O Clube Swing. (Parte 1)

Um conto erótico de Casal Diana e Eros
Categoria: Grupal
Data: 17/01/2011 22:42:08
Última revisão: 17/01/2011 23:17:24
Assuntos: Grupal, Swing

O Clube Swing. Parte 1

Minha mulher, Diana tem 30 anos de idade, cabelos castanhos bem claros, quase loiros, não muito alta, e um corpo que faz os homens torcerem o pescoço na rua. Principalmente por conta de sua bunda maravilhosa. Diana malha de duas a três horas por dia, sua resistência muscular e aeróbica são incríveis.

Seu corpo traduz essa carga de malhação e uma alimentação controlada. Seios grandes, pele branca e sedosa, exuberância de rosto e olhar sacana eram apenas o complemento matador daquilo que sempre considerei a mulher dos meus sonhos. Eu sou Eros, tenho 40 anos, alto e em forma. Somos um casal bonito, e principalmente por conta de Diana, não teríamos problemas em encontrar casais que tivessem os mesmos interesses que a gente.

Estávamos em San Diego, Califórnia em outubro do ano passado, quando aceitei uma proposta para desenvolver um projeto de trabalho e nos preparávamos para passar pelo menos seis meses morando lá, com possibilidades de se extender por mais seis meses. Ainda no Brasil, tínhamos várias fantasias e muita curiosidade de conhecer casas de swing. A oportunidade de estar num país desconhecido parecia ideal, tivemos a idéia simultaneamente e passamos a conversar a respeito. Queríamos conhecer casais como nós para desfrutar a troca de parceiros. Somos bastante liberais e liberados.

Pesquisando na internet encontramos um clube de swing cerca de duas horas a partir de nosso flat, a melhor que achamos ficava numa cidade vicinal. Poderíamos jantar fora e passar a noite na outra cidade. O lugar que encontramos fica em um edifício de tijolos antigos, tinha um bar na frente, e como viemos, a saber, mais tarde, e três ambientes distintos na parte de trás, chamados por eles de “playrooms”.

O contato foi um cara chamado Greg, o encontramos no bar, onde nos ofereceu um copo de vinho e começou a descrever as atividades que aconteciam na parte de trás do edifício. Ele disse que o grupo era composto por casais e homens com entre as idades de 30 a 50. Uma vez que passássemos pela triagem inicial e a posterior iniciação, seríamos convidados para todas reuniões mensais. Ele pediu que cada um de nós preenchesse um questionário duas páginas que era

muito básico. Minhas perguntas variaram de o que me excitava mais ao tipo de mulher que eu prefiro. Assumo que tenha sido parecido para minha mulher, não podíamos ver os questionários um do outro.

O cara pegou nossos questionários e deixou-nos no bar cerca de 45 minutos. Quando retornou, disse que tínhamos passado na triagem e pediu que o seguisse. Falou no caminho que nossa iniciação aconteceria em quartos separados, para alguns membros selecionados pelo clube. Segundo ele isso já era comprovadamente eficiente para quebrar o gelo de iniciantes como nós.

Ele abriu a porta e disse para Diana esperar na sala que tivesse Girls Playroom na porta, apontando na direção. Caminhamos mais alguns metros e vi a próxima sala que tinha numa tabuleta, os dizeres Voyeurs Delight. Achei isso bastante estranho, mas ele me tranqüilizou ao abrir a porta dizendo que diversão iria começar em breve. Comecei a olhar ao redor da sala, quando uma porta aberta para o outro lado da sala e duas belas morenas de uns 24 anos, de bikini, bronzeadas, siliconadas e turbinadas entraram. Em poucos minutos me despiram e me sentaram numa poltrona de couro, sem braços e bastante confortável. Uma delas começou a beijar a minha boca, sua língua ia na minha garganta. Nesse mesmo instante a outra se ajoelhava e chupava meu pau como se não houvesse amanhã. Eu não podia acreditar que quelas duas mulheres incríveis estavam ali comigo. Quando eu já estava perto de gozar, a do beijo puxou meus braços para trás e me algemou. Ao estalar os clicks da algema, as duas se comportaram como se tivessem ficado sem as pilhas e encaminharam em direção a porta. Não disseram nada ou olharam para mim.

Dez minutos então Greg entrou na sala e disse que, se estivesse a fim de praticar swing em seu clube que tinha de ser capaz de ver a minha mulher ser satisfeita por outros homens para garantir que não iria fazer nenhuma loucura enquanto ela estivesse transando com outra pessoa em alguma das festas.

Deu um sorriso malicioso, se virou e disse-me para apreciar o show e deixou o quarto. De uma forma aquilo não fazia sentido, por que eles não estavam preocupados que Diana pudesse perder o temperamento vendo outras mulheres comigo?

