Minha primeira traição
Olá, meu nome é Joana. Tenho 29 anos, peso 58 Kg, tenho 1,65 m, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos escuros. Namoro há dois anos o Marcelo e sou louca por ele. Claro que ele nem imagina que eu estou escrevendo esse conto erótico, muito menos sonha que de vez em quando dou umas escapulidas...rsrsrsrs. Mas saibam que eu sou louca por ele, o amo de paixão. Antigamente até que eu ficava me martirizando por trair, mas hoje me convenci de que isso é uma coisa normal, do mesmo jeito que eu faço, ele também deve fazer, o importante é respeitar o outro, não o expor ao ridículo e isso jamais eu faço. O preservo bastante. Inclusive, estamos planejando nos casarmos em breve. Pois bem, vou começar contando a primeira vez que eu traí um namorado.
Eu tinha 19 anos e namorava há três anos o Fábio. Minha primeira vez foi com ele, aos 17 anos, nos dávamos super bem, inclusive na cama, mas sempre tive vontade de conhecer outros homens e sempre me recriminei por isso e sempre me segurei. Até aquele dia... rsrsrsrs. A irmã do Fábio se chamava Marília e namorava o Flávio há uns 8 anos. Ele tinha 29 anos e era lindo demais. Não era malhado, mas tinha um corpo lindo, pernas grossas, braços fortes, barriga sequinha e um olhar de matar qualquer uma. Ele sempre teve fama de mulherengo, Marília vivia me contando das puladas de cerca dele, e confesso que muito mais do que me espantar eu me excitava com as histórias. Ele sempre me tratou com muito respeito, mas às vezes eu tinha a impressão de o ver me dando umas olhadas quando estávamos na piscina da casa de Fábio, mas só vim a confirmar tempos depois.
Num certo domingo, meu pai foi me deixar na casa do Fábio de umas 8 horas, porque ele ia ter que levar minha irmã ao médico. O Fábio não estaria em casa, todo domingo pela manhã ele ia jogar bola com o pai e os irmãos e a mãe dele era médica e estava de plantão nesse dia. Ou seja, eu iria ficar sozinha, mas como já era de casa, ia aproveitar pra ficar tomando banho de piscina. Só estariam presentes os empregados. Pois bem, cheguei, fui colocar meu biquini e fiquei tomando banho de piscina sozinha. Quando foi por volta das 9 horas, para minha grande surpresa, mas talvez não de vocês, quem chega na casa sozinho é o Flávio. Ele veio e me cumprimentou e disse que Marília estava fazendo um prova de concurso e que ele aproveitou pra curtir a piscina. Então foi colocar a sunga e caiu na piscina. Depois de um certo tempo tomando banho de piscina, eu saí e fui tomar banho de Sol e ele veio junto. Ficamos conversando sobre besteiras, até que enveredamos pelo assunto ciúmes. Ele ficou dizendo que Marília era muito ciumenta e tal e eu aproveitei pra investigar se eram verdadeiras as histórias que a Marília contava sobre as puladas de cerca dele:
- Sim, mas seja sincero comigo, você também não é de dar umas fugidinhas? Acho que Marília tem razão de ser ciumenta. – Ele riu e respondeu.
- Bem, Joana, já que você me pediu pra ser sincero, vou ser, mas prometa que jamais vai contar isso pra ninguém, tá?
- Prometo! – Prometeria qualquer coisa para confirmar minhas suspeitas.
- Claro que de vez em quando eu fico com outras garotas. Isso é normal. Essa história de fidelidade é coisa da sociedade, vai de encontro à natureza humana. Todo mundo trai ou sente vontade de trair. – Agora já sabem de onde tirei minha teoria, não é? Rsrsrsrsrsrs.
- Todo mundo não. Me inclua fora dessa!
