Começando o dia

Um conto erótico de Garoto do Rio
Categoria: Heterossexual
Data: 12/08/2010 18:02:58
Última revisão: 16/11/2010 16:23:01
Assuntos: Heterossexual

Acordei. Depois de uma leve e boa espreguiçada olhei para o lado e vi que ela ainda dormia. O lençol deixava descoberto parte do seu seio direito. Devagar, abaixei fazendo-o escorregar, passando pelo biquinho como se o acariciasse. Fiquei admirando, olhando para ela dormindo com um rostinho de anjo — quem diria... — cabelo espalhado pelo travesseiro.

Estávamos no quarto dela, na casa dos seus pais. Cama de solteiro, porém daquelas chamadas cama de viúvo por serem mais largas que o convencional. De noite, não poderia ter sido diferente, foi mais uma daquelas. Na cabeceira ao lado a prova, camisinhas usadas. Eu acordei naquele estado característico, consequência típica do alto nível de testosterona matinal, porém com ela ali ao lado não haveria porque desperdiçar.

Lentamente beijei o mamilo, chupei, com cuidado até deixá-lo durinho. Descobri o outro e fiz o mesmo. Olhava para ela, permanecia de olhos fechados. Fui acariciando seu corpo com os meus lábios, descendo junto com o lençol que aos poucos ia revelando seu corpo. Coloquei a ponta da língua no umbigo, como bem sabia que ela gostava, e prossegui. Minha boca era a única parte que a tocava. E lá estava ela.

Com seus pêlos negros apontando para a entrada, rocei o nariz por eles. Dava para sentir o cheiro de sexo da noite anterior impregnado neles. Aspirei fundo e à medida em que descia, sua fragrância tornava-se mais intensa. Ela estava com as pernas meio afastadas e logo a vi. Me aproximei, cheirosa, forte, ligeiramente entreaberta. Percorri com a ponta da língua, untando-a de cima para baixo, retornando até seu botãozinho ainda escondido.

Afastei mais uma das pernas e foi como se seu odor tomasse conta do ambiente e do meu corpo, preenchendo todos os poros. E então mergulhei minha língua nela. Comecei a chupar e a lamber. Ela, que já não estava seca ao encontrá-la, logo foi se tornando cada vez mais úmida até ficar molhada. Seu botão despertou e deu o ar da graça, estou aqui, me tome em seus lábios. Me dediquei a ele enquanto ela remexia o quadril. Como ela estava cheirosa e como isso me deixava ainda mais cheio de vontade. Ela se arreganhava, empurrava o quadril em direção à minha boca. Ainda com a voz embargada pelo sono ela pedia, o anjinho dando lugar à diabinha, a transformação se iniciara.

Passou a gemer, a clamar pela minha boca, a rebolar a bunda sobre o colchão até se entregar ao gozo, prendendo minha cabeça por entre suas coxas enquanto as ondas do orgasmo percorriam seu corpo. Relaxou, deitando as pernas. Fui até ela, bom dia, falei com um sorriso malicioso, ela respondendo com um beijo quente, sorvendo de meus lábios seu próprio sabor. Bom dia, seu bobo, e sorriu. Fui me ajeitando sobre ela, buscando dar continuidade com o meu membro que latejava de tão duro e ansiava por ir ao seu encontro.

Ela, receptiva, abriu e eu a penetrei, fazendo-a soltar um leve suspiro ao senti-lo dentro dela. Ela me envolveu, quente, molhada e com desejo. Me abraçou com suas pernas. Com calma unimos nossos quadris. Ela beijava minha boca, pescoço e peito enquanto nossos sexos se encontravam. É a minha vez agora, quero ele na minha boca, disse ela, desfazendo o laço que nos prendia e esticando o braço para retirá-lo de dentro dela. Sorri, mas ainda tentando permanecer acolhido. Sem efeito, e eu sabia que assim seria, ela me puxa.

De joelhos ao lado do seu corpo, entreguei-o à sua boca ávida como tantas manhãs eu já havia feito. Ela chupava, meu gosto misturado ao dela, nossos odores unidos, o que parecia a excitar ainda mais. Fazia um boquete delicioso, sabia usar a língua e os lábios para deixar qualquer homem entregue às suas vontade orais. Chupava, sugava, percorria a cabeça com a língua, ficava passando a pontinha dela no freio que prende a pele para em seguida deslizá-la até o encontro dos pêlos. Com suas mãozinhas pequenas massageava meu saco, com os dedos pressionava e massageava a região entre ele o o ânus, apertava firme a minha bunda com uma das mãos e com a outra me punhetava me puxando e empurrando ao seu encontro.

