Eu e minha mãe - Uma história de amor
Oi!!! Meu nome é Pedro e tenho 19 anos.
Vamos ao que interessa.
Minha mãe teve a sua primeira relação sexual aos 15 anos e desse mesmo trepanço nasci eu.
Ela me contou que seus pais ao saberem que ela estava grávida e principalmente que o pai não iria assumir a criança a expulsaram de casa e que se não fosse minha tia(uma morena gostosa que tem agora 42) que a acolheu em sua casa já era casada na altura) ela não teria para onde ir e provavelmente teria-me dado para adoção.
Mas saindo de um passado vamos para a história de minha mãe e eu juntos.
Aos 18 anos, quando eu estava com 3 aninhos minha mãe saiu de casa da minha tia e arrumou um apartamento pequeno em São Paulo. Passaríamos a morar os dois sozinhos totalmente independentes.
Minha mãe e eu andávamos sempre juntinhos, tomávamos banho juntos, dormiamos juntos e assima de tudo eramos amigos e confidentes, ela me contava tudo o que acontecia com ela e eu tudo o que acontecia comigo.
Em nossa casa tomavamos muitas liberdades. Minha mãe andava pelada, ou só de calcinha por toda a casa e como tal eu andava pelado também sem nenhum problema.
Eu ainda não tinha idade para reparar na minha mãe como o mulherão gostoso e lindo que era ainda, mas lembro bem de cenas que contribuiram para a minha precoce taradice.
Lembro de uma vez quando eu e minha mãe fomos tomar banho juntos, enquanto ela me ensaboava, parar no meu pau e dar uma chupadinha na cabeça acabando por olhar para mim com um sorriso que eu contribui.
Eu e ela costumavamos ficar assistindo tv pelados agarradinhos, eu na frente e minha mãe atrás me fazendo caricias na cabeça e até em meu pau, enquanto eu ficava encostados em seus peitos( que eram bem grandes).
Os anos passaram e eu finalmente tive minha primeira erecção, eu tava com 9 anos e eu e minha mãe fomos tomar um banho juntos como sempre faziamos. Ela fez sua rotina de me ensaboar e quando chegou em meu pau e começou a lhe fazer festas ele deu logo sinal de vida ficando teso. Eu olhei muito sarapantado para meu pau e depois para o rosto de minha mãe.
Ela disse com um sorriso na cara:
- Meu homem tá ficando crescidinho!
Eu lhe respondi com um sorriso também e ela continuou acariciando meu pau e minhas bolas.
Apartir desse dia sempre que a via nua no banho meu pau latejava e ela ria e zuava de mim. Já no banho passava a vida finjindo fazer movimentos de punheta no meu pau duro com um sorriso na cara e acabava sempre o banho dizendo:
- Que grande que você tá filhinho daqui a pouco temos que arranjar uma garota pra você!
Eu sorria e depois ela dizia:
-Pronto já tá cheirosinho para a mamãe. Só falta o toque final!
Dava um selinho em meu pau e dizia que eu era o homem da sua vida.
Eu fui desenvolvendo uma espécie de amor por ela, talvez apenas amor de mãe e filho, talvez mais.
O que é certo é que quando eu tinha 11 anos comecei a bater punheta e como ainda não sabia muito bem como fazer ia para o banheiro me sentava na sanita e começava. Minha mãe me pegou batendo e sorriu ao ver.
- Seu safado, não se controla não?
Eu com o a vontade que sentia com minha mãe continuava batendo punheta mesmo que ela tivesse observando e como não tinha porra ainda só gemia um pouquinho com aquela afliçãozinha gostosa que dava.
Sem me dar conta batia já punheta pensando na minha mãe e imaginando aquela buceta com meu pau enterrado nela o que me dava um baita tesão.
Agora continuavamos a andar pelados pela casa mas sempre que eu via minha mãe nuazinha com aqueles seios fartos balançando meu pau era como um foguete e ia logo para cima.
Minha mãe reparava e havia tempos que ela dizia:
- Nossa filho tá cada vez maior seu pau. Já mostrou para alguma menina?
Eu todo contente respondia:
- Não mãe você é a mulher de minha vida e será a unica a poder usufruir de meu pau.
Ela me dava um selinho na boca e ia embora rindo.
A medida que fui crescendo ela foi-me dando certas liberdades. Me deixava chupar seus peitões que me começavam a extasiar e foi ela quem me ensinou a dar linguados conseguindo eu arrancar um a ela devez em quando.
Mas ouve uma situação, quando eu tinha 18 anos, que revolucionou nossa relação a nivel sexual.
Um dia estavamos eu e ela assistindo a um filme em seu quarto, pelados como é obvio, a unica maneira de nos sentirmos à vontade.
