13 - Mamada rapidinha no banheiro da escola

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Data: 08/08/2010 08:58:45

13 - Mamada rapidinha no banheiro da escola

No dia seguinte à minha primeira foda com o Davi não fui pra escola. Só depois que ele foi embora é que vi que já eram duas da manhã, e com o tesão todo e as punhetas, ainda demorei à beça pra dormir. Não tinha jeito de acordar pra aula mesmo! Aquilo contrariava o acordo que eu tinha com a minha Avó, de cumprir minha rotina de escola, mas isso teria que ser rediscutido de qualquer maneira, porque me assumindo como boneca não dava mais. A agressão dos outros meninos seria inevitável, e a própria escola não ia me deixar ir do jeito que eu queria sair na rua, do jeito que eu mesmo me sentia, que era, pelo menos, como eu tinha saído na inesquecível noite em que fui ao cinema.

Fiquei dormindo até mais tarde, acordei quase meio dia, meio zonza, e minha avó veio conversar comigo. Quanto à escola a gente já tava em Outubro de 1982, então ela, depois de me ouvir, me pediu pra terminar o ano, que eu ia completar a 8ª série, e tinha boas notas e tudo, que depois a gente via com calma, durante as férias, o que fazer a respeito.

Mas o pior foi sobre transar em casa. Pra minha surpresa completa minha Avó tinha me escutado dando pro Davi. E eu que achava que a gente tinha sido super silenciosos. Morri de vergonha e já ia prometer coisas como nunca mais, e tal, quando ela cortou logo o drama e falou que já me tinha aceitado como viado (falou assim mesmo, juro!), e que me vestir de menina e transar tinha que ser coisa natural. Comparou assim: se você fosse menina de 15 anos seria mesmo a idade saudável de começar a vida sexual, então porque seria diferente por ser viado?

Eu ficava morrendo de vergonha, mas adorava, claro, e ela me propôs uma mudança, que seria melhor pra todas nós. A Ceição já tinha idade, já tinha criado os netos, e ia passar a dormir mais vezes lá em casa, que ficava melhor pra ela. Nosso apê, pequenininho, dava mais conforto a ela, e facilitava as coisas. Mas Ceiçao também precisava de espaço pra cuidar das coisas da casa, e pra passar roupa, e o quartinho de empregada, onde fazia isso, não dava pra dormir e cuidar de roupas ao mesmo tempo.

A idéia era a Ceição trocar de quarto comigo. Ela ficava mais perto da minha Avó, as duas dividiriam o mesmo banheiro, e teriam mais espaço entre si e para cuidar de roupas e da casa. Eu, no quartinho de empregada, teria bem menos espaço. Minha escrivaninha, que já era mais penteadeira do que escrivaninha, ia pra sala, que não caberia lá.

Só dava no quartinho mesmo o armário duas portas, mesinha e cama de solteiro, mas tinha uma enooooorrrme vantagem: o quartinho e o banheirinho de empregada ficavam na área de serviço, que na verdade era um corredorzinho com uma varanda grande que dava pra dentro do prédio e tinham uma entrada separada, uma porta pro corredor do prédio. Assim, fechando a porta que dava da cozinha pra área, eu podia entrar e sair, e tinha o quartinho e o banheiro pra mim, sem passar por ninguém.

A idéia tinha prós e contras, mas gostei. Combinei de manter muitas das minhas coisas no armário do meu quarto, e na verdade, de dia, tomava banho no nosso banheiro mesmo, e me arrumava no meu antigo quarto. Mas guardava minhas roupas mais ousadas de boneca, as revistas de sacanagem (Acho que nessa época já tinha aparecido a maravilhosa Travestis, na qual posei uns anos depois. Foi uma pena ter de me desfazer da coleção de Travestis que eu tinha, numa das minhas mudanças. Tinha também a Close e a Private, as duas com muita viadagem e coisas de boneca) e as lingeries, no quartinho.

O banheirinho era muito pequeno, só mesmo o box de cortina no fundo, com uma pia e a privada antes, sem bidê. E ficou menor ainda quando minha avó me deu uma bomba para lavagem anal, e me ensinou a usar. A maioria dos viados que ler isso é do tempo da maravilhosa ducha higiênica, que com uma água forte é muito mais prática, e nem vai entender, mas era uma espécie de funil de lata grande, dava pouco mais de um litro, que terminava numa mangueirinha de borracha. A gente enchia de água e fazia a lavagem do reto, que com de duas a quatro vezes fica limpinho. Tempos depois aprendi a fazer com erva doce e camomila, e fica bem legal.