- Ah, Joana, eu pensei que você quisesse que fôssemos sinceros. Fui sincero contigo, seja sincera comigo. Vai me dizer que você nunca se masturbou pensando em outro cara que não fosse o Fábio. – Eu fiquei pra morrer. Totalmente sem graça e comecei a balançar a cabeça negativamente. – Ah, tá bom, então deixa, não vai ser sincera, vamos encerrar essa conversa. – Falou isso aborrecido e já ia se levantando, mas não sei por qual motivo eu o segurei colocando minha mão na sua perna. Então ele aproveitou pra me fuzilar – Tá, então vou até reformular a pergunta, você se masturba? – Mesmo super sem graça, respondi:
- Sim!
- Então, me diga se você nunca se masturbou pensando em mim? Pergunto porque eu me masturbo pensando em você, mas não precisa ficar com medo, jamais iria te pegar a força, mas faço sim pensando em você, você não faz pensando em mim? – Se eu já estava sem graça, fiquei ainda mais, queria que se abrisse um buraco bem embaixo dos meus pés para eu fugir, fui tentando me levantar, mas dessa vez foi ele que me segurou. – Oh, amor, fica sem graça não, isso é normal. Fica com vergonha de mim não! – Mas falou com um jeito, com uma doçura, que me derreti toda.
- Faço sim! – Falei e na mesma hora me arrependi, eu podia ter dito que já tinha feito, mas disse “faço”, ou seja, tinha sido mais de uma vez e continuava fazendo, mas antes que pensasse em me levantar, ele já emendou:
- Tudo bem, amor. Não precisa ficar com vergonha. Só tô querendo te mostrar que isso é uma coisa normal. O importante é manter o respeito. E eu respeito muito a Marília. – Falou isso fazendo carinho no meu rosto e depois começou a me beijar na boca. – Eu tentei fugir, apesar de não querer, mas ele veio com aquela mesma conversinha. – Calma, amor, confia em mim. – Pronto, me entreguei...rsrsrsrsrs. Ele beijava super bem e super carinhoso, enquanto me beijava começou a fazer carinho no meu pescoço, nuca, desceu pra barriga e depois começou a fazer carinho nos meus seios, por cima do biquini. Quis tirar a mão dele, mas ele disse que sentia que eu também queria, e nem poderia negar, meus mamilos estavam super ouriçados, eu não teria como dizer que não. Então deixei rolar, estava tudo tão gostoso. Ele então levantou meu biquini e começou a pegar diretamente nos meus seios, então disse que tinha medo de alguém aparecer, afinal os empregados estavam na casa. Então ele me pegou pela mão e fomos para o quarto da Marília. Lá ele me sentou e já tirou a parte de cima do meu biquini e começou a beijar meus seios. Eles eram pequenos, como ainda são hoje, então eles cabiam dentro da boca dele, e ele chupava deliciosamente, ficava lambendo meus mamilos, depois os chupava, e eu super excitada, minha buceta a essa altura do campeonato já estava latejando, super molhada, enquanto chupava meus seios, começou a fazer carinho na minha buceta, por cima do biquini, eu já me controlava pra não começar a gemer, uma delícia. Então ele me deitou na cama e foi beijando minha barriga, meu ventre e afastou a parte de baixo do meu biquini e começou a beijar minha buceta. Que boca deliciosa, que lingua gostosa. Eu já não me controlava, comecei a gemer baixinho. Ele primeiro beijou minha buceta toda, depois começou a lamber meus grandes lábios e depois meu pinguelo. Depois foi descendo até enfiar a língua lá dentro da minha buceta. Claro que o Fábio me chupava, mas não como Flávio, ele fazia com um jeito que parecia conhecer cada cantinho da minha buceta. Depois começou a chupar meu pinguelo, alternando com leves lambidas, eu gemia tão gostoso, que eu me excitava ainda mais ouvindo meu gemido. Enquanto ele chupava meu pinguelo, ele começou a enfiar um dos seus dedos na minha buceta, que tesão gostoso! E foi assim, primeiro devagarzinho, depois foi