Eu não batia punheta fazia três dias e olhando a buceta de minha mãe fiquei com um tesão enorme. Resolvi arriscar com o coração aos saltos.
- Poxa mãe tou com um tesão enorme.
- Então vai no banheiro.
- Mas eu quero ficar aqui com você. Não pode dar um jeito?
- Como assim?
- Você podia bater-me uma você neh?Só uma vezinha.
- Tá bom meu amor, tudo pra fazer você feliz.
Ela levou sua mão até meu pau e começou a acariciar a glande, depois começou a fazer movimento de vai e vém me levando ao extase. Eu tava de olhos fechados aproveitando aquela maravilhosa punheta. Ela me xingava:
- Tá gostando neh safado?
Eu não respondia optando antes por soltar um prolongado e quase sussurado gemido. Ela começou a fazer movimentos mais rápidos e eu acabei por encher sua mão de porra.
Ela ao olhar para aquilo dizia:
-Poxa você tá um homem feito.
Depois ia ao banheiro lavar sua mão, voltava e a gente dormia agarradinho a noite toda.
Acho que após aquela punheta eu e minha mãe ficamos procurando fazer caricias um no outro e sempre que possivel lá ia eu dar um beijo nos labios carnudos de minha mãe ou chupar seus peitinhos. Ela sorria e esfregava meu pau. Eramos uma especie de namoradinhos nos preliminares.
Um dia o inevitável aconteceu.
Eu tava deitado no sofá pelado assistindo tv e ela tava na cozinha lavando o prato. Quando acabou minha mãe foi tomar um banho e voltou pelada pa assistir tv comigo. Sentou-se na poltrona ficando de perna aberta e como a poltrona está posicionada em frente do sofá eu tinha um visão priveligiada da sua boceta.
Era uma boceta linda, raspadinha, com uns lábios vaginais grandes e carnudos que me chamavam a atenção. Enquanto apreciava minha mãe meu pau endureceu.Arrisquei:
- Pocha mãe você é muito gostosa, não dá para resistir não.
- Você anda apreciando sua mãe é meu amor?
- Preciso de ter alguém pra apreciar neh?
Ficamos em silêncio por algum tempo até que minha mãe perguntou:
-Você tem fantasias comigo?
Eu tava meio com medo mas disse:
- Sempre tive vontade de chupar sua boceta.
Minha mãe riu-se e eu ri também, mas subitamente ela parou de rir e com cara de puta perguntou:
-Não quer experimentar não?
Eu nem respondi levantei-me de pau durão e fui ao encontro dela. Ela abriu suas pernas e disse para eu chupar gostoso.
Eu cai de boca, começei a dar mordidinhas em seus lábios e dando lambidas em sua boceta ficando algum tempo andando com a lingua à volta dela, para depois penetrar sua boceta com ela, fazendo movimentos com a lingua lá dentro.
Minha mãe estava com suas unhas cravadas na almofada do sofá e gemia alto dizendo:
-Isso meu amor faz mamãe gozar faz.
Eu achei muito injusto ela tar tendo prazer enquanto eu a ficava chupando e pedi a ela pra me deixar deitar no sofá.
Ela veio por cima de mim e me fez um boquete enquanto eu chupava sua boceta, ficamos assim durante cerca de vinte minutos e quando minha mãe gozou na minha boca e gozei também na dela.
- Ai filho que porra gostosa, não que filho gostoso.
Mas eu não tava satisfeito, ainda de pau duro pus minha mãe arreganhada no sofá com as pernas abertas e com o bocetão molhado piscando para mim.
- Seu filhinho pode usar a sua mamãe para o que quiser?
Ela respondeu pegando em minhas nadegas e me empurrando de encontro a sua boceta. Eu percebi a deixa e pus a cabeça de meu pau na entradinha.
Ela gemia e eu forçei a entrada, ao inicio costou um pouquinho mais depois de uma estocada mais forte meu pau estava finalmente na boceta quente e apertadinha de minha mãe.
Eu começei a bombar,a bombar cada vez mais forte, minha mãe me xingava:
- Isso, é homem ou quê?? Mais forte, mais forte enterra tudo seu filho da puta. Isso assim ah, ah , ohhhhhhhhhhhhhh.
Ela gozou em mim molhando o sofá com o seu gozo, eu continuava bombando, minhas bolas batiam em suas nádegas fazendo um barulhinho até que gozei em sua boceta.
Não tirei meu pau e eu e minha mãe nos envolvemos num beijo profundo e cheio de sentimento. Eu lhe disse:
- Te amo muito mamãe.
- Também te amo filho.
Meu pau amoleceu ainda em sua boceta e depois fomos os dois tomar banho.
Fim do primeiro conto que terá continuação. Espero que tenham gostado.