Uma vida

Esta será uma série de contos ficticios sobre incesto, qualquer desejo dos leitores, critica ou pedido pode ser feita nos comentários e na medida do possível serão atendidas.

Bom, meu nome é Gabriel tenho 16 anos, sou loiro, forte para minha idade, tenho 1.76 e tenho um bom relacionamento com as meninas, o que me faz crer que seu bonito, tenho uma irmã mais velha de 17, o nome dela é Carolline, ela é a mais baixa que eu, tem um corpo escultural, parecendo com minha mãe, Alline, ela tem 36 anos é uma jovem mãe, uma mulher lindissima, magra com seios de um tamanho bom, naturais, coxas grossas e uma bunda de dar inveja a qualquer homem.

No ano passado perdi meu pai em um acidente de carro, desde então minha mãe nunca mais saiu a noite, e muito menos apareceu com namorados.

Com muito custo eu e minha irmã conseguimos fazer com que ela voltasse para sua faculdade, que foi trancada com o falecimento do meu pai. Ela faz direito, e comecou a sair a noite com suas colegas. O que não me agradou muito, pois sou extremamamente ciumento e cobro muito respeito pela memória do meu pai. Eramos uma familia que conversava bastante sobre tudo, bem esclarecida, porem nao tinhamos muita liberdade juntos, como nos ver pelados e coisas do tipo.

Sabia que minha mãe iria sair nesta noite com suas amigas, fui até o quarto dela e abri a porta sem bater, vi ela colocando uma calcinha vermelha, de renda, aquelas que tapam somente a frente do quadril, ela estava virada para mim, tinha arrecem saído do banho, estava com seus cabelos longos ainda molhados, e acaba de terminar de por sua langerie, foi uma visão incrível para mim, olhei para ela e imediatamente fiquei excitado, ela se assustou comigo e virou tapando os seios e me chingando:

-Gabriel, o que é isso, não viu que a porta estava fechada?

-Desculpa, mãe, eu só queria avisar que a Carol já preparou a janta.

-E porque não bateu na porta antes?

-Achei que a senhora tivesse no banheiro...

-Vai lá com a sua irmã, que eu já estou terminando.

Aquela imagem ficou na minha cabeca, nunca tinha imaginado minha mãe tão gostosa, ainda mais com uma calcinha tão pequena, e tapando os seios, fazia muito tempo que não a via assim, talvez nunca tivesse visto depois de descobrir a masturbacão e me interessar mais por sexo.

Ela chegou na sala de jantar vestida para sair de noite, como sabíamos que ela iria fazer, apezar de excitado eu estava triste pelo chingão. Ela estava perfeita, com um vestido preto, tomara-que-caia, coladissimo em seu corpo, o que realcava ainda mais a sua bunda, se quer havia marca de calcinha, de tão pequena que era a que ela tinha colocado. Ela comia apressada, minha irmã vendo o clima pessado tenteu puxar um papo.

-O que houve mãe?

-O Gabriel que desaprendeu a bater na porta do quarto.

-Mas não é pra tanto tambem mãe. -respondi.

-Não que falar com voce. - falou minha mãe grosseiramente.

-E hoje vai aonde mãe? - tentou acalmar minha irmã

-Vamos numa festinha sertaneja que abriu, mas acho que volto cedo.

Neste momento ouvimos a buzina do carro de suas amigas ela nos deu tchau, beijou minha irmã e me beijou também, na buchecha e na testa, e falou:

-Te amo seu chato, ve se bate na porta da próxima vez, não é assim pra entrar lá.

Consegui sentir seu cheiro maravilhoso, estava com o perfume que minha irmã e eu havíamos dado a ela, era um Jean Paul Gartier, ela estava linda, quando se dirigiu a porta olhei fixamente para sua bunda, ela estava deliciosa, novamente fiquei excitado.

