O Naufrágio - Parte 01

Um conto erótico de Boemio
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 30/09/2010 17:37:31
Última revisão: 06/10/2010 16:13:24

O Navio Santa Helena zarpou exatamente às oito da manhã de um porto cujo nome não é relevante. Iria para uma excursão numa ilha tropical perto de Cuba e se demoraria quase um mês em viagens e visitas. Aquele era um cruzeiro reservado, somente a nata da sociedade tivera direito as passagens, de um valor exorbitante para qualquer mortal inacessível mas, para aqueles, cujos olhos vinham enfeitados por óculos de ouro não era nem o que se pode chamar de “bagatela”.

Deixo claro, aquilo que acontecer nas próximas linhas não está em meu controle posto o valor de minha função puramente descritiva, por tanto, as pessoas de coração fraco, que se deixam levar pela humanidade utópica teimosa que se reserva em seu espírito de caráter, a esta gente negadora das iniqüidades, que parem de ler neste exato momento. Aos demais não culpem o relato em si mas a falta de humanidade em vós, enquanto raça humana.

Dois dias depois, próximos da ilha, piratas da Somália invadiram o navio. É claro que antes houve tiros, muitos na verdade. Um pavor corrosivo foi minando a fortaleza dos ricos e aqueles piratas em três lanchas foram tomando o controle de tudo. Morreram seis tripulantes, dentre eles o capitão do barco, alvejado por metralhadora, no total de quarenta e três tiros que ele levara.

Os passageiros e as pessoas que estavam vivas foram amontoados em um só canto, tendo-se a noção que quarenta ainda sobravam, seis marujos, e três famílias, com seus patriarcas e matriarcas, um senhor idoso e seus filhos e filhas. Foram separados e o que parecia o líder do bando de assaltantes e assassinos lhes tomou a palavra. Escutem todos, bando de corsas, veados e putas, quem se atrever a dar uma de herói ficará igual ao capitão que nada tinha feito mas mesmo assim não escapou a sua função de ser mártir. Agora fiquem homens para um lado e mulheres para os outros.

Assim foi feito entre protestos, choros e desespero. Um homem de 50 anos de idade aproximadamente recebera uma coronhada não se sabe por qual motivo. Da sua testa escorria o sangue e do outro lado duas mulheres choravam e suplicavam por ele, uma jovem e bela, com seus lindos cabelos de ouro, com seus dentes alvos feitos as nuvens, com seus olhos suplicantes, porém brilhantes iguais ao sol, com seu corpo de Vênus por de trás das roupas conservadoras que trajava. A outra mais velha um pouco, bonita para idade, provavelmente esposa do homem que agora está sendo espancado, mãe da garota que está sendo despida, aliás ela mesma esta sendo desprovida de tecidos, logo todos estavam como vieram ao mundo, nus e chorando.

Caído no chão permanecia o homem, talvez estivesse já morto. Os piratas sempre de armas apontadas mandaram com que aquelas que tivessem maridos que se aproximassem deles. Ficaram agora as jovens, num total de nove garotas lindas, da qual a do cabelo de ouro claramente se destacava. As cordas ficaram em posto. Os bandidos, uma corja de 30 bandidos, riam muito alto, alguns olhavam sedentos para as jovens nuas que se amontoavam umas nas outras para cobrir os corpos e resguardarem dos olhares famintos seus dotes e purezas. Faziam mal, pois os corpos femininos, comprimidos em um mínimo espaço davam aos bandidos uma visão de Éden, sendo notado até pelo líder que lhes protelou a ordem de se apertarem o quanto pudessem incitadas pelo cano frio das carabinas e metralhadoras que cutucavam a umas na parte genital, outras no seio, algumas na bunda, e o espetáculo que se via das jovens em total descontrole, esfregando púbis contra púbis, seios contra seios, algumas eram forçadas a beijarem-se.

