De afilhado a amante (parte 1)

Tem momentos na vida, que achamos que as experiençias só ocorrem por motivos muitos especiais.

Depois que meu filho viajou para Londres, para melhorar seu ingles e onde esta até hoje, morando com sua namorada, a Claudia, tenho sentido muita falta dele. Não só na relaçao afetiva de pai e filho, mas também e principalmente como amante. Gustavo, me fez sentir sensaçoes em relaçao ao sexo, que jamais pensei que iria ter em minha vida. Para muitos pode parecer extremamente pecaminoso um pai ter relaçoes sexuais com seu filho ou filha.Juro, que a tempos atras, eu estaria do lado dos que também pensam assim. Mas, o envolvimento que tive com meu filho, me fez ver possibilidades neste sentido, que só sabe julgar quem passou por experiençia semelhante. Por algum tempo a ideia de pecado, de algo completamente fora do normal, martirizou minha vida. Me sentia sujo, culpado por todas as vezes que olhava pro meu garoto lindo e tinha por ele um tesão sem medida, uma vontade de todas as horas que possivél, leva-lo pra cama e possui-lo, como fazia nas vezes que isto foi realidade. Veio de meu proprio filho a mençao que eu deveria relaxar em cima deste assunto, pois ele encarava com muita tranquilidade, sem em momento algum, se sentir culpado ou até mesmo revoltado por alguma coisa que tivessemos feito.

Gustavo, me faz muita falta, tanto como filho como amante.

Minha esposa, no iniçio desta semana, veio me falar que sua irmão tinha ligado nos convidando para o aniversario de 17 anos de seu filho Joao Victor. A festa seria feita no sitio que meu cunhado tinha comprado recentemente em uma região de clima mais amemo, que fica proximo da cidade onde moramos. Vivemos em uma cidade linda, uma ilha que por sua tradiçao turistica e visitada por muitos. Apesar da cidade ficar bem tumultuada em epoca de temporada, é uma escolha bastante interessante para periodo de verão.

Na conversa com minha cunhada ao telefone, minha esposa se desculpou muito e alegando compromissos que realmente vai ter em outro estado, comunicou que não estaria no aniversario do Vitinho.

Achei que seria muito indelicado os dois não estar presente, ja que o Vitinho é também, nosso afilhado além de sobrinho e que como eu estava necessitando de uma parada tanto no consultorio como do hospital, resolvi aceitar o convite e ir, mesmo sem a presença de Raquel.

Era uma quarta feira a noite, qdo telefonei pra casa de meu cunhado e falei com ele mesmo, confirmando minha ida para a festa do Joao Victor. O pai de Vitinho se mostrou contente com minha decisão e me perguntou se teria problema de eu passar na quinta feira a noite para pegar o garoto em casa ja que ele só poderia ir para o sitio neste dia, devido aos seus treinos de esgrima. Meu sobrinho e um excelente atleta nesta modalidade de esporte, com serias possibilidades de se tornar um grande atleta neste sentido. Falei que seria um prazer e que ele ficasse tranquilo, pois assim, seria feito.

Fui tomar meu banho no dia seguinte, ja como preparativo para a viagem e durante a ducha, fiquei me observando, achando que realmente para um homem ja com mais de 40 anos, eu estava aparentemente bem. Sempre penso que achamos que os outros estão melhor que nos, principalmente neste sentido.

Meus 45 anos, meus cabelos grisalhos e minha barriga sarada, se deve a muito tatame e musculaçao. O que não nego, faz com que eu seja bem observado por homens e mulheres na rua ou na praia, quando eu e minha mulher resolvemos dar uns passeios pela orla. Gosto de sentir que tem olhos me cuidando. Até pouco tempo atras, somente os olhares femininos, me era percebido. Mas, depois do que ocorreu entre eu e Gustavo, começei a prestar mais atenção também nos olhares masculinos. Mas, nunca passou de mera observaçao. Estas possibilidades de pensamentos no chuveiro me fizeram sentir falta de meu menino e achei bem apropriado matar a saudade dele, com uma bela punheta em sua homenagem. Meu kcete ficou muito duro so de imaginar que eu poderia, caso Gustavo estive em casa, estar totalmente dentro dele, dando e recebendo muito prazer ao fuder bem gostoso a bela bunda de meu filho. O gozo não demorou muito pra chegar em fortes jatos que se perdiam junto com a agua do banho em direçao ao ralo. Minhas pernas chegaram a falhar tamanho o tesão e a intensidade do orgasmo.

Carro na estrada, final de tarde uma musica suave e tranquila rolando e eu indo ao encontro de meu sobrinho.

Joao Victor tem idade aproximada com meu filho. Somente um ano e meio de diferença separa os dois.

