Adorando ser a outra

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Data: 03/09/2010 14:10:22

Adorando ser a outra

Que merda! Na hora que eu ia dar pro meu macho na casa dele, chega a certinha da namorada. Mas que azar da porra! Pensei rápido enquanto fechava a porta do banheiro da suíte bem devagarinho, pra não fazer barulho, e começava a ajeitar o colante arriado e a vestir a camiseta e o meu shortinho. Na verdade estava mais apavorada pela vinda da menina do que frustrada por ter de parar de chupar o Davi.

Escutei o Davi chamando ela pra beber alguma coisa que tava muito calor, e ela parando no corredor e perguntando porque ele tava de pau duro. Com algumas enrrolações, Davi conseguiu levar ela pra sala, e foi a dica pra eu sair do banheiro. Se ela fosse até o quarto não tinha motivo pra deixar de ir no banheiro, e aí eu tava fudida, no mau sentido.

Saí do banheiro com minha mochila, havaianas na mão e muito cuidado pros saltinhos agulha não fazerem seus toc-toc. Olhei em volta, desesperada, procurando onde me esconder. Embaixo da cama não dava, que a cama era inteiriça. Mas o armário era grandalhão!

O armário do Davi era de madeira antiga, com portas só de venezianas, muito grandes e de correr em trilhos, uma na frente da outra. Eram três portas, mas valia por seis, que eram muito largas. Eu comecei a mover uma delas, bem devagar pra não fazer barulho, mas era a do lado do gaveteiro, e não tinha espaço nenhum. Fechei essa e comecei a abrir a da outra ponta, e era a do cabideiro enorme, que ia até o chão. Tinha casacos, jaquetas, blazers, ternos. Era ali mesmo.

Me enfiei entre as roupas e fui fechando o armário bem devagar, em silêncio. Fiquei com pena das roupas do Davi, que meu suor grudava nelas, mas sabia que ele mesmo ia preferir assim. Pelas persianas da porta via o chão perto da cama dele, e mais nada. Fiquei tentando me acalmar, que estava super nervosa, e com o coração batendo tão forte que tinha a impressão de que eles poderiam escutar. Não tinham passado nem 5 minutos que tava no armário, quando as vozes deles ficaram mais altas, e eles entraram no quarto conversando. Morri de medo.

Davi brigava com ela, dizendo que se os pais dele chegassem e vissem ela sozinha com ele iriam falar mal dela, e até ligar pros pais dela e contar. Na hora entendi que ele exagerava pra tentar se livrar dela. Mas mesmo assim aquela putinha se assavanha toda e se esfregava nele. Se oferecia, dizendo que eles podiam fazer o que quisessem que ninguém ia saber. Só faltava ela dizer que se os pais dele chegassem ela se esconderia no armário!

Eles ficaram um pouco em silêncio, e com o rangido da cama e os gemidos, percebi que tavam sarrando deitados. Mas Davi logo voltou a falar do perigo, e chamou ela pra ir no cinema, que lá eles podiam namorar mais à vontade. Ela topou, mas falou que ele precisava de um banho, e que ela podia esfregar ele todinho, a puta! Davi riu muito, e disse que ela tinha que prometer esperar na sala, que ele tinha que ir no banheiro, e depois tomaria banho pra eles saírem. Mais uns protestos, e beicinhos, e a putinha foi ver TV, enquanto Davi trancava a porta de seu quarto.

Davi foi correndo no banheiro me procurar, e ficou bolado de não achar. Quando voltava me viu abrindo a porta do armário devagarinho, Eu tremia toda, e ele ficou meio enternecido, e me agradeceu por eu me ter escondido. Disse-lhe que não queria criar problema nenhum pra ele, e ele me disse que eu merecia um presente pelo que tinha feito. Respondi na hora: posso pedir? Ele me olhou sério como nunca tinha olhado, lá no fundo dos olhos, e disse que podia. E eu, com medo de pedir um beijo, pedi pra ele me comer no banheiro enquanto tomava banho.

A tensão do breve momento de seriedade, entre nós, passou como um foguete. Davi riu do meu pedido e falou: Você não tem jeito mesmo, bonequinha maluca!, o que adorei ouvir, e fomos pro banheiro. Não tínhamos tempo pra brincadeiras e aquecimentos, então, sentei na privada, arriei seu short e abocanhei logo a rola dele. Tava mole, caída, e não tinha mais nada de cerveja, a não ser o cheiro. Fiquei com aquele pau borrachudo na boca, e acariciei com as mãos suas coxas cabeludas e seus ovos, com ele de pé, na minha frente. Ainda tinha um pouquinho de baba de ereção na cabeça do pau, e me deliciei com o gosto. Sorvi, lambi, com muita pressa e vontade, e fui recompensada com a maravilhosa sensação daquele caralho endurecer na minha boca.

