Entre Homens e Animais - O Cozinheiro e o Vaqueiro

Um conto erótico de Biancki
Categoria: Homossexual
Data: 23/09/2010 16:44:14
Última revisão: 29/05/2012 16:33:48

Deixei o curral satisfeitíssimo, saciado de rola, mas com conseqüências inesquecíveis!

O pau de vaqueiro é muito grande para as minhas pequenas dimensões anais, que me provocou um arraso e uma ardência incomum na borda do meu cuzinho.

Procurei Rolando e contei meu sofrimento. Mostrei-lhe meu rabinho que, em formato de couve flor, saltava pra fora e ardia muito.

Indignado e com uma fisionomia diferente Rolando deduziu e perguntou com um tom de voz alterado:

- “FOI O AGENÔ...! ELE TE COMEU, NÉ?” -

Respondi balançando a cabeça afirmativamente e balbuciei um “HUM, HUM...”, mas percebi, pela mudança da voz de Rolando que tinha pisado num campo perigoso, tinha levado rola do caso do meu amigo que naquele momento estava entregue a uma avalanche de ciúme pelo vaqueiro.

Mas Rolando, sempre gentil, e com as mãos muito macias examinou o arrombamento e disse que daria um jeito em mim: limpou o local com uma gaze úmida e com um ungüento num cotonete, talvez a base de arnica, espalhou no meu cuzinho, - “VAI ARDER UM POUCO, MAS LOGO PASSA” – depois diagnosticou que eu voltasse de três em três horas para repetir o tratamento: “DEPOIS DE AMANHà OCE VAI EMBORA, SE CUIDÁ DIREITINHO, NINGUÉM SE METÊ AI, NÃO SENTA PRA NÃO MAGOÁ INDA VAI PROVEITAR A FESTINHA DE AMANHÔ –.

Fiquei curioso pra saber que festinha era aquela, mas não perguntei nada, apenas olhei agradecido para o macho cozinheiro que cuidou de mim como se eu fosse um parente.

Saí da casa de Rolando ainda arregaçado. Quando me afastei ouvi a porta se fechando saiu ofegante em direção ao curral. Eu o segui se que me visse e de longe vi que os dois discutiram. Nada ouvi, mas sei que Rolando estava muito alterado enquanto Agenor nem se abalava.

Em certo momento, parece que Rolando desistira da repreensão e ficou com as mãos na cintura olhando no rosto, nos olhos verdes do vaqueiro que me arrombara o cuzinho há algumas horas, depois o abraçou como uma menina.

Rolando acariciou o rosto maltratado pelo sol e o volume sob as calças de Agenor e saiu dizendo alguma coisa que Agenor respondeu balançando a cabeça afirmativamente e continuou penteando as crinas do garanhão.

Já era mais de onze quando resolvi pedir para pousar aquela noite na casa de Rolando, pois faltavam quase duas horas para a terceira seção do tratamento, como a primeira foi às sete horas, a segunda as dez a próxima seria à uma hora da manhã.

Aproximei da casinha em silencio e percebi que a luz do quarto esta acesa. Logo percebi que Rolando não estava sozinho e pé-ante-pé andei para a janela, ainda silenciosamente.

Através da janela ouvi as lamúrias e súplicas de Rolando:

- “PROMETE QUE É SÓ MEU, PROMETE.” –

- “NUNCA MAIS VAI COME OTRO, SÓ SEU NEGUIN, PROMETE.” –

Pela fenda da janela por onde vazava um facho da luz do quarto pude bisbilhotar os dois machos, pelados, se reconciliando e namorando na cama de Rolando.

Agenor deitado de barriga pra cima expunha o contraste de um corpo branco de descendência, talvez, germânica, com os braços, pescoço e rosto muito avermelhados pela incidência do sol.

Rolando, como sempre, muito carinhoso o beijava pelo corpo inteiro, sempre segurando e massageando a verga que mal cabia na sua mão. Beijava a boca que se entreabria ligeiramente para a língua ávida do amante. Acariciava o rosto e beijava-lhe nos olhos. Descia pelo pescoço, pelos ombros e pousava os lábios sobre os mamilos vermelhos.

Agenor levantava a cabeça e suspirava cada vez que Rolando mordiscava e sugava os biquinhos dos mamilos masturbando delicadamente o avantajado membro.