Garoto bonito, de olhos azuis e cabelos loiros (ou castanho, sempre fico na duvida em relaçao a estas coisas), com aproximadamente 1,78 de altura, magro, mas com um corpo bem definido e esculpido devido a pratica da esgrima e do futebol, que ele tanto gosta, também. Vitinho é o tipo de garoto que chama atençao das meninas onde quer que esteja. Seus habitos saudaves e sua conduta reta e simpatia,faz com que seja querido por todos. Detalhes mais caracteristicos desta garoto bonito, só fui descobrir mais tarde e de uma forma que posso garantir, jamis vou esqueçer. Joo victor, é dono de uma bunda lisinha, assim como todo seu corpo, durinha anatomicamente, para meus olhos perfeita. O pau de vitinho é outro ponto alto deste meu afilhado. Penso que ninguem deve imagiar ao certo, com excessão de quem ja viu, que ele consiga esconder dentro de seus shorts e jeans, aquela pika de 20 cm, linda reta e com um saco todo depilado o que o deixa com aspecto de fragil e sexy ao mesmo tempo.

Cheguei na casa de meu cunhado ja era noite feita. Poucas luzes, davam a perceber a baixa movimentaçao na casa. Me passou pela cabeça que Vitinho tinha esquecido completamente que eu viria busca-lo pra leva-lo pro sitio.

Eu estava enganado.

Toquei a campainha da casa, mas devido a musica alta que vinha do inteiror, ele nada deve ter escutado. Forcei a porta e fui entrando. Os quartos ficam todos no piso superior da casa, area mais reservada dos moradores, mesmo. Fui em direçao aos quarto de meu sobrinho e vejo a porta entre aberta e meu afilhado jogado sobre a cama, de pika dura se masturbando. O susto, o nervosismo do momento e um tesão inesperado, tomou conta totalmente de mim. Assim, como agi com meu filho, fiz o mesmo com Joao Victor. Me mantive quieto e a espreitar pelo vão da porta meu afilhado a se deliciar com sua punheta. Da posiçao onde eu estava dava perfeitamente para ver o que Vitinho assistia pela televisão. Um filme onde dois garotos fudiam entre si enquanto uma menina os insentivava a ir progredindo na foda. A cara de prazer do garoto estava em comformidade com o que ele via no filme. Sua pika dura sua mão passeando por seu corpo, não deixava duvida alguma que o que estava rolando, era de muito tesão para ele. Aquele kcete de 20 cm, apontando em direçao a seu peito foi ai, que tive o maior momento de prazer desta cena do Joao victor. Quando ele molha seu dedo com sua lingua e procura calmente a entrada de seu cuzinho e vai aos poucos brincando nele. A atitude dele, me deixou louco, meu caralho, sobre a bermuda, tambem, não me deixava pensar em mais nada que não fosse naquele menino e naquela situaçao. Sentia meu coraçao acelerado e minha pika pedindo uma mão sobre ela. Seria uma verdadeira crueldade parar tudo aquilo e perder o desfecho da gozada de Vitinho. Assim, permaneci, quieto e aertando muito meu cacete sobre a cueca, enquanto meu sobrinho progredia na sua punheta e seu dedo ia aos poucos se perdendo dentro daquele cuzinho maravilhoso. Penso que não se passou mais de que 5 minutos e Vitinho, começou a esticar suas pernas, provocando o aparecimento de todos os musculos. A respiraçao mais alterada, marca caracteristica de quem esta proximo do gozo, foi ficando cada vez mais acentuada. A velocidade da punheta foi aumentando e a pressão sobre o cuzinho com o dedo também foi maior e o primeiro jato de porra veio direto em seu peito e barriga, como um banho de esperma lindo e que aos poucos ia deixando o abdomem esculpido dele, todo brilhando devido a porra.

Agora sim era o momento de agir, de preparar a entrada.

É desta forma, garoto, que vc esta pronto e me esperando para irmos por sitio?

A susto que meu sobrinho tomou com minha presença em sua frente, dentro de seu quarto e sem tempo de tentar evitar que eu visse o que estava passando na televisão, gerou nele uma reação que eu jamais esperei que fosse ver por parte, dele. Considerando que a pratica da esgrima, da a quem pratica um certo controle sobre as emoçoes, a reaçao de Joao Victor, foi sem duvida inesperada.

Um choro convulsionado tomou conta de meu afilhado, que mesmo eu, com toda a pratica de anos em tratar com dores e perdas, fiquei aflito em ver. Procurei deixa-lo calmo e fui aos poucos buscando remove-lo daquele transe provocado por mim. O que era para se uma simples brincadeira, um susto em um adolecente, acabou se tornando uma forma de descarga daquele menino doçe e gentil. Mas, isto eu concluo depois, na continuaçao deste acontecimento.