Casada com um gay

Um conto erótico de paraty47
Categoria: Heterossexual
Data: 26/11/2010 08:24:15

Durante quatro anos atuei como voluntário atendendo telefone e escutando as pessoas que procuravam apenas conversar, contar seus problemas e eventualmente o seu completo desgosto com a vida.

Muitos foram os atendimentos inusitados e vou destacar um deles pela situação realmente dramática, no inicio, gratificante com o decorrer dos atendimentos.

Recebi uma ligação e seguindo a norma de atendimento me coloquei a disposição para ouvir atentamente. Ouvir muito mais do que falar.

Era uma mulher contando que tinha feito uma descoberta desagradável, até porque foi advertida pelo porteiro do prédio onde morava.

Um dia quando chegava foi abordada pelo porteiro que pediu para falar com ela alguns instantes no play. Ela concordou e chegando ao local bastante reservado ficou surpresa com o ar de pena do porteiro. Ele falou que não agüentava mais e se sentia obrigado a revelar para ela o que todos no prédio já sabiam. O marido dela era gay e constantemente trazia amigos exatamente para aquele local em que eles estavam conversando. Ela era casada há mais de 15 anos, tinha duas filhas com ele e nunca pensaram ou comentaram ou tiveram dúvida da orientação sexual do marido e do pai.

A senhora falou tudo isso para mim no primeiro atendimento, chorando copiosamente.

Eu só escutava e fazia alguns ruídos para que ela tivesse certeza que eu estava ouvindo do outro lado da linha telefônica. Ela parou de falar e perguntou o que eu faria num caso desses. Eu precisava falar alguma coisa e segui a norma do atendimento. Descartei qualquer opinião ou conselho e perguntei como ela estava se sentindo após ter confirmado as informações do porteiro.

Muito mal, péssima mesmo. Estou me sentindo um zero como mulher. Após o nascimento da segunda filha, Denise, era o nome da esposa traída, tinha percebido que o marido raramente a procurava para uma relação sexual de qualidade. Era um ótimo pai e companheiro e os dias iam transcorrendo normalmente.

Ela falou que não tinha ninguém de confiança para dividir uma situação como essa e que era totalmente dependente, financeiramente falando, do marido.

Depois dessa conversa, procurava ligar somente nos dias e horários dos meus plantões.

Quando outra pessoa atendia, ela desligava. Foram mais uns quatro atendimentos ainda anônimos e sigilosos, quando ela perguntou se havia atendimento pessoal. Falei que sim e que poderia marcar dia e hora para o atendimento, que seria efetuado pelo plantonista que estivesse disponível na hora marcada. Ela insistiu que queria falar comigo e insisti também que não era assim que o atendimento funcionava. Ela argumentou que já tinha pensado em suicídio e que passaria o seu telefone para mim. Concordei, para não ser grosseiro, embora não pudesse garantir que iria anotar o número. Ela passou o número do telefone da sua casa, dizendo que eu não tivesse o menor pudor em procurá-la, tendo em vista a deficiência moral do marido dela.

Já estava pensando em sair do voluntariado há algum tempo e esse acontecimento acelerou todo o processo, muito simples, aliás.

No dia seguinte ao meu desligamento, telefonei para ela e marcamos um encontro numa praça de alimentação de um grande shopping.

A Denise, era uma bela jovem senhora. Muito bem cuidada e elegante. Um pouco diferente de mim. Ela não pareceu dar importância para isso. As duas filhas tinham dez e treze anos e já estavam bastante independentes dos cuidados da mãe.

Imaginando como seria o desenvolvimento daquele encontro, perguntei se ela estava ali por vingança ou como uma tentativa de dar a volta por cima do problema que ainda existia e não era pequeno. Ela falou que precisava realmente conversar pessoalmente com alguém e se sentir novamente viva e notada. Segurei a mão dela e falei que podia ter certeza que eu estava gostando muito do que estava vendo e que estava a disposição dela para aumentar o nosso relacionamento.

Senti que ela estava muito magoada. A resposta dela veio rápida. Perguntou se eu poderia ir até a casa dela, que afinal era bem perto do local onde estávamos.

As filhas estavam na escola e o marido estava viajando a semana toda. Não havia nenhum problema para que eu aceitasse a proposta.

