Sexo com amor é mais gostoso – Um desabafo erótico.

Um conto erótico de Fascinadogoiania
Categoria: Heterossexual
Data: 22/09/2010 15:02:28
Última revisão: 26/11/2010 12:30:25

Há alguns dias tive minha primeira e quem sabe a última experiência fora do casamento.

Por quê? Simplesmente, por que tive a noite de amor mais gostosa da minha vida dois dias depois da traição e foi com a dona da minha vida, minha amada e querida.

Esposa fiel! Não fiel a mim ou a ela mesma. Fiel à nossa vida, casa, filhos. Se ela me trai fisicamente eu nunca soube e isso é no mínimo prova de fidelidade. Fidelidade ideológica, moral e principalmente fidelidade à boa convivência entre um casal.

Não sei se perdoaria uma traição física, não consigo imaginar outro homem a tocando como eu a toco e nem gosto de pensar nessa possibilidade. Mas tenho plena consciência que ela pode fazer isso, como eu, que nunca me imaginei a traindo fiz há alguns dias e relatei no conto “Médica ou prostituta? Certamente boa de cama!” Relatei, por que não tenho com quem compartilhar. E estava muito incomodado com tudo que se passou.

Minha esposa mudou muito comigo depois da minha traição. Não sei se eu passei a reparar mais nela, se ela realmente mudou, ou se de alguma forma ficou sabendo o que aconteceu e gostou.

Na verdade não falamos muito sobre sexo e como dois namorados, vamos nos conhecendo sexualmente com atitudes, um testando os limites do outro e descobrindo o que realmente gostamos. Isso é bom porque nos deixa sempre motivados a saber em que ponto chegaremos na próxima relação.

Mas já fazia alguns meses que estávamos estagnados, sexualmente falando. Eu trabalho muito em dois empregos e ela em apenas um, mas ainda cuida de nossos filhos também. Então o cansaço do fim do dia não estava nos permitindo grandes peripécias.

Dois dias depois do que relatei em meu primeiro conto, minha esposa se mostrou com a libido à flor da pele. Acordou-me no meio da noite com beijos e carícias em meu membro. Quando dei por mim eu já estava duro como pedra. Como durmo nu e ela apenas de camisola, me debrucei sobre ela e num delicioso “papai-e-mamãe” transamos e rapidamente ela chegou ao orgasmo, então acelerei meus movimentos e explodi dentro da minha amada. Logo pegamos no sono novamente.

No dia seguinte, pela manhã, ainda na cama, ela olhou-me profundamente e disse:

- Te amo!

Rapidamente retribui:

- Isso é que é amor de verdade! Depois de uma noite em que tive uma ejaculação quase precoce eu acordo com você dizendo que me ama tão carinhosamente. Estou no céu!

Nesse momento lembrei-me da médica e senti remorso. Sorrindo, um sorriso que expressa uma mistura de paixão e libido ela decretou:

- Você é o homem da minha vida, meu marido e meu amante! Pai de meus filhos e dono da minha vida! Você me valoriza enquanto esposa e enquanto mulher. Quero morrer ao seu lado.

Nesse instante um turbilhão de sentimentos tomou conta de mim. Fechei os olhos para tentar não demonstrar tudo que sentia. Ela me beijou com ternura e foi para o banheiro. Quando abri os olhos uma impertinente lágrima me escorreu face abaixo. Respirei fundo e fui também para o banheiro.

Que banho gostoso foi aquele! Não transamos e sequer nos beijamos novamente. Mas com um amor incondicional cuidamos um do outro por aqueles eternos e ternos minutos. Eu a ensaboei e ela me fez a barba. Foi só carinho e dedicação. Se isso não é amor, não sei mais o que pode ser.

O sábado transcorria normalmente e na hora do almoço começou nossa noite de amor. Cheguei mais cedo para almoçar e preparei o suco de abacaxi com hortelã e algumas gotas de limão que ela tanto adora. Ela almoçou e quando tomou do suco fez uma expressão de tamanha satisfação que parecia que estava ganhando um presente surpresa.