Os grossos lábios de Rolando desceram em direção ao abdômen do seu amado e logo seu rosto se perdeu na mata de pelos vermelhos. Meu amigo respirou fundo para sentir o cheiro do seu macho e com as duas mãos entregou-se ao totem ereto.

As mãos de Rolando abaixaram as pele do prepúcio e a glande, grande como um tomate, brilhou na claridade de luz.

(COMO AGUENTEI TUDO ISSO!?!?!?!?!)

A língua macia percorreu a glande vermelha e os lábios a cobriram e com dificuldade a boca de Rolando envolveu parte do desenvolvido cilindro de carne enquanto as mãos ensaiavam uma punheta no tronco.

Agenor gemia e segurava a cabeça do seu mamador, empurrando a geba contra sua boca, a alargando mais e sufocando o experiente boqueteiro. Rolando esforçava-se, não conseguia engolir nem a metade do cacetão, porém, entre sufocações, lambidas e punheta ele se dedicava ao máximo, até que ouviu a súplica de Agenor:

- “QUERO FUDÊ MEU NEGUIN AGORA, SENÃO GOZO ANTES DE ENFIÁ N’OCÊ.”

Lubrificou a pica passou o lubrificante no próprio rabinho e se posicionou de quatro sobre a cama, mas Agenor não quis assim:

- ‘QUERO DE EGUINHA QUI NEM O MININO, FICA DE QUATRO AQUI PRO SEU GARANHÃO.”

Fiquei muito contente em saber que tinha agradado àquele macho e apesar de estar avariado e me recuperando para a “tal festinha”, meu anelzinho latejava de vontade e eu me masturbava devagar e em silêncio diante da fenda de janela.

Dentro do quarto Rolando estava em pé e apoiado na cama, seu corpo arqueado oferecia uma bela bunda ao deleite de Agenor.

A bunda musculosa e muito negra brilhava com a claridade. Me deu vontade de estar ali para beijá-la, mas Agenor, senhor daquela delicia, se apropriou e a lambeu inteiramente antes de abri-la com as duas mãos para penetrá-la com a língua.

Dois machos exageradamente avantajados e deliciosos trocavam prazeres diante dos meus olhos e eu me policiava para não me delatar do outro lado da janela.

Os dois paus balançavam duríssimos e me davam mais vontade de senti-los.

O rosto de Agenor se perdeu no vão entre as nádegas e Rolando, como uma égua, relinchou e pediu:

-“VAI LOGO, FODE SUA EGUINHA PRETA, ME COME, MEU GARANHÃO!” –

Agenor afastou-se um pouco segurando as nádegas ainda abertas e desferiu uma cuspida certeira e farta no alvo piscante de Rolando.

A rolona pousou sobre as ancas negras e a glande roçou o rego de cima para baixo, depois debaixo para cima, reconhecendo e demarcando seu campo de atuação.

Rolando, previdente, colocou o bico de um travesseiro entre os dentes, afastou as pernas uma da outra, abriu as nádegas e se preparou para a dolorida invasão.

- “VEM MEU MACHO! ENFIA DEVAGARINHO.”

A glande vermelha pousou sobre as pregas de Rolando, Agenor se apoiou com a mão esquerda nas suas costas e com a direita segurava a rola pelo meio, forçando a penetração.

Rolando gemeu alto e apertou e levantou o travesseiro nos dentes e vi uma lágrima brilhar escorrendo no seu rosto quando levantou a cabeça e heroicamente pediu:

- “ENFIA MEU BEM! COME SEU NEGUIN!” –

Agenor pegou meu amigo firme pelas ancas (do jeitinho que gosto de ser pego – assim o pau de qualquer tamanho entra inteiro) e lentamente o pauzão ia se perdendo dentro de Rolando.

Rolando gemia e rebolava e a verga abria caminho e penetrava até Rolando pedir para esperar um pouco. Aos poucos o pau acomodou-se a bunda negra juntou-se à virilha branca mostrando o contraste étnico dos dois machos e Rolando rebolou segurando o quadril de Agenor.

Lentamente uma enormidade de rola começou a sair do laceado cú de Rolando e quando quase saia inteira, voltava e se perdia novamente no interior de Rolando e assim se deu: ia e vinha, entrava e saia, e cada vez mais rápido ia fundo e saia até aparecer parte da glande para entrar de novo.

Agenor fechou os olhos e segurou mais forte e Rolando grunhiu desesperado:

- “GOZA MEU AMOR! GOZA NA SUA POTRANQUINHA!” –

Agenor levantou a cabeça, empurrou tudo e segurou no fundo das entranhas do mulato e urrou gozando dentro, puxou a pica para fora e o esguicho lavou as costas e nádegas de Rolando.