Ela foi para festa, ajudei minha irmã a arrumar as coisas e depois fui para cama. Por volta das 3 horas minha mãe retornou, chegou de carro, imaginei que havia vindo com as amigas, porém quando ela abriu a porta ouvi a voz de um homem, de um conhecido nosso, que era seu colega de faculdade e já tinha vindo a nossa casa fazer trabalhos. Achei que ele tinha vindo só trazer ela, comecei a escutar suas vozes.

-Vou ver meus filhos, fica avontade- disse minha mãe

-Tudo bem, estou te esperando.

-Serve uma bebida, tem whiske no bar.

Nossa casa é bem grande, com tres andares e nossos quartos ficam no andar do meio, ouvi minha mae chegando e fingi que eu estava dormindo, primeiro ela foi no quarto da frente que é o da minha irmã, como minha porta estava aberta pude ver ela, mais linda ainda, passado algum tempo ela veio falar comigo, achou que eu estava dormindo e me deu apenas um beijo na testa e disse que me amava. Após isto desceu para se despedir do seu coelga, ou pelo menos foi o que eu pensei, fui até a beirada da escada para ouvir se ia ficar tudo bem.

-Pronto, estavam dormindo, agora podemos ficar mais a vontade aqui. - disse ela

-Ótimo, senta do meu lado - Disse ele, O cara abracou ela, e deu um beijão, pondo a mão diretamente na bunda dela, da onde eu olhava eles via exatamente a mão dele e a bunda dela, os dois se beijavam e ela também passava a mão nele, porém não a vi pegar em seu pau. Vendo o cara beijar minha mãe fiquei excitado de novo, ela estava muito gostosa, estava um pouco suada, de dancar acho eu, e seus cabelos molhados, o suor fazia suas coxas brilharem. O cara tentou por a mão por baixo do vestido dela, deixou aparecendo o gomo de sua bunda, a nadega esquerda estava aparecendo, ele ajeitou ela e tentou abrir suas pernas, passou a mao para a parte da frente de suas coxas e subiu-a entre elas, ela deixava ele beija-la mas abaixou sua mão quando ele tentou toca-la mais a fundo, ele insistiu e ela brigou com ele dizendo:

-Eu te disse que não estou preparada ainda voce vai fazer somente o que eu deixar, ou é melhor ir embora agora.

-Tudo bem , mas voce tá tão gostosa que eu nao resisto, olha o estado que eu fico, poe a mão aqui.- Disse ele levando a vão de minha mãe até seu pau.

Minha mãe nao quis por a mão e ele entendeu. Os dois voltaram a se beijar o cara beijava o pescoco dela, mordia a orelha, ela devia estar completamente molhada já, com a buceta escorrendo de tanto tesão, ele comecou a descer sua boca, quando chegou perto dos seios ele abriu o zíper de seu vestido por tras tentando os deixar a mostra porém ela virou o rosto e me viu na escada, deu um pulo e empurrou o cara.

-Meu filho. - Disse ela gritando apavorada.

-Como assim?- perguntou ele assustado

-Meu filho ta na escada e viu nós dois...

-Isso é ruim?

-É a pior coisa que podia acontecer, vai embora, por favor.

-E a gente como fica?

-Não fica, vai embora...

O cara saiu, imagino que tenha ficado bem brabo comigo, deve ter saido ferradaco.Imediatamente depois minha mae foi até o meu quarto, eu havia subido e trancando a porta, estava batendo uma punheta como nunca havia batido, imaginando o que minha mae teria feito se eu nao tivesse aparecido, imaginando aquele cara lambendo ela e ela pulando no pau dele, depois pensei nela pulando no meu, me chupando com aquela boca deliciosa, lambendo meu pau de cima a baixo.

Ela batia desesperadamente na minha porta:

-Biel, abre aqui, vamos conversar, abre Gabriel.

Eu não abri, ela foi até o quarto da minha irmã, que parecia estar acordada ainda, vendo o pavor dela perguntou o que estava acontecendo, minha mãe a contou e pelo o que eu entendi ela já sabia da existencia desse cara.

Minha mãe abriu a porta do meu quarto, eu estava de cueca, tinha parado de me punhetar, pois sabia que ela ia entrar, mas ainda estava com o pau duríssimo, e meus 20cm apareciam bem na minha cueca, por isso me tapei com o lencol.

