continuação da 1º vez com mamãe
Aqui estou novamente para vos contar a tarde da minha primeira vez, desculpem o desabafo não estou muito preocupado em fazer um relato dos acontecimentos vividos de forma a quem me possa ler que fique cheio de tesão, estou preocupado em contar o que vivi e deiar a vós que imaginem todos os requintes e suspirs que possamos ter dado e digo-vos sinceramente que foram muitos.
Depois de se almoçar a mãe levantou a mesa e o pai disse que ia voltar ao trabalho que no fim do dia tinha uma festa com uns amigos, despediu-se de todos nós com um beijinho e lá saíu.
Em casa ficamos eu, a mãe e o meu irmão, este foi para o quarto brincar e eu fiquei na cozinha peguei no maço de cigarros ( pois eu nessa época fumava claro que ás escondidas) e tirando um cigarro coloquei-o na boca para fumar, quando ela me viu chamou-me a atenção de que lhe estava a faltar ao respeito fumando na frente dela ao que respondi diz lá minha fofinha quida quando é que voltamos a foder e deixa-te desse tipo de conversa, sabes que te respeito muito mas para isso tens que me dar cona e dei um risinho provocatório. Vá vai buscar uma bebida para nós e senta-te aqui a meu lado enquanto fumamos o cigarro e combinamos todos os pormenores, a não ser que já não queiras cumprir o prometido?. És doido? Claro que vou cumprir tudo o que está prometido mas temos que ter muito cuidado com o miúdo ele não pode ver nada de nada, percebes? Claro que percebo fofinha, mas diz em tua opinião a que horas é que podemos recomeçar a foder? Então deixa ver! Acabamos de almoçar as 13 horas o que quer dizer só pelas 15 é que podemos voltar às lides á pouco interrompidas para almoço, então eu um pouco antes tento convencer o puto a ir brincar com os amigos dele e logo que ele saía tu vens ter comigo, pode ser? Claro que pode ser trata tu la dele e deixa o resto comigo. Levantamo-nos eu abracei-a, beijamo-nos e com a minha mão direita levantei-lhe a saia e senti que não trazia cuequinha e dei um palmadinha como despedida.
Perto das 15 horas lá convenci o miúdo a ir brincar com os amigos dele mas para não se esquecer de fechar o portão pois a mãe andava atarefada com a limpeza da casa e podia entrar alguém sem que ela se apercebe-se e ele assim o fez.
Logo que o portão bateu a fechar-se meu caralho deu um salto de alegria enquanto ao mesmo tempo ouvia à porta do meu quarto Cu Cu já aqui estou meu sortudo para que possamos voltar ao que iniciamos de manhã e lá entrou. Eu estava sentado numa cadeira ela colocou-se na minha frente levantou a saia e sentou-se no meu colo e começamos um louco beijo onde as nossas línguas desenrolavam uma luta impressionante, meu caralho já me doía de tanta tesão e então pedi-lhe que se levantasse um pouco para eu poder tirar meu pau para a rua, ela assim o fez mas logo que ele ficou de fora sentou-se novamente e meu pau entrou naquela coninha com uma velocidade louca só parando quando as bolinhas tentaram entrar e não conseguiram aí começamos a foder ela gemia , levantava e sentava a um ritmo impressionante e gritava ao meu ouvido vá filho saboreia esta coninha vá fode porque por muito que venhas a foder nunca te irás esquecer das fodas que darás com a tua querida mãe, eu neste momento apercebi-me que ambos estávamos quase a gozar e eu queria algo diferente e então pedi-lhe para se desenfiar rapidamente. Ela sem perceber o porque do meu pedido desenfiou-se e eu disse-lhe vá vamos ficar sem roupa porque te quero ver novamente nua quero alegrar os meus olhos em teu corpo. Tiramos a roupa e pedi para se deitar de costas , peguei-lhe nas pernas e coloqueias ao alto fazendo noventa graus com resto de seu corpo, O que vi deixou-me como que num outro mundo, via os lábios da coninha encostados um no outro tendo ao meio uma pequena fenda que escondia a coninha, na parte inferior via uma zona mais escura que era o seu cuzinho ter ali na minha frente aquela paisagem e na qual eu podia me deleitar era algo que as palavras jamais conseguirão descrever exactamente, comecei a beijar os lábios da coninha e a mordiscá-los levemente ao mesmo tempo que deixava sair a saliva para tudo aquilo ficar bem molhadinho, depois passei ao acto de lamber e com a língua forcei um pouco os lábios da conhinha para meter entre eles a minha língua ela começou a contorcer-se e a dizer palavras quase sem nexo e nesse momento deixei que a língua percorre-se aquele espaço que fica entre a coninha e o cuzinho, beijei aquele buraquinho escuro de fechado no qual tentei meter a minha língua ela gemia, pedia para não parar mas no momento a seguir ordenava para não faças essa safadeza na tua mãezinha, prelonguei o