É engraçado como tudo nessa vida não é simplesmente um acaso, é o destino, eu um moleque no auge dos 17 para 18 anos, comendo tudo não é? Só quem passa por essa idade sabe... Então vamos lá, eu terminando o terceiro ano do ensino médio escola pública cidade pequena essas coisas, ensino fraco resolvi uma fonte maior de sabedoria e um auxilio para prestar vestibular... La fui eu pra cidade vizinha, a cabeça cresceu “evoluiu” a conversa mudou, os hábitos também mudarão eis que conheci uma garota linda fazia faculdade na cidade onde eu estudava, um dia papo vai papo vem e um fone de ouvido no meio da história todos os dias ela voltava sentada comigo sempre ouvindo musica e até às vezes em que me esquecia do fone vínhamos conversando, e a amizade foi aumentando naturalmente e na minha cabeça de adolescente se passava.
-o que uma mulher universitária queria comigo?
E ela sempre me chamava para tomar uma cerveja nas aulas vagas, estudávamos próximo então isso realmente facilitava... Um belo dia matei uma aula eis q vem ela em minha direção mexendo no celular e eu meio acanhado com o cigarro na mão e me vem a surpresa por parte de ambos, ela me pede um cigarro nem imaginava... tão “certinha”, e me convidou para tomar uma cerveja óbvio q aceitei uma menina de conversa agradável e ainda por cima linda, bebemos um pouco além e ficamos conversando bobagens e ela me cutucando até que descobrir que eu era ainda virgem, e ela espantada:
-credo nessa idade?
Eu “sempre inocente” (kkk):
-Ninguém é perfeito
Ela
-pois é (entre risos)
Entramos numa gargalhada sem fim talvez por efeito do álcool, entramos no ônibus o mesmo ritual entrego o celular para ela e fico com o fone ela pluga e escolhe a musica, e assim q saí da cidade eu olho a lua,
E ela já vem e diz:
- Nossa Carlos, ta muito cheiroso hoje!
Eu
-obrigado, e você também esta Amanda!
(nomes ficticios)
Ela
-quer sentir?
Eu já fui em direção ao seu pescoço e não resisti a tentação dei um longo beijo... Demorado mesmo e assim a viajem passava muito rápido, e foi assim por uma semana, até q saímos beber novamente, antes daquela maldita lei anti-fumo entrar em vigor por aqui! E assim foi a nossa noite animada como sempre entramos no ônibus mais aquele dia estava especial só eu que não sabia o motivo, a mão estava livre e passeava por bunda avantajada (muito bom, por sinal) e seus seios médios, porém deleciosos, e chupão no pescoço (inevitavel) e por ai em diante até q chegamos, descemos juntos e fomos até sua casa, ai se abriu um vinho as taças em mãos, o álibi no olhar as bocas molhadas e sua pele branca a brisa que entrava na janela, pouca luz em nosso ninho de amor e começou nos beijos, caricias chupões, o cheiro do vinho no ar misturado com um perfume que foi elaborado pelos deuses, pele macia, uma boca deliciosa assim eu fui a despindo, comecei a tirar sua roupa lentamente como se fosse a primeira vez dela e não a minha, parecia estar tudo preparado para a execução da virgindade, eu até então comandava tudo, ela se levantou e saiu do quarto, voltou com uma camisola transparente, totalmente nua por baixo, ela com seu ar de superioridade até então não descoberto por mim, deitou e falou
-me possua garoto
Comecei pela orelha, fui até sua boca encontrei seu pescoço, sua face estava rosada, lambi seus seios mordisquei-os, fui ao encontro de sua barriga ela gemia baixinho, agora como uma gatinha, encontrei sua coxa e abri suas pernas, aquele néctar escorrendo, sua vagina rosadinha simplesmente perfeita, olhava ela se curvando de tesão, fui chupando brincando com seu clitóris até seu primeiro orgasmo da noite, me levantei, ela tirou minha roupa e partiu para um sexo oral, simplesmente indescritivel ... até que anunciei o gozo, ela falou que não era pra agora, abriu as pernas e falou:
-Me possua...
E foi que eu fiz fiquei brincando com a cabeça fui acoplando devagar a sua vagina que sensação mais absurda sem explicação, começou um vai e vem bem lento e fui freneticamente ela soltava um som de prazer...
ela falou:
-não acabou gatinho
Ficou de quatro a posição era desanhada... ela me disse
-Acaba comigo...
Foi o que eu fiz, como um pau mandado, parecia q eu estava no céu, até q ela em um simples arrumar de cabelo, permetiu a minha ousadia de tentar maltaratar aquela pele branca e macia que eu possuia, num tapa, transmitito a sua pele o tesão que eu sentia naquele momento.
enfim o gozo se anunciou por ambas as partes e caimos abraçados.
ela me disse que:
-Te adoro.
Não resisti a tal "provocação" e acabei me declarando também após uma noite de amor, que os deuses nos proporcionaram.
***perdoem meus erros de português tentei ser mais perfeito possível!