A sensualidade da cena terrificante, por mais absurda e cruel, foi implantando intensamente uma ereção nos homens do outro lado, nus do jeito que estavam exibiam seus membros de diferentes portes, rijos e eretos pois a membros masculinos só a isso serviam, as senhoras casadas tapavam o rosto enquanto o velho por não ter ninguém para se incomodar com ele sentou-se a esconder a virilidade que deixava transparecer.

Tendo em conta a excitação e a mente sádica do líder, as garotas já se tinham conta do terrível pesadelo que se aproximava. O pânico implantado aos poucos é muito mais cruel do que aquele vindo repentinamente, elas experimentavam os dois e se derramavam em lágrimas.

Aos homens mais velhos, os maridos das esposas foram ordenados que deitassem membros eretos e as mulheres mais velhas que se sentassem por sobre os vigorosos pênis. Nada que não fizessem por vontade própria na privada cama, no quarto escuro. Ali estava tudo claro e horrível. As armas foram apontadas para seus maridos e elas começaram a executar a ordem, suas vaginas, dilatadas engoliam os paus. Começaram a cavalgar enquanto do outro lado, as pobres jovens garotas se espantavam com o ato público do sexo entre seus pais, coisa da qual tinham conta da existência mas nunca tinha visto a olho nu, no máximo algumas já ouviram os minguados gemidos a quais suas mães puritanas se davam ao luxo de exprimir durante as relações.

Sobraram homens de paus eretos, jovens, filhos dos pais e das mães que praticavam sexo; a estes como poderia convir foi dada a ordem de enrabarem as progenitoras já que o orifício anal era o único livre e sem penetração. Eles relutaram antes de cumprirem, ao peso de coronhadas e ameaças a vida delas. Montaram sofridamente sobre as senhoras e iniciaram uma lenta penetração para poupá-las da dor. Algumas ainda tinham a virgindade daquele buraco. Só que um a um, foram empurrado e dito que se queria sexo selvagem e se isso não ocorresse todos morreriam.

Gritos e gemidos irromperam na atmosfera, seria necessária arbitrariedade deste relato para não dizer que os invasores não estavam loucos para participarem também, mas estavam reservando-se para as jovens que permaneciam amontoadas como galinhas, neste caso mais que nunca, esperando a vez para o abatedouro.

É conhecido que os jovens são mais suscetíveis ao mal que assola metade da população de homens sexualmente ativos, mal que lhes faz meter os pés pelas mãos e liberarem seu sêmen 7 minutos depois do coito. Por esse motivo não se foi muito demorado a grotesca cena, o líder dos assaltantes mandou com que se desgrudassem antes da ejaculação, as velhas mulheres, se sentido mais agora, pois é evidente que já não estão na idade destas orgias ficaram caladas e sentadas esperando. O quê? Não se poderia saber porém o mais esperado no ato sexual é o gozo, como este não veio ficara no ar aquela atmosfera de frustração resolvida pela ordem posterior de todos os homens masturbarem-se. Foi feito assim, até que o leite caiu sobre o rosto, os cabelos, os lábios das mulheres. A impiedade dos sujeitos subjugadores não tem limite, fizeram com que lambessem a si mesmas como cachorras que limpam do pelo todo o liquido pegajoso do corpo.

Quando tudo acabou todos foram amarrados aos mastros, os pés e as mãos, amordaçados, nas mulheres especialmente, por se achar razões suficientes que seus orifícios não foram totalmente machucados, colocaram pedaços de madeira em seus canais vaginais e anus, alargando ainda mais as pobres. As jovens que assistiam atemorizadas agora eram alvos dos intentos. O Líder ordenou que ficassem em linha e de quatro. Algumas protestaram mas só protelaram aquilo que era inevitável. Estas, a qual por um instinto primitivo de alto-proteção e escolha, foram alvo de impiedosos tapas e puxões de cabelo, até cederem às ordens e ficarem como a maioria já estava, de quatro, exibindo ao público de somalianos bandidos e seus próprios pais humilhados e imobilizados os buracos virgens ou não, mas aquela posição não revelava tais considerações. Talvez este mesmo pensamento deve ter pensado o tão cruel chefe dos somalianos pois não bastava que estivesse na posição, ordenou também que com os dedos delicados abrissem os lábios vaginais e encostassem os seios no chão da embarcação, o que foi mais deprimente e humilhante de fazer, em meio dos assovios e das obscenidades que se ouviam. Tudo cheirava a sexo e as futuras orgias que dali adviria.