Mais uns minutinhos e Davi tava pronto. Eu me levantei, olhei pra ele séria, desci meu short, abri os colchetes do colant pra liberar o rabo, e fiquei de frente pro espelho lindo, oferecendo-me na ponta dos saltinhos agulha. Pelo espelho vi aquele macho gostoso se posicionar, apontar o caralho duro com uma mão no meu cuzinho desejoso, e segurar minha anca com a outra. Ainda era muito diferente sentir ele me tocando e tateando com o caralho e ao mesmo tempo ver seus movimentos pelo espelho.

Davi tava sendo cuidadoso, lento, coma penetração, como se dessa vez quisesse me dar mais carinho. Eu tinha pressa, não queria que aquela patricinha batesse na porta enquanto fudíamos, quebrando a concentração de meu macho. Assim que senti a cabeça começar a entrar, deu uma forçada boa com a bunda pra trás, empinando e me espetando na rola, e senti a dor do pau entrando de novo. Dessa vez essa dor era uma vitória pra mim.

Pelo espelho vi ele ficar de olhos arregalados com meu movimento, que fizera meu cu engolindo sua vara quase toda, pra logo entender que já podia bombar, e começar a me comer forte, me segurando com as duas mãos. Doía muito, não tinha dado tempo pro meu cu acostumar com a rola intrusa, mas era assim que eu queria, eu queria uma rapidinha, pra que ele saísse com sua namoradinha já tendo gozado no meu cu. Tava com dor, mas era o meu momento de novo!

Davi bombava, e eu mordia os lábios pra não gemer. Me concentrei na minha imagem, levando pau, linda, maquiada, cabelos escovados balançando com as estocadas no rabo, e aquele macho atrás, forte, pescoço largo, cara de macho adulto, me agarrando e enfiando sua rola em mim num ritmo alucinante. Eu é que tava dando o cu pra ele. Eu é que tava dando prazer pra ele. Ele ia gozar era comigo, enquanto a outrazinha esperava delicadinha vendo idiotices na TV. Minhas coxas grossas é que sentiam suas pernas cabeludas encostando. Minhas nádegas lisinhas, brancas, grandes, é que eram esmagadas pelos quadris dele. Eram as minhas cadeiras, que as mãos dele agarravam com força, puxando como se quisessem me virar do avesso com seu pau.

Aos poucos a dor passou, e passei a sentir só o pau dele dentro de mim, entrando e saindo, duro, forte, rápido, entrando e saindo. Comecei a rir, e a sussurrar baxinho pra ele: Me fode, meu bem! Me fode escondidinho aqui no banheiro! Come tua puta, tua piranha, tua bineca viadinha, come, me faz de gato e sapato e esporra muito em mim Vem, meu macho Me dá teu pau com força! Me dá uma surra de caralho no cu! Davi ouvia, metia mais rápido e mais forte em mim, e só arregalava os olhos, com medo de gritar se tentasse falar alguma coisa. Eu comecei a rebolar de encontro a ele, e também rodando as cadeiras, girando meu cu envolta da rola intrusa. Eu chamo isso de bambolê.

Não ficamos nem 10 minutos naquilo e ele, gemendo baixinho, de boca fechada, fez sinal que ia gozar. Fiquei paradinha aguardando as bençãos de meu macho. Me apertou com força, mordeu meu ombro direito com mais força ainda, e despejou litros de porra em mim, em vários jatos que senti lá no fundo do meu cu. A cada jato eu sorria mais e mais, feliz e realizada. Se tirassem uma foto de mim naquela hora eu era a adolescente boneca mais linda do planeta,mais ainda que a Roberta na capa da Close.

Ele foi tirando de mim devagarinho, ainda com a cabeça encostada no meu ombro, e assim que tirou eu me ajoelhei no chão, a seus pés, segurei seu pau e saco com as duas mãos como se fossem um delicado filhote de passarinho caído do ninho, e comecei a dar um monte de beijinhos de amor, dizendo obrigado, obrigado, obrigado... Fazia isso e sentia a porra dele escorrer toda, lentamente, pra fora de meu cu. Mas não demorei nada, com medo dele sair correndo, e falei logo, olhando lá de baixo pro meu poderoso macho: Vai tomar seu banho, vai, que ela tá esperando.

Davi fez que sim com a cabeça e foi pro box. Tomou um banho super rápido, se secou pela metade, e saiu correndo pra se vestir, enquanto eu olhava tudo largada, sentada na privada. Em menos de 10 minutos ele tava arrumado, de jeans, tênis e gola pólo. Olhou pra mim, perguntou se tava tudo bem, e fiz que sim, com ar de cansada. Me disse pra ir embora depois que ele saísse, e que deixasse a porta do corredor encostada mesmo. Se despediu e foi pra sala. Logo depois ouvi eles saírem e a porta bater.

