Minha iniciação no mundo do sexo - Parte Final - Ano novo, uma nova mulher
Leiam os dois contos anteriores, para não ficarem perdidos em como iniciei a minha vida sexual.
Alfredo, tio do meu namorado me enrabou gostoso me arrancando a virgindade da bunda e la se foram naquela noite todas as pregas do meu cuzinho.
A partir desse dia, sempre que dava, eu dava a minha bundinha para seu Alfredo que me enrabava gostoso, ganhei um gosto danado, já tava viciada em dar o cu para aquele coroa, e conforme os dias se passavam, meu namoradinho tava cada vez com mais vontade de me possuir e se tornava um amor de pessoa, as vezes ficávamos num amasso maravilhoso, pois seu tio despertou em mim, uma vontade louca de fazer sexo e nem muitas vezes pude ta com seu tio Alfredo.
Teve uma tarde por sinal, me lembro que foi numa sexta feira de dezembro, quando entramos de férias no colégio, meu namoradinho tava bastante feliz e curtimos a tarde bem legal, primeiro em minha casa na minha varanda, a nossa pegação tava bastante boa, eu percebia como eu era a razão da felicidade dele, mas como a minha irmã chegou tivemos que para com aquelas carícias, com ele ficando até mais safadinho, passando a mão em minha bunda, coisa que ele não era de fazer, apenas pedir e sinceramente, homem tem que saber fazer e tomar conta da situação rsrsrsrsrrsrsrsrrs.
Meu namoradinho me levou para sua casa e lá ficamos de volta ao nosso amasso que foi interrompido, mas logo a coisa foi esquentando, e vi nele um tesão incontrolável em sua pica que tava bastante dura, roçava a minha perna, fiz uma surpresa para ele, enquanto ele passava a mão na minha bunda eu passei de leve a mão na rola dele, o safado ficou muito louco, botei a pica para fora e tive uma surpresa, a pica do meu amor era linda, uma pica reta, branca e não muito grande mas era grossa, que depois logo vim saber ter 17 cm.
Abaixei e comecei a chupar a pica virgem do meu namorado, ele mandava eu parar se não ia acabar gozando e as vezes me perguntava como eu sabia chupar daquela forma, falei que treinava com uma banana, ele gemia, arranquei o meu shortinho e ele disse que queria fazer algo que sempre teve vontade, ele meteu a boca na minha boceta e começou a chupar, pra falar a verdade naquele instante, eu via a diferença de um moleque louco por sexo para um cara como seu tio que sabe dar prazer a uma mulher.
Meu namorado me chupava, mas não sabia como me levar ao prazer de inicio, dei um desconto por ser sua primeira vez, acabei que toquei uma punheta para ele e ele gozou feliz da vida e a partir desse dia, sempre que tínhamos uma chance, eu dava esse prazer de fazer uma brincadeira com ele, mas sem penetração, ele foi ficando mais esperto na arte de me chupar, como eu também treinava no seu pau para quando pegar o seu tio Alfredo, dar uma caprichada mamada na rola do coroa.
Seu Alfredo andava sem tempo e eu maluca para entrar na sua vara novamente, e bom quando chegou o ano novo que iríamos virar para 2001, como não moramos longe um do outro, meus pais se juntou com a família do meu namorado e fomos todos para a casa dele, inclusive meus irmãos.
Passei bem dizer o dia com meu namorado e num instante da tarde, com a casa cheia, demos uma volta na rua e quando escureceu o tempo fomos para o mato onde ele sabia que seus colegas levavam as garotas e dei uma gostosa mamada na pica do meu amor e dessa vez deixei ele gozar em minha boca e o safadinho ficou muito feliz com aquela gozada de véspera de ano novo.
Chegando em sua casa eu fiquei sabendo que o seu tio Alfredo passaria o ano novo na casa dele, logo fiquei em transe de tanta excitação, tomei um banho e me produzi toda, raspei minha bocetinha, passei um creme em todo o meu corpo e coloquei o meu vestido cor de vinho, o meu namorado quando me viu foi só elogios.
Seu Alfredo chegou com sua esposa Mara mas sem o seu filho mais velho(meu amigão) e sem o caçula. Ao decorrer da noite o seu Alfredo não tirava os olhos de mim e sua esposa nem percebia, meu namorado resolveu cair numa de beber e eu também o acompanhei num vinho, logo logo passei a sentir um fogo descontrolavel na minha periquita, após um tempo, quando dava quase três horas da manhã, o meu namoradinho tava quase pegando no sono e eu o acompanhei ao seu quarto e acabamos dormindo, já que minha mãe ainda passaria na casa de sua irmã, não me negou dormir na casa do meu amorzinho naquela noite.