Ainda pensava nisso quando um rolo começou se formar na parede do quarto enquanto o revestimento era puxado, liberando uma parede por onde eu via Diana. Era óbvio que ela não podia me ver ou ouvir. Imaginei que era um grande espelho falso. Ouvi o som ser canalizado para a minha sala, obviamente, proveniente de seu quarto, eu também notei algumas câmeras montadas em três das paredes do seu quarto, bem como uma grande televisão de plasma montada na parede que não havia sido ligada. Comecei a ficar nervoso e meu estômago estava ficando apertado. Em seguida, uma porta aberta e entrou no quarto dela Greg. Ele caminhou até a ela e sussurrou algo em seu ouvido e, em seguida, começou a empurrar para baixo pelo seu ombro.

Minha mulher ficou de joelhos. Ouvi ele dizer a ela para abrir suas calças e retirar o seu primeiro prêmio da noite. A meu pau ficou dura o suficiente para furar paredes quando ela puxou suas calças para baixo e um grande cacete caiu e bateu no seu rosto. Ela o pegou com as mãos e começou a chupar. Greg pegou-a pelos cabelos finos mas longos e começou a empurrar seu falo com vigor. Eu podia ver suas bochechas enchendo com o tamanho do cacete do cara, depois de mais algum tempo bombando, eu o vi jogar sua cabeça pra trás e dizer:

-É isso querida, beba sua primeira carga de porra da noite. Primeira carga? Isso implicava que haveria mais.

Me senti tonto quando ele a ajudou a ficar em pé e lentamente a despiu na minha frente. Percebi que ele se posicionava como se estivesse apresentando para as câmeras.

Ela ja estava completamente nua quando ele disse-lhe para dar umas voltinhas, novamente eu presumi que era para as

câmeras. Ele parou em suas costas tirou uma venda do bolso e colocou sobre seus olhos. Ele disse a ela que até que a noite estivesse no fim, ela receberia visita de mais homens. Eu queria que tudo aqui parasse ali mesmo, mas uma parte de mim também queria ver o que aconteceria a seguir. Depois de colocar a venda em Diana, Greg deixou o quarto.

Ver Diana lá em pé, nua em pelo, e tendo os olhos vendados, fez meu pau querer explodir. Mas eu não podia sequer tocá-lo! Comecei a me perguntar se teria qualquer ação no meu quarto. Meus pensamentos foram interrompidos quando a porta do quarto de Di abriu e quatro dos maiores negros que eu já tinha visto entraram. Parecia que todos eram jogadores de futebol americano. Eles estavam vestindo camisetas suadas, como se tivessem acabado de sair de uma academia. Eu podia ouvi-los falar de como Greg tinha realmente superado suas expectativas desta vez. Mais uma vez, tive sensação de enjôo no meu estômago.

Rodearam minha esposa e começaram a apalpar seus seios. Foi o de tronco largo que devia ter cerca de 1,90m e era o menor deles, que enfiou a mão no meio das pernas de Diana e começou a falar obscenidades com ela. Menos de um minuto depois, Diana começou a gemer. Eu poderia dizer sem titubear que o cara enfiando o dele nela, e outro chupando seus seios estavam levando-a ao céu. Ela ainda não tinha a menor idéia que eram quatro homens grandes, musculosos e negros que estavam lá com ela, molestando o seu corpo. Um deles que vi ser chamado de Max pelos outros, perguntou se ela estava sedenta de pica. Diana somente gemeu. Ele perguntou de maneira mais agressiva dessa vez: “Você quer alguns cacetes, não?”

Para minha surpresa Diana não se agüentou e disse: -“Sim, eu preciso de grandes paus duros, será alguém pode por favor me foder?

-“Iremos. Mas você terá que fazer qualquer coisa, digo, qualquer coisa que desejarmos. Você compreende e concorda com isso sem condições?”

-“Sim, Sim, eu vou fazer tudo, por favor, não me torturem mais, eu preciso de ser fodida

-“Muito bem putinha, não há mais volta, se você não fizer tudo o que mandarmos, vamos te amarrar e fazer contra a sua vontade. E não seremos tolerantes. É com você!”

-“Oh, por favor, eu vou obedecer...

Então Max chegou por trás e puxou-lhe a venda fora. O olhar dela ao Max me disse que ela estava disposta a fazer qualquer coisa a fim de ter uma pica dura em sua bucetinha ensopada a essa altura.

Eu podia ver a emoção nos olhos dela sabendo que ela ia ser comida sem piedades por aqueles caras.

Max disse a ela que ela devia despir cada um deles e beijar seus paus e lhes dizer o quanto ela quer ser fodida por machos de verdade. Chupou um a um, deixando-os com seus mastros em riste, mas então ele disse a ela que ainda tinha outra tarefa a executar antes de ser presenteada por aqueles paus.

Max deitou-se bruços no tapete e disse que Diana precisava lamber o cu de todos os machos no recinto para provar sua submissão antes de experimentar a magia da foda que estava por vir. Diana se ajoelhou e enfiou seu rosto na bunda do cara, que pela expressão, estava sendo muito bem lambido.

Algum tempo depois quando chegou a vez do segundo, Diana tentou se esquivar, teve sua cabeça forçada por entre as pernas do cara. Nesse instante Max riu e disse que iam transformá-la numa cadela de verdade.