Aos irmãos das moças e pais das filhas só restavam fechar os olhos frente à cena, chorar por dentro, como pode tais coisas acontecer com filhos abastados da sociedade? Quanto tempo demoraria o socorro em alto mar? Não sabiam, enquanto os somalianos se divertiam as suas custas. Aconteceu de um deles, não se sabe que alma perversa, ao notar, todos de olhos fechados, de dar o tiro no pé de um que parecia ser o mais jovem, Todos abram os olhos se não quiserem que o próximo tiro seja em seus minúsculos pênis. Assim foram arrancados de sua cegueira e jogados em frente ao muro da humilhação a qual todos os seus entes queridos sofriam.

Elas tremiam enquanto o líder passava por detrás dela, nenhuma ousava encará-lo ou virar o rosto para seu lado. Ele passava os dedos entre as partes amostra das garotas, enfiando nos canais vaginais suas unhas e de lá tirando sangue, estava a inspecionar as virgens de natureza, as puras, que pela ordem de hierarquia e poder tinha todo o direito de possuir. Enfiava os dedos também em seus cus, as vezes somente um, depois dois. As moças se contorciam e quando acontecia de abandonar as posições eram severamente castigadas com socos que lhes tiravam o ar e implantava medo em suas espinhas.

Ao terminar essa infindável inspeção, deu um tapa bem ardido na bunda de duas das nove que se encontravam na difícil situação. Levantem-se cadelas que nós vamos ao reservado do capitão que agora sou eu, e se não obedecerem a tudo quanto lhes ordenar quem sofrerá serão seus pais e irmãos viados e as putas das suas mães, estamos entendidos? Sim, Não ouvi direito, gritem e acrescentem a palavra “Mestre” a sua resposta. O silêncio permaneceu alguns momentos quando o líder engatilhou a arma e já ia disparar quando se ouviu o grito cortante e desesperador, de duas garotas das mais bonitas que ali estavam, virgens como vieram ao mundo. Si... SIM MESTRE, É isso que eu quero ouvir sempre de vocês cadelas, repitam, Sim Mestre, De novo, Sim Mestre, Agora Pulem. As humilhações não tinham fim, estavam a pular, fazendo com que seus seios grandes e belos batessem um no outro, de cima para baixo. Está bom, de quatro, venham até aqui nos meus pés. Elas atenderam, engatinhando, devagar e com medo, o líder pegou pelos seus cabelos, um encaracolado e outro liso e ruivo, ambos compridos. Essas duas putas são as únicas ainda virgens entre essa corja de vadias e putas, estão ouvindo seus ricaços filhos da puta, suas garotas andaram trepando sabe-se lá com qual nerd ou bicha debaixo dos narizes sujos de vocês, mas elas vão pagar para todos aqui, 29 homens para 7 garotas, vão ficar todas arrombadas já que isso elas pediram, se todas fossem virgens todas serviriam exclusivamente a mim, agora vão pensar duas vezes antes de dar essas bucetas por aí, comecem.