Quando já era madrugada senti uma mão acariciar minhas pernas e senti uma sensação gostosa, a mão passava em minha boceta, pensei ser o meu namorado e pra minha surpresa ou melhor alegria, era o titio dele deitado de frente para mim, com a sua esposa desmaiada do outro lado, perguntei se ele era doido e o safadão disse ser doido de tesão por mim e me deu um beijo na boca, o safado molhou um dedo com saliva e introduziu bem no fundo do meu cu, nossa que loucura era aquela, meu namorado dormindo ao meu lado e eu curtindo aquele dedão bem dentro do meu cuzinho preto, enquanto a esposa do tio safado dormia.
Seu Alfredo num gesto se levantou e deu a entender que me esperava, no relógio batiam 3:50 da manhã, e eu encharcada de tanto tesão me perguntava, “vou ou não vou?”, e pensava no que iria acontecer se nos pegassem, mas quer saber o que houve rssrrsrsrsrsrsr.
Resolvi ir atrás daquele coroa curtir a noite ao seu lado e pensei dane-se o meu namoradinho, o meu tesão por seu Alfredo era mais forte do que tudo naquele instante. Levantei na ponta dos pés e fui para fora do quarto para ver o que acontecia lá fora, saí e um enorme silêncio tomava conta da casa, no quarto dos meus sogros também, as luzes da casa todas apagadas, fui em direção ao banheiro e antes de entrar seu Alfredo me agarrou e me deu um beijão, o beijei e me agarrei em seu pescoço e ele me levou para a varanda, uma escuridão danada, apenas uma luz no poste em frente ao portão.
Seu Alfredo se agachou, levantou meu vestido e começou aquela chupação que só ele sabia fazer, ele chupava e eu gemia bem baixinho, nossa que língua gostosa tinha aquele coroa, ali eu via que mesmo o meu namorado melhorando em suas chupadas, a experiência daquele homem de 42 anos contava muito, eu me contorcia naquela língua, gozei gostoso me acabando de prazer.
Mas aquilo só era o começo, após dar uma gozada, seu Alfredo me fez mamar naquela pica tesuda, eu mamei como uma cadela, ali eu perdia todos os meus princípios morais que minha mãe me passou, ali eu esquecia que namorava o seu sobrinho e fazia ele de corno com todo o meu prazer, mamei muito aquela rola, mas seu Alfredo não queria gozar e me encostou na parede da varanda como um macho que sabe fazer e eu apenas uma menina com meus 16 anos cedia a tudo que fosse de sua vontade.
A minha xaninha mesmo depois de uma gozada, babava de tesão, seu Alfredo começou a me beijar contra a parede e começou a esfregar aquela coisa gostosa na minha boceta, ele sussurrava no meu ouvido falando que eu era a coisa mais gostosa do mundo, aquilo era tudo para uma mocinha como eu.
Seu Alfredo pediu para que eu ficasse calma e me beijando fui ficando bem tranqüila, ele mordia minha orelha e eu passei a sentir aquela cabeça encostar no buraquinho da minha boceta, eu gemia e beijava seu pescoço, e aquela pica foi escorregando, eu tinha tudo para impedir aquele ato, mas o tesão e o perigo me deixava num ponto de excitação muito grande e mesmo sem camisinha, eu não impedi o ato e fui sentindo a pica de seu Alfredo deslizar para dentro de mim lentamente.
Eu me agarrei no meu coroa até que ele colocou todo o seu colosso dentro de mim, senti uma dor, mas nada que fosse de tirar a minha vida e fiquei paralizada, seu Alfredo também parou e pelo menos por uns 3 minutos permanecemos assim, após o silêncio de ambos, o safado começou a fazer um leve movimento, a cada estocadinha eu delirava de tesão, a coisa foi ficando gostosa com a paciência e o carinho que aquele macho experiente tinha e logo comecei a gozar naquela piroca, sendo o meu primeiro orgasmo vaginal, nosso compasso era bem bolado, seu Alfredo acelerou um pouco os movimentos e disse que ia gozar, eu falei bem baixinho em seu ouvido:
- Goza fora tesão.
Seu Alfredo arrancou a sua pica de dentro da minha boceta e jorrou nas minhas coxas, eu sentia pela primeira vez meu corpo em contato com porra quente, fiquei toda estremecida, seu Alfredo foi no banheiro se limpar e voltou para cama enquanto eu tomava um ar na varanda e refletia a tudo aquilo que deixei acontecer, fui ao banheiro percebi minhas pernas um pouco suja, um misto de leite com um pouco de sangue, tomei um banho e fiquei um pouco arrependida, porem muito feliz, ali eu deixava de ser cabacinho.
Depois que seu Alfredo me fez mulher, continuamos nossa meteção e tudo que eu aprendia com ele eu ensinava para o meu querido namoradinho corno, que por sinal aprendeu tudo certinho e foi melhorando conforme transavamos, ficamos por dois anos nessa sacanagem, até que eu e meu amor nos encontrávamos muito apaixonados e acabei por não traí-lo mais, terminei a sacanagem com seu Alfredo e posteriormente depois de 6 meses, eu e meu amor viemos a romper nosso laço afetivo.