Ela entrou e veio falar comigo:

-Meu amor, o que voce viu la embaixo nao foi nada demais.

-Nada demais? O cara quase te comendo nao é nada demais?

-Olha o jeito que voce fala comigo Gabriel.

-Não quero falar nada com voce Alline. - Resolvi provocar ela, não chamando-a de mãe para tentar deixa-la ainda mais triste.

-Filho eu preciso ter um namorado, o pai de voces morreu a mais de um ano já, eu não beijava ninguem a muito tempo, voce tem que entender isso e me perdoar.

-Nao mae, nao consigo ver voce com outro cara que nao seja o meu pai, hoje eu entrei no seu quarto e levei um baita esporro, porque eu atrapalhei sua preparacao para aquele cara, aposto que voce tá me escondendo isso há tempos já.

-Nao filho, faz só uma semana que estamos ficando, voce conhece ele, ele já veio aqui em casa e ha tempos me paquerava mas eu resistia, mas a uma semana estamos juntos.

-Voce nem pra falar comigo. Estao juntos a uma semana e ja trouxe ele aqui sem nem conversarmos e pelo que eu vi a senhora ia era dar mais que uns beijos nele.

-A Carol já estava sabendo e eu ia te contar amanha.

-Agora eu ja descobri, deixa eu dormir por favor.

-Tá bom, amanha conversamos mais, já tá tarde mesmo.

-Nao quero conversar, tchau.

-Boa noite, amor- Se despediu me dando um beijo na bucheca.

Eu limpei o seu beijo como se estivesse com nojo e disse apena TCHAU.

Passados alguns minutos minha irmã entrou no meu quarto, eu havia comecado a me masturbar novamente e tive que parar e me tampar rapido, era verão e eu estava tapado de lencol apenas, ela entrou de pijama branco, era um conjunto, a blusa colada no seu corpo e e short atolado naquela bunda perfeita, igual a da mae. Do jeito que eu estava já me imaginei comendo minha irma tambem, coisa que eu nunca tinha pensado. Ela deitou, se tampou com a coberta e me abracou por tras, ficamos de conxinha, ela colou seu corpo no meu e pude sentir seus peitos nas minhas costas, eles pareciam duros assim como os da minha mae, ela viu que eu estava acordado e disse:

-Gabi, nao fica brabo com a mamae, ela precisa namorar.

-Nao quero falar com voce tambem. - Me fingi de brabo para que ela fosse embora e eu pudesse bater uma punheta pensando nas duas.

-Nao faz assim, ela me contou pq sou mais velha que voce, e entendo ela.

-Entende como? Sabe que ela quer dar pra qualquer um?

-Nao é dar, nem pra qualquer um, ela estava só beijando ele pelo que me falou, e pelo que eu sei nao fizeram nada ainda.

Enquanto ela falava passava a mao nos meu peito, brincava com os quadradinhos da minha barriga, o que me excitava mais, ela me obrigou a virar de frente para mexer melhor neles.

-Amo, sua barriga- disse ela, depois disso ela beijou meu abdomen, fazendo barulho nao sei como nao viu minha erecão...

Ela me viu irredutivel e resolveu ir embora, me deu um beijo e saiu

Quando ela se levandou para ir embora, vi que seus seios que ela tinha ficado excitada, pois os bicos comecaram a aparecer na sua blusa, desconfio que ela tenha visto minha erecão, fiquei mais excitado ainda. Tinah uma mae e uma irma muito gostosas e havia visto minha mae quase dando para um outro cara.

Depois desse sufoco bati uma punheta gigantesca, imaginando as duas me chupando juntas, sentando no meu pau e se lambendo, depois disso acabei durmindo, sabia que o dia amanha seria terrivel. Mas eu tava enganado...

PS. Peco desculpas pelo primeiro conto nao ter tanto sexo, mas é por que preciso comecar a historia, entao... nos proximos prometo melhorar. Se quiserem dar ideias, reclamar, qualquer coisa mandem e-mail para