Entre homens e animais - No curral
Deixei Rolando livre para preparar o almoço e saí da sessão de fotos completamente arregaçado, mas muito satisfeito de tanta rolada, porém alguma coisa me dizia que ia levar mais rola ainda antes do almoço.
Encontrei meu tio, Plínio e Rony relaxados à beira da piscina e resolvi andar pela fazenda.
Há uns trezentos metros. Ao lado do curral, um senhor de olhos verdes, pele muito sofrida dos anos de labuta sob o sol, orientava um belo garanhão negro para o coito com uma linda égua campolina.
Agenor, com mais de 60 anos, muito alto e forte fazia a ordenha todas as manhãs e pela tarde era responsável pelos cuidados com o gado e cavalos e naquele momento tinha a missão de fazer a cruza dos eqüinos.
O cavalo e égua foram direcionados a um cercado estreito de um canto do curral, espaço que reduziria ao máximo seus movimentos e através da cerca as mãos de Agenor os alcançaria.
No cercado a égua corcoveava e dava coices no peito do garanhão a cada investida, a cada aproximação a cada cheirada que o garanhão dava na sua vulva por onde escapava um muco, que escorre pelas ancas, do qual se desprende um odor característico que atraia e excitava o macho.
Aproximei admirando a espessura do pênis que escapava do prepúcio e se expunha majestoso.
Agenor percebeu que meus olhos brilharam com aquela visão e apalpando a genitália da fêmea que se acalmava levantando o rabo, e sem olhar pra mim, perguntou: “VOCE GOSTA?”.
Envolvido pelo maior cacete que já tinha visto, apenas ouvi a pergunta, mas nada respondi.
A égua tornava-se inquieta, nervosa, coceguenta e mesmo intratável, com os olhos brilhantes e a cauda levantada. Relincha, talvez esperando o macho, urina e emite pequenos jatos de urina e movimenta o clitóris na manipulação de Agenor. Os lábios da vulva ficam mais inchados do que o normal.
Olhei para a enorme mão de Agenor e imaginei o tamanho do cacete escondido sob o gibão de couro cru.
O garanhão empina, agora com o pau inteiramente exposto e apóia as patas dianteiras nas ancas da fêmea. A ponta da pica busca a vulva larga, mas resvala pelas laterais. Agenor, com a mão revestida por uma luva apropriada, apóia o mastro de carne do animal e me inquire: “É DISSO QUE VOCE GOSTA, NÉ?”.
Respondi apenas com um “HUM HUM!” e ele sugere: “ENTÃO PEGUE AQUI E ME AJUDE A FODER ESSA GOSTOSA!” (referindo-se à éguinha)
Rapidamente peguei o pênis cavalar e juntos colocamos a cabeça da picona sobre a rachadura da vulva.
A égua virou-se para ver seu macho lhe cobrir e eu senti a mão de Agenor envolver minhas nádegas.
A égua relaxava e já envolvia boa parte da extensa pica e instintivamente eu me apoiava na cerca e empinava a bunda para Agenor que abaixava meu short e bolinava no meu cuzinho.
Agenor ajoelhou-se e dedilhou meu anelzinho e eu me posicionei como uma égua pronta pra ser coberta.
O garanhão estocou o pênis inteiro na vulva de sua fêmea e a cabeça do pau de Agenor percorreu meu reguinho.
A glande marcou sua presença viajando pelo meu reguinho de baixo pra cima e de cima pra baixo e encontrou meu orifício que latejava ansioso.
A égua relinchou com a cabeça virada para o céu e eu senti a cabeça da rolona de Agenor forçando meu cuzinho.
Agenor me segurou pela cintura (como gosto de ser pego) e empurrou a rola em mim. Relaxei e senti a glande saltar pra dentro do meu cuzinho rompendo minhas preguinhas já tão calejadas pela rola de Rolando.
Gemi de suspirei um relincho olhando para o céu e Agenor enfiou tudo nas minhas entranhas.
O garanhão gozou ao nosso lado e desceu com a benga ainda pingando, e Agenor acelerou a foda no meu rabinho.
A égua com a vagina ensopada e escorrendo o excesso da porra, colocou a cabeça entre as pernas do seu macho e lambeu a vara úmida de sêmen, e Agenor encheu meu cuzinho de porra antes de tirar a geba de mim.
Virei e como a égua lambi e porra do meu coroa garanhão e chupei com volúpia a rola do meu macho/cavalo.