O líquido denso escorria em laivos brancos sobre a pele negra formando pequenos riachos sinuosos que Rolando espalhou nas nádegas e lambeu o que restou na mão.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Verde x maDURO a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
07/08/2013 19:47:15
Voçê escreve cada vez melhor. Nota-se que fala bem das suas sensuais experiencias. nota 10
09/12/2010 21:26:03
Tbm adorei, Billy!
24/09/2010 17:27:31
Tem continuação, né? Beijo.
24/09/2010 17:26:44
Este conto ficou seeeeennnsaacional! Vc está se superando, bi!
23/09/2010 16:51:10
Ai adorei meu conto! Ainda tenho dois desta série! Me aguardem!


porndoido lesbicas 2amigas uma olhando a outra se masturbandoO Ativão do Morro 2 - Casa dos Contosxvideo oadrato olha etiada domino i depois comi elacristiane dado abusrtaquero ve os cunhados fudendo as/cunhadas na cuzinhaslipesonhador casa dos contos gayXvideo loira da camisa listrada vermelho com branco danda abucetaloira da bundona deitada e homem porcima noxvideocasa dos contos de sexoxvideo foda de vistidaespeando o primo tomar banho e se da mal e estruprada pornodoidocontos eiroticos leilapornxividio centadaprimo não aguentou pau de outro primo Chorão e g******xv videos fudeludadecasa dos contos/turbo negroesposa trai o esposo na fantasia c mularo de 1:90Gozando nas nuvem xvdporno com vizinha que chega de.mudança coroacontoseroticos m vadia mamae nao solbe o que fazer quando viu e quis chupaXVídeos pornô mulher pulando em cima de um palco com segundo imediatamente ela desmaiacasadades .com 2019xvideo mechapa meu pau e meu cuporno mae gotosa madura sedente de amor ai pirocaonxvideos fudendo uma puta ao vivo na favelameu filho e um broxa contos eroticosgozada nu cu qe iscorreucontos sogro metendono cu da noraconto erótico A acampamento com amigavideos de bucetas intaladas na rola grossacontos erotico de puta transando com o vovofiume porno minha cunhada e crenti eqe traza comigonamorada foi amarada e varios caras fuderao elafilha minha femea contotirei virgindade de minha irma com sindrome contoXvideos videos curtos o garanhaocontos eiroticos leilapornvideos novinha di saia porbaxo naruax vidio porno de mae cordinha.com seu filho so de causinhagozou na esposaconto erótico tarado levanta a saia da mulherhomens maduros de barba peladosavizinham.com.br/ninfetinha bronzeadafilha minha femea contoso sorubinha com elas filha da putachupei lambi os pés da minha prima mais nova dormindoContos eroticos incestos a forca netinhassestuprei amenina e rasquei cu zinho delaContos Lucinha virgem pai a fazenda molhada/texto/201401345pica-pau e Ana sem vergonhice da tua irmãpadrasto dotado tentando fura cuzinho da intisda novinha dormindoestorias de sexo acordei com meu padrasto me chupandomuher oha irmao mesturbanocontos eroticos maduras peludametendo na amiga bebada sao luis Marãoeu queria assistir DVD pornô com as panteras com as mulheres com nome Beatrizadoro trair meu maridomamãe dar a buceta para mimcaderante. rabudas de. porto alegrecontos bdsmfilmei luciana conto eroticoConto aproveitando da fimoseco.mo dar bastante praser na pungetaapertatinhas lidas/texto/20060515/denunciaeu minha prima e.seu poni dirou meu cabaço contosporno novia nai aquetando 2 negromorena casada safadaxxvideo as cordeirinhasprofessora safadinhacasa dos contos eu mudei por ela 2 mariswww.xvideo rola fina que a camissinha fica fougadafotol.terra.com.br/danumonteiroxvideosdificil pra bc lukaContos eroticos de mulheres de manauscasa dos contos eróticos patrão e empregadoConto erótico, femenizando a lua de melcontos eroticos eu aprendi beijar com minha irmaxvideos minotauro tarado chupando tetassequestradaxvideohomem escroto excitado gozando gemendo no grelo pra caralhoirmanzinhas novinhas peladinhas no quarto d irmao1minuto xvideoscomendo o cu ajuda do sonifero contos