Como uma matilha a espera do uivo do líder para atacar, assim os outros estavam sedentos esperando o final da cena, e quando o discurso acabou e ouviram as diabólicas palavras foi o estopim, saltaram sedentos, cada um tentando tomar o buraco que podia. Enquanto o líder arrastava pelos cabelos suas duas “felizardas” as outras já gritavam, sofriam, uma foi pega ainda de quatro e de uma só metida lhe alcançaram o útero tamanha força enquanto o mesmo já a virava para um segundo lhe meter o pau imenso na boca e ainda outro tentando com o mesmo empenho do primeiro meter de uma só vez no ânus, mas devido provavelmente por se tratar do último buraco virgem da moça, só conseguia lhe arrancar grito e sofrimento. Assim sucedeu cenas grotescas as quais voltarei mas tarde, o sofrimento nunca desaparece e garanto-vos que estará lá quando voltar com o relato a esta cena.

As duas garotas foram passando uma a uma, sobre os pais e mães petrificados, tiveram penas das suas genitoras pois o orifício que se valeram para o nascimento estava congestionado mas o destino delas, ao que tudo indicava seria bem pior, isso causava náuseas em uma, medo em outra. Quando disse a vós que as duas eram as mais bonitas dali não havia exagero nenhum nestas palavras. A primeira era a garota de cabelos de ouro, ela apareceu no inicio desta tragédia (se quiserem voltar estejam à vontade) seus olhos de ouro agora derramavam lágrimas de pérola. A segunda era uma garota jovem e muito bonita, seus cabelos eram daqueles raros, ruivos por natureza, isso notava-se graças a sua nudez, seu púbis eram recheados desses tufos rubros, seus olhos tinham um brilho perolado, eram verdes também, contrastava bem com seu rosto perfeito, os dentes bem alinhados, as bochechas em sublime posição, seu corpo escultural tinha as formas de uma deusa se estas existissem, talvez houvessem tido a brilhante idéia de encarnar no corpo juvenil daquelas duas, se assim foi feito as divindades padeceriam da mais suja forma de subjugação. O líder era temível, forte e alto, um dos seus olhos fora cegado por um golpe de foice, denotava-se a enorme cicatriz no olho direito cuja orbita era branca feito a neve, o que contrastava com a negritude de sua pele, nos seus braços haviam duas tatuagens ambas de cobras que tinham sobre suas mandíbulas cabeças de mulheres nuas. Era tenebroso olhá-lo pensou a garota de cabelos dourados enquanto a de cabelo vermelho esperava somente um momento para tentar reagir e fugir daquele inferno.

Chegaram à cabine do capitão morto e ali foram jogadas no chão, o líder trancou a porta. As duas tremiam enquanto tentavam cobrir com as mãos o desnudo corpo, o líder violente do jeito que era sacou o cinto de sua calça e começou a desferir cintadas nas duas. Nunca mais se cubram perante seu mestre entenderam, Sim senhor, sua lagrimas eram fartas e a que parecia a mais atrevida retrucou, Podes agora pela força da tua violência ter nossos corpos e nossa juventude mas nunca terá nossos corações e vontades femininas, Pois agora mesmo irás preparar tuas vontades femininas para servirem a mim, E falando isso partiu para cima dela, de cinto em punho batendo na bunda, na vagina e nos seios dela. Para ta doendo, Então diga que és uma puta, NUNCA, e mais lambadas eram deferidas até a garota, de pele quente ceder, Eu sou uma puta, por favor para de me bater, Eu não ouvi direito, repita, e faça direito ou já esqueceu das ordens, Eu sou uma puta mestre, Muito bom e se me desobedecer o castigo vai ser pior, tome essa lamina de barbeador, serás a primeira e eu quero que depile essa buceta cheia de pêlos aqui na minha frente, deixe lisinha e quando estiver ao meu desejo venha até mim para que eu inspecione, Sim mestre. A garota estava totalmente humilhada, o pensamento dela foi de pegar a lamina e partir para cima dele, matá-lo talvez, mas a razão imperou, havia mais 29 homens ali e o que fariam quando descobrissem que seu líder foi morto por elas, provavelmente as usariam até a morte pois sem duvida nenhuma ela tinham ciência de que seriam usadas por eles mas em outro grau específico.

