Lara e Joana

A mulher se chamava Joana, tinha 25 anos era alta, morena, cabelos longos, seios fartos, coxas firmes, barriga lisa... Sua namorada era Lara, loira, alta, olhos claros e sorriso encantador... Estavam no melhor motel da cidade, a cama macia, com lençol de seda, era refrescante...

Joana estava deitada, o cabelo espalhado no travesseiro... Esperava Lara, que veio do banheiro usando uma lingerie preta, e as meias 7/8 despertavam em Joana um prazer enorme.

Lara andou na direção da cama, olhando nos olhos de Joana, um som baixinho deixava o clima ainda mais quente, Joana usava uma cueca feminina e um top.

Colocou um pé sob a cama, e iniciou uma dança lentinha e envolvente...

Joana escorregou na seda macia e chegando mais perto, beijou-lhe os pés com carinho, acariciou a perna por cima da meia e chegando ao elástico macio, puxou devagar, enquanto a meia descia, a boca percorria o caminho com beijos lentos.

Ajoelhando na cama, segurou Lara na cintura e a boca percorreu a barriga lisa e firme, chegou aos seios, a língua percorreu o vale macio e perfumado entre eles...

Deitando-a sob o lençol, ficou por cima e beijou o rosto delicadamente, a boca foi percorrendo cada centímetro dele, chegou à boca, mordeu levemente os lábios macios e quentes, passou pra orelha delicada dela, que gemeu levemente ao sentir a língua em seu ouvido, as mãos de Joana acariciavam o corpo de Lara com firmeza e muito desejo.

Tirou a outra meia, bem devagar, puxando com o dente, ao mesmo tempo em que dava lambida na coxa firme, voltou pela coxa beijando a parte interna, subiu beijando a barriga procurou o fecho do sutiã e abriu bem devagar, expondo os seios fartos e macios, acariciou um de cada vez, e os dois ao mesmo tempo, Lara gemia forte, a boca tomou lugar da mão, lambeu cada um deles, os lábios se fecharam no bico macio e a boca sugou com vontade várias vezes, Joana não cansava de admirá-los, eram lindos, a boca subiu pelo pescoço, mordendo, lambendo e marcando a pele macia com os dentes, deixando marcas que durariam pra sempre.

Lara tirou a calcinha devagar, demorando ao máximo, prolongando o prazer, torturando-a, Joana só observava, virou-a de costas, a boca que passeava pelo pescoço desceu pela nuca, beijando e mordendo, as costas foram acariciadas, com a mão, numa massagem firme e sensual, e com a boca, enchendo-a de beijos. Chegando em seu sexo já completamente encharcado, passou a língua de cima pra baixo e de baixo pra cima...

Lara se contorcia de prazer, segurava a cabeça de Joana com firmeza, forçando, querendo que ela entrasse de uma vez, que a possuísse, Joana não tinha pressa, lambia as coxas, o sexo quente dela, chupava o clitóris com firmeza, mas não penetrava nela, por mais que ela pedisse...

Lara achava que não agüentaria muito tempo, gozaria só com a boca de Joana, não pensava em mais nada.

Joana pegou sua perna e colocando-a no seu ombro, teve uma visão do paraíso, o sexo quente e pulsando, e todo seu...

Então ela penetrou lentamente sentindo o sexo molhado, retirou o dedo e levou-o a boca sentindo o seu gosto, voltou a penetrá-la desta vez mais forte, os movimentos ritmados deixaram Lara ofegante, ela pediu mais e mais... Dois dedos penetraram forte nela, enquanto com a outra mão ela acariciava sua coxa, a boca beijava as pernas.

Lara sentia que o orgasmo era questão de minutos, não queria que terminasse nunca, e ao mesmo tempo não agüentava mais, a ansiedade era enorme...

Os dedos firmes de Joana iam cada vez mais fundo, cada vez mais forte, Lara se mexia freneticamente, segurando firme a mão dela não deixou q ela parasse, e foi firme até o fim. O gozo foi intenso, a cabeça de Lara jogada pra trás dava uma visão perfeita do pescoço q foi mordido e lambido, Joana sugou sua boca, como se precisasse dela pra viver, e vendo que ela se acalmava, retirou o top e a cueca.

Pediu pra Lara sentar, e pondo-se de pé em cima da cama, ofereceu seu sexo pra que fosse chupado, ela o fez sem pensar duas vezes, beijou e passou a língua entre a coxa macia, chegando a seu sexo depiladinho e molhado, de joelhos segurou Joana pelas nádegas firmes e enterrou o rosto em seu sexo, sentindo seu cheiro, seu gosto... Joana já não agüentava mais, as pernas não obedeciam, e ela deitou na cama, trazendo consigo Lara, que lambia toda extensão do seu sexo molhadinho, deixando-a ofegante, subiu a boca beijando a barriga, chegando aos seios firmes e beijou os bicos, sentindo-a suspirar, beijou o pescoço, chegou à boca, mordeu os lábios, passou a língua com firmeza neles, abrindo-os e penetrando a língua com força nela, a mão acariciou as pernas por dentro, subindo e descendo, Joana gemia baixinho, ela desceu a boca pelos seios novamente, segurando firme neles...

Abriu as pernas dela, beijando a parte interna, subindo e descendo lentamente, ela foi chegando a seu sexo, mas sabia que não era a hora...

Levantando da cama, puxou Joana pela mão, foram em direção a banheira imensa que ficava num canto do quarto, a temperatura era agradável e elas entraram, Lara sentou no colo de Joana, e deu-lhe um longo beijo, as línguas se encontrando, se tocando ansiosas, Lara agarrou os cabelos dela e beijou o pescoço, Joana gemendo pedia pra ser penetrada com força, a mão dela então desceu e os dedos penetraram forte, ela sentiu seus dedos serem espremidos pelo sexo apertado dela, os movimentos eram firmes, Joana não conseguia se controlar, gemia coisas inteligíveis, fazia movimentos pra frente e pra trás, não demorou muito pra que Lara sentisse as contrações firmes do orgasmo chegando, Joana gozou forte, Lara, colocando-a sentada na beirada da banheira, aproveitou pra chupa-la com carinho, aproveitando para prolongar ao máximo o prazer da sua parceira...

Tomaram uma ducha, cheia de pequenas sacanagens, mordidinhas e beijos longos, Joana enxugou Lara bem devagar, a toalha macia e felpuda, passeando pelos cantinhos onde minutos atrás a boca passeava.

Voltaram para a cama, depois de uns minutos de carinho, Lara dormiu no braço de Joana, o calor que vinha daquela mulher, tirava-lhe o fôlego, nunca amara uma mulher como aquela.

O relacionamento seguia mais forte que nunca, e em breve elas se encontrariam de novo.