Após o almoço fomos escovar os dentes. Ela se pôs diante do espelho e antes que ela começasse sua higiene bucal agarrei-a por trás e comecei a bolinar sua vagina sobre a calça e só de sentir a unidade e a temperatura daquela região fiquei com o pênis latejando de tão duro. Ela retribuiu rebolando e pressionando sua bunda maravilhosa contra mim. Beijei, lambi e mordi seu pescoço e orelhas. Ela gemeu, deu aquela suspirada, se virou pra mim e sem o menor pudor agarrou minha bunda enquanto invadia minha boca com sua língua quente e viva. Que beijo maravilhoso. Não sei quantas vezes a beijei dessa forma, pegando-a no colo. E ela ficava toda arrepiada. Agora eu provava da minha própria estratégia de sedução.

Como ambos tínhamos compromisso após o almoço paramos por ali mesmo. Mas ficou no pensamento, na pele e na minha língua todo aquele jogo e toda aquela sensação de prazer. Quando nos encontramos em casa, já de noitinha, os olhos dela brilhavam e sua pele exalava a vontade de transar. Mal podíamos nos tocar pela casa que nos arrepiávamos.

Ajudei a preparar os meninos pra o jantar e posteriormente para dormir, isso nos fez ganhar tempo a sós. Quando as crianças já dormiam, fomos tomar banho. Teve começo, então, a melhor noite que passei ao lado de uma mulher em toda minha vil existência.

Sem pressa, ainda sob a água do chuveiro, nos beijamos languidamente. Nos ensaboávamos e nos alisávamos. Estávamos muito excitados e nem tínhamos tocado nossos sexos.

Depois de cerca de meia hora resolvemos sair do banho. Esperei apenas que ela retirasse o excesso de água do corpo e agarrei-a novamente, dessa vez por trás. Ainda estávamos no banheiro. Com uma de minhas mãos bolinava seus seios e com a outra entre suas nádegas mexia em sua vagina. Alternava os movimentos da minha mão entre os lábios vaginais e seu clitóris, depois enfiava o um e às vezes dois dedos em sua vagina. Quando eles estavam bem molhados descia e lambuzava o seu ânus com seu próprio mel.

Quando mordisquei sua nuca, minha querida esposa se debruçou sobre a pia empinando sua bunda e disse:

- Me dá essa sua língua quente aqui em baixo!

- Te dou minha língua, onde você quiser, na hora que você quiser e sempre que você quiser, minha gostosa!

- Sou sua gostosa, sou?

- Você é minha gostosa e minha safada!

Então me calei e comecei a chupá-la. Revezava-me entre sua buceta já encharcada e seu ânus ainda molhado do banho. Ela suspirava e gemia. Quanto mais eu a lambia, mais ela empinava aquelas ancas e se abria pra mim. Ela já estava tão empinada que podia ver sua vagina e seu cuzinho num mesmo ângulo. Então comecei a dar uma atenção especial a sua vagina, enfiava to minha língua dentro dela e mexia muito. Minha amada tremia as pernas, mas não esmorecia. Com o polegar bem lambuzado forcei seu cuzinho, ela se empinou ainda mais e disse:

- Será que hoje vou ter coragem de dar ele pra você, meu gostosão?

- Seria a realização de um sonho. Acho que não quero mais comer seu cuzinho só com os dedos.

Retirei meu dedo e comecei a lamber aquele orifício apertado e rosado. Ele se contraia piscando pra mim. Quando, com o polegar da outra mão, comecei um vaia e vem ritmado em sua vagina, minha amada tremeu mais intensamente e seu precioso líquido do amor escorreu em minha mão. Me levantei lambendo meus dedos e beijei-a sofregamente. Ela demonstrou cansaço:

- Amor, vamos pra cama um pouquinho...

- Desde que não seja pra você dormir. Respondi sorrindo.

Lá dei um tempo a ela que ficava me masturbando lentamente, como quem quisesse que eu ficasse “sempre atento”. Depois de recomposta, ela:

- Hoje seu pintão está tão grande. Que tenho até medo...

- Impressão sua. Retruquei.