aumentando a velocidade da chupada e da enfiada de dedo, e minha gozada se aproximando, depois começou a enfiar dois dedos na minha buceta, parecia um pau entrando em mim, e as chupadas mais fortes, e a gozada se aproximando, quando eu já estava quase gozando, pra meu desespero, ele parou de repente, olhou pra mim com cara de safado e depois continou, fez isso umas outras duas vezes, eu já estava começando a me aborrecer, mas depois ele chupou ainda com mais força meu pinguelo e enfiando cada vez mais rápido os dedos, que depois que eu gozei deliciosamente. Meu corpo tremia todo e me segurei pra não gritar, que tesão delicioso, que gozada, acho que foi minha primeira gozada! Depois eu vi ele tirando o pau de dentro da sunga, mas tive medo, pedi pra ele não fazer aquilo, eu tinha medo de engravidar, e ele respeitou. Só disse: “Mas, amor, preciso gozar, olha como você me deixou!” Ele me mostrou aquele pau duro e grande na mão dele. Então ele deitou ao meu lado e começou a bater uma punheta, minha vontade era meter logo a boca naquele pau, como às vezes eu fazia com o Fábio, mas fiquei com vergonha, então fui só beijar a boca dele. Depois ele pediu pra eu ir beijando o pescoço dele, depois os mamilos dele, enquanto ele se masturbava. Era delicioso ver aquele homem lindo se contorcendo de tesão! Aí ele, com aquele jeitinho safado, disse: “Amor, queria tanto sentir sua boca nele, beija ele, vai, amor”! Ah, pedindo desse jeito era covardia... rsrsrsrs. Então toda sem jeito fui me aproximando daquele pau delicioso e fui colocando só a cabeça na boca, que já estava toda molhadinha, ele só falou cuidado com o dente, e foi mandando eu chupar cada vez mais forte, depois ele pediu pra eu ajudar ele a se masturbar, o que eu obedeci, enquanto chupava ele, acho que fiz muito direitinho, porque ele tirou a mão dele e me deixou punhetando ele e chupando. Como ele gemia! E dizia: “Chupa, amor, que chupada gostosa! Chupa gostoso meu pau, vai”! Eu ficava envergonhada de ouvir ele falando assim, mas não queria nem saber, chupava cada vez mais, e batia punheta cada vez mais rápido, então ele de repente disse pra eu afastar um pouco a boca do pau dele, mas sem tirar de junto e ele mesmo continou se masturbando, de repente veio uma gozada bem forte, me assustei, quase que me engasgo, mas continuei ali, a porra batendo no céu da minha boca e caindo novamente no pau dele, parecia que não ia parar de jorrar porra daquele pau delicioso. Eu nunca tinha sentido o gosto de gala, confesso que não achei saboroso, mas o tesão era tão intenso que meti a boca de novo no pau dele e voltei a chupar, ele gemia gostoso demais e dizia: “Chupa, amor, chupa gostoso, até tirar a última gota de gala, vai, chupa, tesuda, há quanto tempo que eu queria sentir essa boca deliciosa me chupando!”. Uma delícia! Chupei mesmo até não restar mais gota nenhuma. Quando terminei, estava com a boca toda suja. Fui dar um beijo nele, mas ele virou o rosto. Depois me explicou que não ia me beijar com boca suja de gala, e eu terminei entendendo. Depois de alguns minutos deitados juntos, ouvimos o barulho de alguém chegando, então nos levantamos às pressas, eu peguei a parte de cima do meu biquini e corri pro quarto do Fábio, direto pro banheiro e o Flávio também correu pro banheiro da Marília. Era o Fábio que chegava com o pai e os irmãos da pelada! Depois daquela vez, fiquei outras vezes com o Flávio, mas isso eu conto em outro oportunidade, porque daqui a pouco meu namorado chega e eu ainda não me arrumei. Vou me depilar lindamente como ele gosta, hoje vamos à praia e depois... já sabe, né? Mas também conto depois! Beijos a todos e a todas! Espero que tenham gostado. Ficarei muito feliz se puderem dizer o que acharam desse meu conto. Meu e-mail é