Trepada depois da aula

Um conto erótico de Celão Gatão
Categoria: Homossexual
Contém 1793 palavras
Data: 30/06/2010 04:40:25

Trepada depois da Aula

Hoje voltei para contar outra estória que me ocorreu.

Ainda adolescente eu estudava num colégio particular da cidade e sempre voltava de escolar, mas nesse dia resolvi ir a pé para casa, mas não fiz imediatamente após a aula. Resolvi passar o dia na rua e como meus pais trabalham o dia todo nem sentiriam a minha falta.

Depois da escola fui ao centro da cidade e por lá fiquei por toda a tarde, brincando no fliperama que por lá tinha. Quando me dei conta já eram mais de 18 horas e resolvi voltar para casa, não sem antes passar num trailler desses de sanduiche e comer um lanche. Enquanto via as opções que eram servidas notei um rapaz de seus 24 ou 25 anos alto, forte fazer um pedido.

Depois de fazer o meu pedido fui me sentar à mesa em frente a esse rapaz e comecei a reparar em seu corpo com mais atenção. Ele estava de camiseta regata e assim pude perceber que possuia braços bem definidos do tipo que podia notar as veias salientes, provávelmente passava horas na academia para manter aqueles braços fortes, roliços e dourado de sol, fui descendo meu olhar e pude notar o peitoral bem difinido por baixo daquela camiseta e seus mamilos eretos deveriam estar excitados. Não dava para reparar o seu pacote, mas acredito que deveria ser bem generoso, pois suas pernas estavam bem marcadas numa calça branca, fiquei nesse deslumbre por vários minutos e quando voltei o meu olhar para alto pude perceber a cara de safado que ele fazia, acho que dei muita bandeira examinando aquele corpo e ele acabou percebendo, fiquei sem graça e rapidamente desviei meu olhar. Nesse momento o sanduiche dele ficou pronto e ele se levantou para pegar, quando ele passa por mim eu pude perceber um volume latejante em sua calça branca e dessa vez não disfarcei, olhei e encarei aquela ferramenta avida por uma boca ou um buraco. O cara sem pestanejar resolve passar aquele volume todo no meu braço e ombro e depois se desculpa. No momento em que ia se sentar deu uma pegada mais firme na sua ferramenta de forma que parecia que estava ageitando ela na calça, na minha cabeça sabia que não era isso e sim uma forma de se mostrar para mim. Bom, meu lanche ficou pronto e fui pegar, pedi o vidro de maionese e voltei à mesa.

Já não me importava com mais nada, estava com um tesão de enlouquecer e na verdade queria sair dali e cair na cama desse cara que até então eu desconhecia.

Para provocar maior tesão no cara comecei a colocar muita maionese no meu sanduiche para deixar toda minha boca lambuzada e assim provoca-lo com passadas de lingua para limpar, o cara terminou de lanchar e levantou sem dar nenhuma confiança, fiquei com meus pensamentos e achava que deveria ter assustado, afinal fiquei louco de tesão e comecei a provocar e o tiro saiu pela culatra. Terminei meu lanche e resolvi ir embora já passava das 19:30hs e quando chegasse em casa levaria a maior bronca do mundo, teria que ter uma boa desculpa.

O caminho até minha casa era longo, pois morava num bairro nobre da cidade e que ficava bem distante do centro. Como todo adolescente de inteiror é acostumado a andar sem qualquer problema eu fui enfrentar a caminhada, mas não deixava de pensar naquele cara que tanto eu encarva. Quando passava pela praça resolvi sentar em um banco para ver se via o paradeiro do cara, mas foi sem sucesso, então resolvi voltar a caminhada e os pensamentos todos voltados aquele homem viril de cabelos bem aparados, uma barba serradinha e o corpo másculo, forte e atraente. Ao longe escuto um “psiu” “psiu” quando me viro vejo lá no alto do morro o ta cara e o meu coração dispara numa aceleração.

O cara chega próximo e começa a falar que aquela hora era perigoso passar por aquela rua e me pergunta para onde ia. Respondi que sabia, mas não tinha medo de bandido ou qualquer outro tipo de marginal e que estava indo para casa. Ele então me pergunta se poderia fazer companhia e que seu nome era Carlos, era instrutor numa academia na periferia e morava no centro da cidade.

Falei a ele que tinha um nome bonito e um corpo mais bonito ainda e pergunto se tinha namorada, ele me responde com uma negativa dizendo que infelizmente não conseguia muitas mulheres para namorar e muito menos para transar e que normalmente ele transava com alguns garotos. Nesse momento meu coração aumento o ritmo e meu pau começava a dar sinais de vida marcando a minha calça de uniforme. Carlos então comenta que tinha reparado no meu corpo e na forma como o comi com os olhos e eu apenas com um aceno de cabeça confirmo as olhadas e ele insiste em saber se eu já havia transado com outro rapaz e novamento confirmo. Nesse momento paramos de caminhar e ele me pega pelo e pergunta se não gostaria de brincar com seu brinquedinho e coloca a minha mãe sobre seu pacote.