A outra esperou ele se sentar e com o dedo ele a chamou. Ela havia visto o que acontecera a sua conterrânea de curra e não queria o mesmo destino, temendo o cinto na mão do homem ela se aproximou, Chupa meu pau cadela, Mas eu não sei fazer, Não me interessa, nenhuma cadela nasce sabendo fazer, você vai aprender aqui e agora enquanto eu admiro a puta se despelando para mim, Por favor, Ande logo ou quer apanhar, Por favor isso não, vi com meus próprios olhos o que o mestre é capaz de fazer e prometo pela carne que vais possuir que serei bem obediente, É bom mesmo mas saiba que por mais obediência que me possa jurar vou judiar muito de você, Minha condição não exige tanto, já sou lhe grata por não deixar com que os homens lá fora de mim abusem, Mas eles vão abusar só que mais tarde depois do meu uso, Ainda sim é um consolo para mim saber que poupaste a esta tua cativa, Preferirás ter ficado lá fora se espera que eu lhe poupe e não és minha cativa e sim escrava o que é bem diferente, Posso lhe implorar uma coisa, Diga mas fique sabendo que não me importa e trate logo de obedecer minha ordem, Sim mestre, sendo eu obediente como tenciono ser poderia poupar minha família. Logo depois dessa pergunta ela timidamente começou a colocar o pau deste seu “mestre” na boca, sem jeito ela não sabia como passar a língua, tento engolir só que a pouca elasticidade de sua boca não deixou, tentou então acariciar e a cada erro que perpetuava queimava o cinto em suas costas, Trate de aprender cadela que não é assim, engula tudo, não morda, cuidado com os dentes. Ela ouvia e tentava aprender, se agarrava a esperança de agradá-lo para sair dali, mal sabia que a única coisa que lhe agradava era o sofrimento que elas estavam tendo e que ainda teriam. Sabe, chamarei você cadela, sempre que eu pronunciar esse nome você me atenderá fui claro, Sim Mestre, uma lapada, ela não podia parar de chupar por isso foi castigada, E você olhe para mim, serás a vaca estás entendendo, A garota com olhos lacrimosos olhou para ele e quase não conseguindo verbalizar as palavras disse com ar cortante, Sim mestre, Prepare-se pois assim que acabar de se depilar eu vou arrombar todos os seus buracos, enquanto a você cadela trate de chupar direito, mal sabem o quanto ainda vão sofrer na nossa mão, pagarão caro a pobreza de meus conterrâneos ou o que acha que nos obrigou a entrar para o crime, vocês fizeram isso conosco e pagaremos na mesma moeda. Cadela tremia de medo enquanto Vaca chorava de terror, estava acabando de se depilar, a carne se preparava para o futuro de dor que assombrava desde já...

Se gostarem eu continuo, deem a sua opinião

Cordialmente

Mestre Boemio


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Comentários

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12/03/2011 20:06:19
vale a pena
17/11/2010 02:40:47
vou ser sincera Boemio, estou longe de entender do assunto,mas seus contos vão além do sadismo...ou os outros q costumo lêr é que são fracos demais....rsrs você tem uma forma original e interessante de escrever sabe usar as palavras e principalmente como causar aflição nas pessouas...mas confesso que me senti estranhamente escitada com seu contos...rsrs espéro que continue escrevendo! e esta conquistando uma fã!! beijoss
17/11/2010 02:40:13
vou ser sincera Boemio, estou longe de entender do assunto,mas seus contos vão além do sadismo...ou os outros q costumo lêr é que são fracos demais....rsrs você tem uma forma original e interessante de escrever sabe usar as palavras e principalmente como causar aflição nas pessouas...mas confesso que me senti estranhamente escitada com seu contos...rsrs espéro que continue escrevendo! e esta conquistando uma fã!! beijoss
03/10/2010 22:23:32
Uau.... acho q esse é um dos melhores contos que ja li, sem dúvidas... deixe-me adivinhar, vc escreve contos não eróticos tbm...


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