Bom, de volta à minha rotina de boneca menina-moça, após a falta, no outro dia fui pra escola normalmente, e tentei passar pelo Davi, e conversar com a nossa turma como se nada tivesse acontecido. Tentei, porque não deu pra passar em branco. Eu ficava nervosa só de olhar pra el, e o pessoal mais chegado me encarnava direto, e eu, como sempre, morria de vergonha, mas gostava. No intervalo ficamos de papo furado no pátio, e as meninas me perguntavam como tinha sido, que tal era dar o rabo, etc. A Glorinha já tinha dado pro Davi, achava o pau dele grosso, e ficava falando que não conseguia imaginar um cú agasalhando aquele caralho sem doer muito. Eu ficava lisonjeada, ria muito, mas a verdade é que nenhuma das minhas amiguinhas, naquela época, fazia sexo anal. Elas morriam de medo, e a única que já tinha feito era a Rita, que dizia que doía muito e não gostava.

Os dias foram passando, meus peitinhos cresciam, minhas coxas grossas chamavam mais a atenção com meu jeito cada vez mais viado de andar, o Davi mexia comigo, e mais meninos me olhavam querendo me comer. Eu me sentia mais viado, mais travesti, mais puta a cada dia, e dizia isso com meu jeito de olhar, minhas afetações, minha desmunhecação. Teve um dia que um menino quis me encoxar à força, quando fui no banheiro sozinha, mas eu não deixei e fiz um doce. Depois, no intervalo, contei pro Davi de propósito só pra ver a reação dele, e ele se excitou com aquilo! Me arrastou pro banheiro na mesma hora e nos trancamos num dos reservados. Tinha uns três ou quatro meninos fumando no banheiro, e o Davi passou por eles como se nem tivessem ali. Eles ficaram zoando, rindo e fumando, escutando a gente, o tempo todo.

Davi nem conversou. Ele, com aquele jeito de macho bruto, me segurou com força pelos dois braços e me fez sentar no vaso. Eu já tava rindo sozinha, porque sabia que ia rever aquela rolona. Antes que ele fizesse, eu mesma, rapidinho, meti as mãos, abri seu cinto, botão e zíper, e já arriei o jeans junto com a cueca, liberando aquele pau rombudo, que tava à meia bomba. Ele tava cheirando um pouquinho a xixi, que é um cheiro que se for bem pouquinho torna a pica e o saco ainda mais atraentes, mas tava com mais cheiro é de suor de macho, e brilhava de lustroso. Eu olhei um pouquinho, segurando a rola pela base e arregaçando a cabeça, e comecei a carinhar o saco cabeludo com a mão direita, e a punheter de leve com a outra, enquanto labia os beiços. Davi, querendo posar de machão pros meninos que zoavam fora do reservado, falou alto e forte: Chupa logo, viado! Até parece que eu precisava ser mandada pra isso!

Agasalhei aquela rola, e ela terminou de ficar durona na minha boca. Aí!!!, como era bom sentir de novo o duro-macio, o veludo da cabeça na minha língua, a grossura da pica nos lábios, o gosto doce-amargo de suor e de pau, a glande abrindo a entrada da minha garganta quando ia até o fim, ma-ra-vi-lha! Ele começou a segurar minha cabeça com as duas mãos, e a gemer como se os outros meninos nem tivessem alí. O jeito de macho dele era ainda mais charmoso porque misturava isso com uns carinhos de dedos na minha cabeça, que faziam toda a diferença. Eu adorava, e babava muito a jeba dele, do jeito que gosto, e era tanto que pingava pelo saco e pela minha mão, no jeans dele e no chão. Ele me mandava ir, e ir, e gemia, e falava pra continuar, e eu acelerava mais ainda as chupadas, até que senti de novo aquela maravilha gozar na minha boca, derramando todo o leitinho direitinho pra eu mamar.

Davi grunhiu junto com os jatos, e eu engoli tudinho, tudinho mesmo, me deliciando com o mel do meu macho. Depois fiquei paradinha, como ele tinha me ensinado no outro dia, deixando a rola dele descansar na boca. Dessa vez ele logo tirou e se arrumou enquanto eu me encostava na parede relaxando e lambendo dos beiços os restinhos de porra e de saliva com gosto de pau. Ele saiu do reservado, e os meninos zoando ainda falaram pra me liberar pra eles, perguntaram se podiam também, essas coisas. Davi olhou pra mim, falou um Muito bom! que me deu orgulho, e deu um passa fora qualquer nos moleques. Ele falou pra eu ir pra minha sala que o sinal já tinha tocado, e ele ainda ia fumar um cigarro. Quando me levantei e passei por ele, me deu uma apertada gostosa na bunda, e falou que ia comer meu rabo de noite.

Saí do banheiro feliz da vida, voltei pras aulas com cara de gato que comeu passarinho, e, claro, não prestei atenção em mais nada, só pesando em dar pro Davi de novo, de noite.


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Comentários

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19/08/2010 11:22:19
um tesão esse conto! nota 10!
09/08/2010 15:38:45
delicia


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