Ele sugere que fôssemos até uma casa abandona ali próximo e eu concordo, para me deixar mais a vontade até o trajeto da casa ele carrega minha mochila e não para de fazer elogios ao meu corpo, mesmo de uniforme eu ficava bem, na época eu tinha cabelos na altura dos ombros e como todo corpo de adolescente em desenvolvimento, tinha uma barriga chapada e peitoral rasgado e sem nenhum pelo, pernas roliças com poucos pelos e uma bunda lisa, redonda, durinha e empinada, meu pau media uns 19cm .

Chegando no local ele foi depressa arrumar um local confortável para dar seu bote, deixou minha mochila no canto da sala e sentou num sofá velho e empoeirado que lá estava e começou a me chamar para sentar ao seu lado, com as pernas bambas e o coração disparados e os lábios tremendo eu me sentei ao seu lado e mais do que depressa ele pegou a minha mão e colocou sobre seu pacote e ordenou que apertasse. Enquanto apertava aquele falo sobre as calça eu comecei a ficar mais relaxado e ele ia dizendo que não faria nada que eu não quisesse.

Fiquei mais solto e comecei a apaertar e mais aquele falo, então resolvi desabotoar sua calça e libertar seu “brinquedo”, quando soltei seu pau tomei o maior susto, era um pau enorme e moreno, cabeça redonda e vermelha, deveria ter uns 21 ou 22 cms e a grossura não era por igual, a base era mais larga que a ponta e suas veias eram estufadas; fiquei muito surpreso e feliz pude perceber que o pau já babava muito. Olhei para a cara de Carlos que com um sorriso ofereceu sua ferramenta para ser chupada e mais que depressa eu cai de boca e sugava o máximo que podia. Seu pau cheirava a macho e pude perceber seu saco com muitos pelos e culhões grandes que rapidamente resolvi colher em minha boca ávida por pau. Enquanto chupo o pau de Carlos percebo seus gemidos de satisfação e alguns sussurros para que continue e assim fui fazendo até que ele resolveu tirar a camiseta, me sentar em seu colo e pedir que lambesse seus mamilos duros e tesos, enquanto chupava e mordiscava seus mamilos passei a sentir uma mão firme e forte adentrando minha calça e massageando a minha bunda.

Alguns minutos depois sentir um dedo encostar em meu anel de couro e começar a brincar com ele, foi muito bom, ficamos nessa posição por algum momento até ele resolver tirar o resto de sua roupa e eu tirar a minha. Ficamos nús corpos rocaçando um no outro. Ele então deita no sofá e me coloca encima e começamos uma verdadeira guerra de espadas e beijos calientes com direito a muitos gemidos e sussurros ao pé do ouvido. Pernas são entrelaçadas e braços percorrem o corpo um do outro num frenesi, a respiração a cada momento aumenta o suor começa a molhar nossos corpos.

Foi num momento de total entregar que resolvo mudar de posição e começo a chupar seu pau que babava muito e ofereci a ele o meu anel de couro e meu pau para se deliciar, coisa que fez com maior dedicação, podia sentir sua linguar entrar e sair e molhar todo o cu, ora ele me chupava o pau ora o meu cu e eu estava dando o maior trato naquela ferramenta de poder que ele tinha no meio de suas pernas,foi quando ele parou toda aquela situação e resolveu me colocar de quatro para me penetrar.

Avisei que não estava acostumado com um pau daquele tamanho e que deveria ser devagar e Carlos começou bem devagar, primeiro pincelava seu pau na entrada do meu rabo, depois foi forçando, senti que ele havia me furado, pois fez um barulho alto de estouro de champagne, comecei a gritar de dor e ele foi me acalmando e avisando que a cabeça tinha entrando e que rapidamente ele colocaria o resto e depois não ia doer mais. Realmente fui me acostumando com a dor e quando percebi ele já bombava toda aquela ferramenta dentro de mim, meu pau latejava de tesao.

Conforme a trepada ia evoluindo, Carlos ficava mais rude, começou a dar palmada na minha bunda e a me segurar pela cintura e pelos cabelos, urrava e falava palavróes, comecei a me assustar, mas o tesão falava mais alto e curti toda a situação. A cada momento suas estocadas ficavam mais fortes e profundas o suor escorria de seu rosto e do meio de seu peitoral, aquela visão de um macho me fudendo com tanta virilidade me deixou completamente extasiado que comecei a me masturbar com ele ainda me bombando e rapidamente gozei.

Carlos ainda ficou um bom tempo bombando, quando percebi seu pau inchar no meu cu ele deu um urro e estocou mais fundo, assim ele gozou dentro de mim e soltou meus cabelos e liberou a minha cintura. Eu estava de pau duro de novo e ele completamente suado sentou no sofa pediu que sentasse no seu pau que ainda estava duro e me encostasse no seu peito, rapidamente o fiz e experimente uma das melhores coisas da minha vida até então, gozei sendo punhetado por ele.

Alguns minutos se passaram e nós vestimos nossas roupas e voltamos a caminhar até minha casa, depois dessa trepada marcamos outras que conto em breve.

Não deixem de opinar para que eu possa sempre estar melhorando os meus contos e desculpe os erros de ortografia e gramatica.

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Comentários

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meu camaradinnha voce é uma putinhha de 1 linha que adora uma trepada e pelo que eu entendi a qualquer hora epelo que parece com qualquer um

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