Eu tava muito broxa. O tesão todo, a sensação de prazer e de poder que tinha experimentado, se tinham desfeito que nem um elástico que estica e depois arrebenta. Eu tinha que me demaquilar, prender os cabelos, tirar o colant... Mas não dava, e também não dava pra ficar ali. Ah, quer saber? Eu era boneca mesmo, que mal tinha ir pra casa daquele jeito? Botei as sandálias de salto agulha na mochila Yes, ajeitei e fechei o colant, retoquei o baton, escovei os cabelos, vesti o shortinho e saí dali rebolando como uma puta de rua, antes que alguém chegasse.

Desci pelo elevador e passei pelo porteiro sem enxergar ele. Saí andando da Miguel Lemos à Santa Clara e minha casa, assumida como boneca à luz do dia, pela primeira vez. Acho que tava tão enfezada que ninguém mexeu comigo. Em casa entrei pela área, e não falei com ninguém. Tirei a maquiagem, tomei um banho, me enrolei em toalhas, bebi uma cerveja preta quase toda, e me enrosquei nos meus travesseiros, no quartinho em que o Davi tinha me comido gostoso. Chorei de mansinho por quase uma hora, sem soluçar, até dormir.


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Comentários

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18/12/2017 03:04:16
Aaah bons tempos em que cresci lendo esses contos! Eu devia ter o q, uns 15? Ainda me recordo das histórias, e de vez em quando ainda volto ler de novo. :3 Criei a conta hoje mais pra agradecer pela ótima leitura haha Espero que leia um dia. Enfim, como sempre, conto nota 10! ;)
01/07/2012 00:10:04
Simplesmente amei esse capitulo *---*
10/11/2010 17:59:08
DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
04/09/2010 17:26:44
muito bom seu conto gosto de mulheres q correm atras do q querem, vc e d +
03/09/2010 18:26:25
MINHA NOIVA ME CHIFRA MUITO E ME FAZ FELIZ Minha noiva é japinha, baixinha, linda e gostozinha, seios pequeninhos, bumbum gostoso e adoro dar o cuzinho, e muito safada, adoro minha porra. ontem sabado, minha noiva completou uma semana morando e trablaho numa outra cidade, e quando ela foi em nossa ultima transa, eu perguntei a ela se iria me chifrar muito, e ele respondeu que pretendi e muito. pasado uma semana ela veio a sao paulo para passar o final de semana comigo e entao, eu cheguei em casa primeiro, tomei banho e fiquei esperando ela, chgar . Ja estava de pau duro, porque eu saiba que ela iria me contar algo, ela nao consegue ficar se me por chifres;. Assim que ela chegou eu dei uma amasso grande, e levei ela ao chuveiro e tomamos banho juntos, e ali mesmo eu meti na buceetinha dela, e percebi que estava raspadinha, pois ela só raspa quando me chifra. levei ela para a cama e comeia a chupar sua buceta e ela da gemidinhos lindos, gostoso, entao comei o questionamento. _ que comeu essa bucetinha essa semana? e ela quieta _ Quem comeu a minah bucetinha, me conta, Conta aqui apra o seu corno conta... Ela respondeu qual deles vc quer saber primeiro, rsrsrsr e riu eu morrei de tesao meu pau ficou mais duro ainda e eu parei d echuapr e meti bem fundo, e no ouvido dela, perguntei: Quantos foram????? _ ela rindo disse: 02 só amor !!! só 02! eu meti mais fundo ainda e meti metei e e meti.e gozei. meu tesao era tao grande que meu pau continua duro e mandei ela me cotnar tudinho no meu ouvido e contar tim tim por tim tim. entao ela disse: foi ontem amor, o Moacir veio em casa as 20 hs e me comeu gostoso com aquela fica grossa gostosa que ele tem, me comeu gostoso e de 4 rebolvana na minha pica e eu fico louco assim, e depois quando nós estavamos comendo um pizza, o alex me ligou e disse que quiria me come ontem, entao eu mandei o moacir embora, e esperei o alex chegar lá, ele chegou as 23 horas e veio que nem louco me fudendo, assim bem tesudo amor. ele é medico e meteu quase toda a a mao na minah buetinha, amor, O alex, me fudeu gostoso... eu nao aguentue e chamei ele de vagabunda. de sem vergonha e de verdadeira mulher de corno e perguntei, Mas tinha queme por dois chifres na mesma noite amor???? sim amor, preciso manter seu chifrinhos grandess amor e pasou as duas maos na minha testa e riu, rsrsrs eu coemndo ela de frango assado parei e perguntei se fosse possivel medir meus chifres que tamnho seria em cm? ela parou, pensou e e abriu os braços bem abertos e respondeu: Uns dois metros metros amor, uns dois metros! _mas saiba que só sua porra que eu bebo tá só a sua eu fiquei louco de tesao meti mais , e mais e mais, na sua buceta e quando eu ia gozar eu tirei o pau da buceta dela, e gozeu na sua boquinha e ela bebeu todinhae me beijou coma boca cheia de porra e cai do lado dela e descanmos juntos. Eu amo minha noiva e adoro os chifres que ele me poem , ela me faz muito feliz. marcos e mika sao paulo- capital-
03/09/2010 16:18:58
adorei o conto, vc foi muito feliz


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