Parece mesmo que alguns dias estou maior e mais grosso.

Como uma amazona hábil, minha amada se colocou sobre mim e começou a esfregar sua xaninha sobre meu cacete que já pulsava, e disparou:

- Hoje vai me ter inteirinha pra você.

Num movimento rápido, sem usar as mãos, encaixou meu pênis entrada de sua vulva e com força sentou-se, ela não estava bem lubrificada. Que dor maravilhosa senti naquele momento. Ao mesmo tempo em que parecia rasgar meu prepúcio o calor de sua fenda me fazia delirar de prazer. Pegou minhas mãos e colocou sobre seus seios quentes. Eu os massageava e ao mesmo tempo a ajudava a manter o ritmo da cavalgada. Que visão maravilhosa! De olhos fechados minha deusa mordia os lábios, gemia e transpirava. Não estava me agüentando de tezão e comecei a elogiá-la:

- Como você é gostosa! Minha putinha! Minha potranca! Você me faz gozar alucinadamente! Hoje quero te pegar por trás!

- Hoje você pode tudo meu macho!

Ela tirou os joelhos da cama e colocou a sola dos pés, ficando agachada. Segurou minhas mãos para manter o equilíbrio e começou a praticamente saltar sobre meu cacete. Que coisa maravilhosa! Meu pinto parecia que queimava.

- Vagabunda! Prostituta! Como você ta aprendendo essas coisas?

- Do mesmo jeito que você aprende as novidades seu cachorro!

Nesse momento achei por bem xingá-la sem pedir explicações.

- Sua cadela no cio! Você é uma delícia. Quero gozar na sua cara! Vou espancar sua cara com meu cacete e você mai sugar toda minha porra!

- Ai, ai, ai, meu gostoso! Ai, ai, aaaiiii... Vou gozar de novo seu puto! Ahhhhhhhhh! Que delícia meu tezão...

Ajoelhou-se novamente e prendeu minha cintura com as pernas. Ela nunca havia gozado me cavalgando. Quando ela parou pude novamente conter meu orgasmo. Não queria gozar antes de tentar o cuzinho dela.

Empurrei-a de lado e me levantei da cama. Puxei-a firmemente pelos cabelos coloquei-a sentada na beirada da cama e disse:

- Agora você vai me chupar e vou bater na sua cara.

Ela olhou languidamente pra mim e começou um boquete maravilhoso. Enfiava todo meu cacete na boca e tirava lentamente. Chupava minhas bolas alisava minha bunda e sem me penetrar passava seu dedo na porta do meu cuzinho. Nunca imaginei que aquilo poderia ser tão gostoso.

- Deita aí que vou levar você ao paraíso...

- Claro que deito minha putona...

Quando me deitei ela tentou me colocar em posição de “frango assado”, mas eu não segurava minhas pernas tentando massagear os seios dela. Então mesma segurou minhas pernas dobradas e mamava em meu cacete como um bezerro numa vaca. Parou subitamente:

- Segura suas pernas seu puto! Por favor, meu gostosão...

- Você falando assim não tenho como desobedecer, tenho?

- Vai ser bom pra você. Tenho certeza que você vai adorar!

- Então e u seguro minha prostituta particular!

Segurei minhas pernas e ela me pediu que eu fechasse os olhos. Obedeci prontamente.

Ela começou lambendo todo meu pênis. Ia do pezinho até minha glande e a abocanhava com vigor. Depois começou a lamber minhas bolas. As colocava inteiras na boca e sugava levemente. Incrivelmente ela encontrou o limiar entre a dor e o prazer e se dedicava a esse jogo. Ela começou a lamber meu cuzinho e forçar a entrada de sua língua. Gemi tão alto que ela se assustou. Mas percebendo que eu estava adorando cuspiu nele e colocou o polegar na entrada.

