Escravo do Prazer

((( Meu conto de estréia, aqui. Uma pequenina cena, retratada no auge do orgasmo - dele e, obviamente, dela. Ela se encontrava por cima, ele por baixo, com o corpo esticado e os punhos algemados na cama )))

- Você vai gozar? - perguntou ela.

- Você sabe muito bem que se continuar assim, eu não vou aguentar.

- Eu quero você. Quero seu corpo - e rebolou ainda mais em cima dele.

- Ah, não faz isso! - ele gemia

- Eu quero você! Você não tem para onde fugir! Ouviu bem? Vai ser meu e de mais ninguém. Ponto final. Vai gozar aqui e agora para mim.... - fazia o que queria com o outro.

- Eu não estou conseguindo me controlar! - ele mechia o pênis freneticamente para cima e para baixo, penetrando-a e deixando-se cavalgar pela mulher. Sentia um tesão especial em vê-la assim no controle, dominando-o.

- Preste bem atenção aqui, amorzinho. Eu quero que você goze e goze agora, está entendendo? E você vai gozar só porque eu estou mandando, porque você não resiste a mim, porque você é um escravo do prazer.

- Sim, eu sou mesmo um escravo do prazer! - ele sentiu o corpo inteiro se arrepiando e a cabeça de seu pênis latejando dura dentro da mulher.

- Muito bem. E quem é que te proporciona prazer como nenhuma outra mulher nesse mundo? Hein?

- Você! É você!

- Então, já que você é um escravo do prazer, vai ser o meu escravo também! E vai gozar para a sua dona...Agora!

E mal havia dito isto, a mulher sentiu o corpo do outro se contorcendo todo: os olhos dele se reviraram, os punhos se cerraram, o corpo estremeceu. E ele gozou. Bastante. E bem forte. Jatos e mais jatos de gozo quente dentro dela. E ela amava aquilo tudo. E quanto mais observava ele gozando, mais ela aproveitava e se deixava levar, gozando junto com ele. Terminaram os dois completamente melados, um do prazer do outro. Sorriram. Ela saiu de cima dele e deitou-se ao lado do homem, que ainda estava alegamdo. Passou a mão sobre o pênis dele, de leve, acariciando-o.

- Foi gosotoso, né?

- Foi, sim. Muito...

- Ele ainda continua durinho, pelo que eu posso ver... - ela o tocava de uma maneira gostosa.

- Pois é. Você me deixa muito excitado...

- Pronto para mais uma gozada, então?

- Sério?

- Claro! Eu não brinco com isso jamais, querido. E então?

- É claro que sim! Como você quiser. Eu sou todinho seu...

- Hm... Todinho meu? É o que veremos...

E fizeram mais e mais vezes, e passaram muitas horas mais na cama. Até que, por fim, estivessem satisfeitos e saciados. Satisfeitos e saciados - ao menos, naquele dia.

(( Obrigado pela leitura! Sintam-se a vontade para deixarem suas opiniões, notas e comentários...))