martírio por mais um pouco, parei e peguei no caralho e comecei a fazer com ele aquilo que tinha estado a fazer com a língua mas agora com o pensamento de lhe foder o cu, e quando esfregava a zona que vai do cu à coninha parei de forma que a cabecinha ficcasse encostada no buraquinho, ela ficou tensa e me disse não amor não enfies no meu cuzinho pois a mamãe nunca nunca fodeu com ele ainda está virgem. Ouvindo tudo aquilo e sem o desencostar eu disse-lhe descansa que isto não magoa tens que descontrair e confiar em mim e acredita que eu quero comer esse cuzinho mas serás tu minha puta que me irás pedir, enquanto dizia isto eu foi forçando a entrada e a cabecinha já se encontrava totalmente enfiada ela apercebendo-se disse com toda essa conversa já enfiaste um bocadinho, sim é verdade enfiei e agora diz estou-te a magoar? Não amor nada mesmo nada mas eu ainda não estou devidamente preparada para dar uma foda completa com o meu cu, vamos adiar isso para um outro momento, pode ser? Claro que pode, desta vez encostei o caralho no meio dos lábios da coninha e disse-lhe vá vai abrindo as perninhas dde forma que o caralho fique todo enfiado, sim é já, (respondeu ela) e o caralho ficou todo enfiado deixei-me cair sobre as mamas e começamos mais uma vez aquele enfia e desenfia até que eu resolvi parar para saborear devidamente aquela posição, mal tinha parado e comecei a sentir o interior da coninha de minha mãe nuns moimentos intermos muito diferentes ora compria-se toda em volta do caralho ora aliviava aquela compressão eu comecei a ficar desorientado e a ver que a qualquer momento lhe enchia a cona de leite e para que isso não acontece-se eu disse para com isso minha puta olha que eu não consigo controlar o meu leitinho, nesse momento ela parou e empurrou-me de o meu caralho ficou desenfiado e ela ria ria e mandou-me deitar a seu lado. Deitados abraçamo-nos como dois amantes loucos para poderem estar juntos e mais uma vez nos beijamos enquanto isso as nossas mãos não paravam de explorar o corpo do outro depois aliviamos um pouco toda aquela actividade e ficamos deitados um ao lado do outro aguardando para reiniciar a foda sem corrermos o risco de gozarmos imediatamente e para descontrair um pouco mais fomos falando e ela me perguntou então estavas convencido de que eu alguma vez te iria ar o prazer que estas tendo hoje? Não não estava mas desejava-o muito depois daquela noite tu já viste a quantidade de leitinho que tenho andado a desperdiçar nas tuas cuequinhas? Não estava muito melhor se tivesse sido guardado na tua coninha? Ela mais uma vez deu uma risada e pegando no meu pau viu que já não estava tão duro disse-me está na altura de irmos acabar esta fodinha porque senão ele regressa e apanha-nos aqui e enquanto ía falando massajava o meu caralho que rapidamente respondeu há provocação ficando mais uma vez duro, neste momento ela mandou-me ficar de costas e colocou-se de joelhos com as minhas pernas no meio das delas e o meu caralho encostado nos seus pêlos, pegou nele e colocou na entrada da sua coninha e muito lentamente foi enfiando até ao fim, nesse momento disse como vez já o guardei mais uma vez e eu neste momento olhei um pouco melhor e via-a como que sentada em cima de mim a sua cara nesse momento eu podia ver realmente todo o prazer que ela deixava sair e as suas maminhas não muito grandes estavam ali rijas os biquinhos como que espetados e eu não resisti as minhas mãos começaram a brincar com elas, claro que já lhe tinha mexido mas agora era diferente estávamos de olhos nos olhos ela começou a suspirar a gemer e a dizer vá filhinho começa a massajar o interior da minha conhinha com o teu caralho eu quero—o sentir todinho e eu comecei no vai e vem e ela ia falando nem sei bem o quê mas com seus olhos fechados como que a concentrar-se melhor no que estava a acontecer a determinado momento ela começa num movmento louco e começa a dizer vá filho ggoza mais uma vez na minha coninha porque a tua mãe vai gozar e eu como que havendo uma explosão enchilhe a coninha de leitinho como ela pedia ficamos um pouco mais assim enfiados e ela quando se levantou o leitinho caia pelo meu caralho abaixo e estava saindo também de sua coninha.
Olhou para o relógio e disse temos que nos despachar senão teu pai xega vai num instante tomar banho mas so depois de eu sair do banho para que não venhamos a ser apanhados depois com mais vagar falamos sobre a continuação destas fodas maravilhosas espero que queiras continuar ou já ficaste cheio?
Levantou-se e como este relato já está longo no próximo contarei a nossa primeira foda no seu quarto e na ama onde ela dormia todas as noites.