Eu já não sabia mais o que sentia. Era muito tezão. Meu machismo já não existia e não queria que ela parasse. Mas ela me olhou como quem esperasse um sinal de aprovação para continuar. Não consegui dar esse sinal. Ela então voltou a me chupar e com seu polegar massageava a entrada do meu ânus. Mas não forçava a entrada. Logo ela percebeu que meu cuzinho não estava mais lubrificado e decidiu chupá-lo mais. Mas dessa vez sem tirar seu polegar de lá. À medida que ia lambendo e me lubrificando El começou a forçar a entrada de seu dedão. Eu não sentia dor, apenas tezão. Aos poucos meu cuzinho engoliu todo seu polegar! Que sensação maravilhosa! Sem tirar seu dedo de mim ela voltou a me chupar. Eu não resistiria muito tempo. Quando ela começou a mexer o dedo dentro de mim anunciei meu gozo. Ela tirou meu cacete da boca e o dedo de dentro de mim e me masturbou rapidamente. Segurei seus cabelos da nuca com firmeza e ejaculei em seu rosto. Depois de dois ou três jatos de porra ela voltou a me chupar. Fez a faxina completa me deixando limpinho.

- Que leitinho gostoso, meu amor, quer provar?

- Vamos com calma disse sorrindo, já perdi uma das minhas virgindades hoje.

Ela sorriu e foi para o banheiro. Percebi que ela lavava o rosto e fui ajudá-la. Depois que ela se limpou tomei uma ducha e fomos nos deitar. Já estava me dando por satisfeito e pegando no sono:

- Epa! Vai dormir? Não esquece o que você disse que faria comigo hoje.

Olhando profundamente em seus olhos – acho que os meus brilhavam – devolvi:

- Você tem certeza que quer tentar?

- Claro!

- Por quê?

- Andei conversando com umas amigas que fazem isso com os parceiros e descobri que pode ser gostoso. Não estou mais com medo de tentar.

- Meu amor me chupa mais então que vamos tentar.

Ironicamente ela emendou:

- Mas que sacrifício vou ter que fazer!

Começou a me chupar e logo eu estava duríssimo novamente, afinal eu só tinha gozado uma vez.

- Fica de quatro minha putinha que agora vou te enrabar! Você vai ver o que é calor!

Ela se pôs de quatro com os pés no chão, os joelhos escorados na lateral da cama e os antebraços sobre a cama.

- Assim que você quer meu puto!?! Assim fica bom pra você me enrabar!?!

- Isso minha cadelinha. Vamos ficar agora feito dois cães atrelados. Porque quando eu te arrombar vou segurar sua cintura e não vou te soltar enquanto eu não gozar dentro desse seu cuzinho virgem.

- To ficando molhadinha só de te ouvir.

- Deixe-me ver?

Passei a mão em sua fenda e o gozo dela começava a umedecer sua vagina. Enfiei meu cacete na vagina para lambuzá-lo bastante e cuspia em seu cuzinho. Ela parecia muito excitada e começava a dizer coisas sem sentido em meio a muitos xingamentos e palavrões. Comecei a estapear sua bunda maravilhosa. Minha amada tem a bunda grande e firme. Sua pele muito branca começou a ficar muito vermelha, quase roxa. Preferi parar. Ela gritou comigo:

- Não pára seu puto! Me bate que hoje sou sua vagabunda!

O sinal ficou verde de repente e comecei a bater nas duas nádegas. Minha amada gemia cada vez mais alto. Minha libido estava nas alturas, agora.

- Vou te fazer de prostituta hoje! Você vai se arrepender de ter me dado carta branca!

Enrolei seus cabelos em minha mão e fiz como numa montaria. Bombava com força puxando-a apenas pelos cabelos. Podíamos ouvi o impacto da bundona dela contra o meu quadril, aquilo só me deixava mais excitado. Comecei bater com mais força em sua bunda com a mão que estava livre. Escutei dela:

- Ai meu gostoso! Que delícia! Não pára! Não pára! Mete mais! Mete com força! Quero gozar nesse cacetão!

Ela logo tremeu e quase desfaleceu. Tirei meu pau de dentro dela e coloquei na entrada de seu cuzinho rosado.

- Eu quero demais amor, mas, por favor, calma, ta?

- Pode deixar que vou ter calma, minha putinha querida...

