurou lubrificante em uma gaveta em seu quarto, não achou, concordei em ir com saliva mesmo . Era muito bom, estava deitada de bruços pra ele chupar meu cuzinho, passou a lingua deliciosamene por ali, chupou, se pudesse comeria meu cuzinho com a língua também. Ele disse.

- Que cuzinho lindo, delícia.

- Mete, vai... ele é todinho seu...

Ele não perdou, pincelou sua pica no meu cu e foi fundo. Fiquei de quatro pra ele ver meu cuzinho bem empinadinho. Sentir aquele pau preechendo minha bundinha é indescritível. Nunca alguém tinha enfiado de um jeito tão bom assim, era o paraíso. Eu olhava pra ele e fazia carinha de dor, ele adorava e metia com mais força.

Quando gozou, pedi pra ele gozar na minha cara, adorava fazer isso. Ele jorrou leitinho em mim, até engoli um pouquinho. Me arrombou, mas eu adorei, nunca tinha sentido aquilo, era uma sensação de tesão, satisfação.

Após isso, passamos a noite inteira numa pegação deliciosa. Que noite!!

Na empresa mantinhamos o segredo, e eu ainda o tratava perante meus amigos com se fosse uma pessoa normal, mas no reservado a coisa esquentava.


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