Fomos a pé até o seu prédio. O prédio e principalmente o apartamento demonstrava o elevado padrão de vida que eles tinham. Ela lembrou que não tínhamos todo o tempo do mundo. Como não poderia esperar qualquer iniciativa da parte dela, perguntei se ela gostava de dançar. Ela falou que sim, colocou uma música no som e após um abraço começamos a dançar. Podia sentir o seu corpo tremendo. Quanto mais a apertava, mais ela correspondia. Beijei o seu pescoço, a orelha, os olhos e finalmente deixei que ela sentisse o calor da minha língua na sua boca. Ela tentava aproveitar cada segundo que tinha perdido nos últimos tempos. Agora foi a minha vez de lembrar que o tempo estava passando rapidamente. Ela me pegou pela mão e fomos para o seu quarto. Entramos e ela fechou a porta com a chave. Deitei esparramado na cama e pedi que ela tirasse a minha roupa. Quando fiquei só de cueca pedi que diminuísse a iluminação do quarto para que ela ficasse mais a vontade. Deitei-a na cama e beijei muito aquela boca esquecida pelo marido. Ela era suave e maravilhosa. Tirei a sua blusa e o sutiã. Seus seios revelaram-se em perfeita forma e tamanhos exatos para agradar uma boca masculina e adulta. Ela gemia e apertava a minha cabeça contra o peito dela. Tirei sua calça, a calcinha e dei o mesmo tratamento ao seu sexo que já tinha dado a sua boca.

Ela tirou a minha cueca e abocanhou o meu pau inteirinho, até os pelos. Estava carente realmente. Estava tão gostoso que pedi para gozar na sua boca. Ela disse que sim com a cabeça e não parou de sugar o meu pau como se fosse um picolé da sua preferência. Não faltava saliva e nem disposição. Gozei grande e ela lambeu tudo e parecia querer mais.

Para minha surpresa, não demorou muito para o meu pau ficar alerta novamente. Tirei da sua boca, sob protestos, coloquei um preservativo, fomos para o chão do quarto e transamos sentados, um de frente para o outro, curtindo cada vez mais a penetração e o contato dos nossos corpos. Ela me inspirava de uma forma que não poderia imaginar quando aceitei o encontro. Tomamos um banho meio esquisito porque ela não conseguia deixar de chupar o meu pau. Ela gostava muito e não disfarçava.

Quando saímos do banho perguntei quanto tempo mais teríamos e recebi sinal verde.

Ela estava no ponto para uma investida maior. Pedi que ficasse de quatro bem na beirada da cama. Ela entendeu ao pé da letra e tive que fazer algumas correções na posição dela. O rosto devia ficar enfiado na cama e os joelhos bem na beira da cama, como se fossem escorregar a qualquer momento. Eu ficaria de pé e entraria no meio das pernas dela. Só falando ela não entendeu muito bem. Quando usei o creme hidratante para lubrificar o seu furinho, as coisas ficaram mais claras e a aceitação melhorou bastante. Denise começou a colaborar também na lubrificação do furinho, mexendo a bunda. Eu já tinha gozado duas vezes, uma no sexo oral e a outra vez na chota dela. Dessa vez foi mais demorado e curtimos bastante, trocando de posições de forma que ela ficasse cada vez mais confortável. Tomamos outro banho e a Denise não queria abandonar o meu pau, coitadinho, já bastante utilizado.

O caminho estava aberto para um entendimento duradouro e não valia a pena prolongar ainda mais o primeiro acerto. As filhas dela chegariam em duas horas, no ônibus escolar.

O caminho para ela seria o pedido de divórcio, por motivos óbvios, com determinação de pensão para as filhas e para ela também, tendo em vista que a Denise nunca trabalhou, embora fosse formada.

A saga continua e em breve teremos novos encontros.


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Comentários

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As pessoas que lêem o conto têm o direito de gostar ou não gostar. Somos livres para pensar. Se faltou inteligência foi do casal do conto e não do autor. Quem escreve não espera unanimidade.

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nao gostei , a mulher poderia sim aproveitar a sexualidade do marido bi e curtirem juntos uma exelente vida a tres ok , quem é inteligente nao sofre

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