-Eu e os meus parceiros vamos te foder sem parar piranha, até sua buceta, bunda e boca estiverem inundados de porra !“

Após deixar todos satisfeitos, eles se levantaram, pegaram Diana pelo braço e a colocaram num grande sofá. Cercaram-na e por alguns instante só pude ouvir o áudio da conversa, ela sumiu no meio daquele monte de músculos. Ouvia seu gemido. Depois de algum tempo a TV de plasma foi ligada, e aparentemente alguém estava segurando uma câmera, passei a poder ver Diana por lá também.

O mais alto posicionou seu mastro para penetrar a boceta de Diana que estava de quatro e a esta altura suplicava que ele enfiasse tudo, que fudesse até sua alma. Eles se revesaram em sua bucetinha enquanto alguém dava o cacete para ela chupar. Depois de algum tempo, Max puxou-a colocando de bruços sobre o braço da poltrona, seus peitos ficaram pendurados do outro lado. Acho que ela percebeu o que iria acontecer.

Um homem, o mais violento, enfiou primeiro um dedo, depois dois molhados no suco de minha mulher, foi colocando a

cabeça, forçando o rabinho de Diana, e com violência atolou de uma só vez o caralho no anus de Diana que berrou desesperada. As lágrimas escorriam dos seus olhos, segura firme pelos outros. Ela não conseguia escapar, mandou que

ela continuasse a chupar os paus dos caras enquanto batia-lhe na bunda.

Para minha total surpresa, Diana começou a rebolar e pedir para ser arregaçada, arrombada, o homem alto e o violento se revezaram na bunda de Diana. Ela pediu para ser penetrada pelos dois que tinham os paus maiores, o abrutalhado deitou-se no tapete.

Diana sentou em seu pau, enfiando-lhe até as bolas no anus, aí foi a vez do alto enfiar-lhe na boceta, as estocadas que minha mulher levava me deixava preocupado com sua integridade física devido ao tamanho dos paus e a violência dos caras.

Diana era fodida de todos os modos, enquanto batiam-lhe na bunda, ela estava adorando, estava sendo currada com a minha permissão e a dela. Depois de muito tempo naquela orgia, os homens a pegaram pelo cabelo, ajoelharam no meio da sala e todos quase ao mesmo gozaram na cara dela. Ela gozou junto com cada um deles. Diana se masturbava enquanto a porra ia caindo em seu rosto e escorrendo pelo seu corpo. Os homens, saíram da sala, deixando-a deitada no tapete, desfalecida de cansaço.

A parede se desenrolou e não pude mais ver o que acontecia por lá. Uma mulher com jaleco entrou na sala trazendo minhas roupas e pediu que eu me vestisse. Uns 10 minutos depois Greg entrou na sala e disse que foi o mais quente gangbangs ele já tinha filmado e membros do clube iria adorar. Todo os homens no quarto gozaram duas vezes em minha esposa, pelo menos, e que nós estávamos prontos para seguir adiante com o que aconteceria no clube.

Greg então disse que Diana não terá idéia que eu vi tudo que aconteceu. Ela não sabe que eu estava no outro quarto assistindo, ou o que quer que seja que eu estava fazendo no meu quarto também. Ele explicou que era para eu trazer Diana de volta ao clube na sexta-feira à noite para a festa de iniciação.

Disse a ele que não. Aquilo seria aconteceria somente uma vez. Ele calmamente explicou que se não voltássemos, eles tinham todos os dados sobre nós, um membro que era proprietário de uma locadora na nossa cidade e que iria distribuir a gravação do vídeo com Di para todos os nossos amigos e empregadores verem.

Ele argumentou também que se eu não colaborasse, eles a obrigariam a participar de qualquer jeito, estando eu junto ou não. Eu sabia que ele estava certo, nós éramos estrangeiros e não tínhamos para quem recorrer.

Perguntei-lhe o que aconteceria a próxima vez que viéssemos para o clube. Ele disse que o bar seria fechado ao público e que o vídeo de Diana seria mostrado aos membros do clube, em seguida, ela seria seria usada por todos os membros que tivessem interesse, por quanto tempo eles quisessem. Indaguei quantos membros o clube tinha e ele disse que eles eram cerca de 50 homens e 14 mulheres. Tive vontade de sair correndo dali, mas sabia que não poderia voltar atrás agora.

Também me assegurou que eu teria aquelas duas morenas a minha disposição para o que quisesse nesse dia. E que também eu estaria livre para assistir a orgia com a minha mulher em seu quarto como hoje.

Perguntei-lhe que horas ele queria Diana no clube.

Por favor, comentem nossas histórias, aguardamos esse incentivo para postar novos capítulos e até mesmo para continuar escrevendo para vocês!


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
24/05/2016 13:32:54
show !!!

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Irmandade Púrpura
Contos BDSM, grupais, não consensuais, interraciais e destaques pela qualidade.


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