Com os dedos eu a estimulava, melando-os no interior de sua boceta, o grelinho duro. O gozo vinha. Avisei. Como sempre, para retardar ao máximo o fim daquele começo de manhã, o largou por alguns instantes e passou a chupar meu saco, a morder com os lábios e puxar. Passava a língua pela virilha, inspirava, depois tornava a lamber meu pau, rígido, percorrendo-o com a língua de baixo até o início da glande e depois retornando. Ela poderia ficar ali, me lambendo, chupando e adiando o desfecho o máximo que fosse possível. Mas o relógio impunha prazos, ela sabia, então volta a me abocanhar ávida por novamente tê-lo em sua boca quente e úmida.

Ela gostava de ir até o fim, era o seu grande prêmio. Avisei novamente e dessa vez iríamos até o fim. Acariciando a cabeça com os lábios e o buraquinho com a ponta de língua, levou-me ao auge da excitação fazendo com que eu inundasse sua boca. Me apoiei na cabeceira da cama, ela embaixo se deliciando com o líquido morno que caía sobre sua língua e escorria garganta abaixo, o que ela engolia com expressão de prazer, olhos fechados. Retirou ele e deixou que o restante do gozo caísse sobre seus lábios, lambuzando-os ao esfregar com a cabeça ainda intumescida pelo tesão, dando pequenos beijos nela.

Do alto eu a olhava, lábios melados, olhos agora semi-cerrados, língua percorrendo os lábios e meu pau pendendo diante dela. Ela me olhou, com o sorriso de sempre, amplo, de desejo satisfeito, de quem conseguiu o que queria. Buscou meu rosto, minha boca. Trocamos um beijo, agora eu sentindo meu gosto nela. Algo que tive que aprender a lidar. Seus lábios melados, grudados aos meus se entregando a ela em beijos molhados, melados e intensos. E era assim, toda manhã que acordávamos juntos.

Deitei de costas ao seu lado. Ficamos os dois olhando para o teto, ela com a pequena mão repousada sobre meu pau já amolecendo, acariciando-o. Ela levantou, exclamando que o tempo urgia. Foi tomar banho, queria ir primeiro. Fiquei observando-a no quarto. Baixa, pouco mais de um metro e sessenta, uma bundinha redondinha e carnuda, firme como poucas. Um tesãozinho de menina. Pegou as peças de roupa separadas na noite anterior e foi em direção à porta. Perguntei se ela iria sair assim, nua. Estamos só a gente aqui, esqueceu? Era verdade, os pais tinham viajado.

Retornou uns 20 minutos depois. Cabelos escorridos ainda molhados, mas já vestida para o trabalho. Uma futura advogada, vestida com elegância e sobriedade para iniciar mais um dia de estágio em um bem conceituado escritório de advocacia. Fiquei a observando vestir os sapatos, será que os colegas poderiam imaginar qual tinha sido o café da manhã dela?

Enquanto terminava de arrumar as coisas, fui ao banheiro, a bexiga estava naquele estado, e aproveitei para lavar o rosto e escovar os dentes. Retornei, não estava no quarto, e fui encontrá-la na cozinha. Tomava um suco. Veio, me deu um beijo de língua delicioso — quem poderia imaginar que poucos minutos atrás aquela boquinha linda me engolia, sorvia meu líquido. Se despediu dizendo que nos falávamos mais tarde. Olhou para mim, nu, e balançou a cabeça, arqueando as sobrancelhas e virando os olhos como se dissesse como eu queria ficar. A peguei na porta, já aberta. Ela olhou para trás para se certificar que não havia ninguém no corredor. Tá maluco?, disse encostando a porta. Me olhou, assim fica difícil ir trabalhar, e me enlaçou em seus braços para mais um beijo com o cuidado de não encostarmos nossos quadris. Apertou minha bunda, gostoso!, e saiu. Tentou fechar a porta, mas segurei e fiquei na soleira olhando-a esperar o elevador. Ela balançava a cabeça pela minha inconsequência mas sorria. O elevador chegou, beijo, fecha essa porta!, falou antes de entrar. Dei uma boa espreguiçada segurando no batente. Fecho a porta. Era muito bom começar o dia assim.


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Comentários

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13/08/2010 19:43:00
Um belo conto,bem escrito,BOM!!


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