Comecei a forçar a entrada em seu ânus. Mas não estava fácil. Disse a ela pra esperar. Fui ao nosso banheiro e peguei um hidratante. Passei bastante em seu cuzinho e pedi que ela me chupasse, eu já não estava mais tão duro.

Ela me chupou mais alguns instantes e quando eu esta novamente a postos a coloquei de quatro e fui empurrando. Foi entrando e ela soltando pequenos gritinhos de “ai”. A lubrificação agora era demais e eu não conseguia me segurar dentro dela. Tirei meu cacete e pedi pra ela ficar em posição de “frango assado”. Ela atendeu mas disse que tava doendo:

- Nossa amor acho que não vou conseguir, está doendo muito.

- Vou tentar só mais essa vez. Se você não agüentar paramos e gozo na sua bucetona de novo.

- Então ta.

Comecei a enfiar bem devagar e olhando pra seu rosto vi que estava doendo de verdade. Parei um pouco a penetração e comecei a conversar com ela. Enquanto pedia calma ia aos poucos enfiando mais:

- Calma amor, a dor vai passar. Oh meu cheirinho quer que eu tire.

- Não, acho que agüento mais um pouco.

- Vou terminar de empurrar tudo. Segura aí!

Num movimento rápido empurrei até meu saco bater nas suas nádegas e segurei-a pelas coxas.

- Ai seu puto, me solta! Ta doendo!

- Calma amor, a dor vai passar, calma!

E como num passe de mágica ela relaxou, parecia que a dor tinha mesmo passado. Comecei a tirar meu cacete de dentro do, agora meu, cuzinho, bem devagar. Quando estava quase todo fora minha amada fez o movimento de me puxar com as pernas e seu belo cu novamente me engoliu por inteiro. Foi uma nova carta branca que recebi. Comecei lentamente a bombar no cuzinho do meu amor. Logo bombava como se estivesse fodendo sua xana gostosa.

Virei minha esposa de quatro novamente e coloquei na entrada de seu cuzinho novamente. Ela empurrou o corpo pra trás e de um só golpe engoliu meu cacete novamente. Aí foi minha vez de me esbaldar num cuzinho.

- Vem cá sua prostituta! Agora vou te arrombar toda! Vou te virar do avesso!

- Vem meu macho! Esquenta meu cuzinho! Esquenta meu cuzão. Me faz gozar assim, levando no cu faz!

Com uma mão em seus cabelos e outra em um de seus seios bombava com força. Soltei seus cabelos e voltei a dar tapas em sua bunda gostosa enquanto a puxava pelos peitos mais gostosos que já chupei.

- Continua seu cacetudo, me racha que eu vou gozar. Mete com força em mim seu desgraçado, Me arromba toda por dentro!

Não agüentei e acelerei! Gozei tão intensamente que gritava! Nem percebi se ela gozou. Me debrucei sobre ela e adormecemos...

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Comentários

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24/01/2011 20:34:02
É estranho, fascinado, mas é verdade. Na época do conto, eu tinha 19 anos e 6 de namoro. De noivado eu só tinha 2. Comecei a namorar com meu noivo com 13 aninhos... E até hoje.
15/01/2011 19:28:55
Adorei o conto!! Me identifiquei demais com a culpa que você sentiu por uma traição, a única, e pelo melhor sexo da sua vida depois com a sua mulher. Não tem como não dar 10. Você escreve muitíssimo bem!
23/09/2010 07:51:30
ADOREI O CONTO! Sincero nos detalhes, sem malabarismos ou qualidades que nem sempre são verdadeiras. Amei. Nota 10. E, respondendo à sua pergunta rs..sim, eu e aquele paciente paramos naquilo mesmo. Fui longe demais até, ao menos para o que eu vivia no momento. Tres anos depois fui além, mas no consultório terminamos apenas "nas mãos". Vai ler RELATO DA PRIMEIRA TRANSA EXTRACONJUGAL que vai entender, gato..bjocas
22/09/2010 19:55:26
amei... aqui em casa fazemos assim sempre, eu e meu macho=marido há 15 anos. não quero mais niunguém, sou viciada em dar o cuzinho pra seu cacerão enorme.


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