Minha mulher na boate
Este relato é de um amigo internauta que enviou para mim por email:
Somos casados há 20 anos, sempre tivemos um excelente SEXO. Conversamos sobre nossas fantasias e, muitas, chegamos a realizar. Minha esposa ( mulata, 1,65, corpinho tipo mignon) sempre teve curisiodade em saber como era uma boate, mas onde morávamos não havia nenhuma que tivesse condições de levá-la. Até que nos mudamos p/ Itajaí-SC. Confesso que sou aficcionado por relatos eróticos e quando leio algum interessante, que tenha alguma conexão com as conversas que Marli (minha esposa) e eu temos, indico para que ela veja. Pesquisando sites do gênero, encontrei o endereço de uma boate, em Camboriú, próximo a Itajaí, que trazia um convite para um evento com shows, inclusive de sexo explícito. Liguei p/ um telefône indicado na página, para me inteirar melhor sobre o assunto. Me atendeu o Adriano, dizendo-se ser o gerente da boate, que me detalhou sobre como eram os shows. Quando ele disse que era comum a presença de casais fiquei mais tranquilo, e quando ele complementou que, as vezes, faziam sorteios para que as pessoas da platéia pudessem participar de alguma forma dos shows fiquei ainda mais disposto a levar Marli p/ assistr ao show. Disse ao Adriano que tinha uma fantasia de ver minha esposa transando com outro homem e perguntei se havia possibilidade de prepararmos uma supresa p/ ela. Adriano respondeu-me que não haveria qualquer impecílio, desde que ela realmente estivesse disposta a participar ativamente do show, que poderia ser desde uma simples dança com o stripper nú, até a transa propriamente dita. Como eu não havia contado nada p/ Marli, disse que, a princípio ela participaria da dança, dependeria de como ela reagisse.
Combinamos, então, para a próxima sexta, dei nossos nomes ao Adriano que ficou de reservar uma mesa p/ nós. Assim ficaria mais fácil dele nos encontrar e seguir com o combinado, sorteando Marli e a convidando p/ fazer parte do show.
Mostrei a matéria p/ Marli, convidei-a p/ conhecermos a boate. No início ela ficou ressabiada, mas aceitou. Na sexta de manhã, ante de sair p/ o trabalho, pedi p/ ela se preparar p/ a noitada. Ela me disse que já havia marcado salão de beleza para se produzir toda, inclusive depilar a virílha.
Quando chegeu em casa, a noite, Marli estava saindo do banho, seus cabelos castanhos escuro estavam com um belo penteado, não resisti e quis conferir, também, como tinha ficado a bocetinha dela. Estava perfeita, apenas um tufinho de pelos logo acima da rachinha. Tentei dar-lhe uma chupadinha, mas ela disse que naquele momento eu poderia apenas olhar. Pedi p/ que ela se vestisse de forma bem sensual, provocante mesmo. Eu queria ver os homens daquele boate babando ao vê-la.
Quando saí do banho, vi o quanto Marli estava linda, com um vestido preto decotado, que era justo até a cintura, destacando os seios dela. Fiquei realmente tarado quando ela me mostrou que estava com uma calcinha estilo fio dental e sem sutiã.
A curta viagem até a boate não durou mais de 20 minutos e quando entramos disse que havia feito uma reserva de mesa com o Adriano. Nos acomodamos, pedi as bebidas e ficamos observando o local. Marli estava tenta a tudo, e fez menção sobre a pouca luminosidade. Após alguns goles, MArli já estava mais relaxada. Adriano chegou até nossa mesa, agindo como havíamos combinado, e perguntou de MArli gostaria de fazer parte das brincadeiras da casa, ela perguntou como seriam as brincadeiras, recebeu as devidas explicações e aceitou, desde que não tivesse de fazer nada que a contrariasse.
Começaram os shows de stripper feminino depois o masculino se juntou as garotas, já num clima de tesão total. Coma bebida e a excitação, Marli estava bem a vontade. Disse à ela que ia ao toilete e aproveitei p/ acertar alguns detalhes com o Adriano. Quando eu voltei para a mesa, Adriano começou a sortear as mulheres. Foram três, incluindo MArli. Os strippers estavam nús e vieram buscar as mulheres na mesa. Conforme eu havia combinado com o Adriano, o stripper da Marli deveria seduzí-la, ao ponto de deixá-la com tamanho tesão que ela seria sua parceira no show de sexo esplícito. Ele a levou p/ o centro do palco e começaram a dançar, no início Marli estava meio sem jeito, pois o cara estava nú e a dança, cedo ou tarde, faria com que seu membro roçasse nela. Commuita habilidade o rapaz foi deixando Marli cada vez mais tranquila, e logo estavam realizando uma bela performance no palco, junto com os outros casais. Eu estava louco de tesão vendo Marli encostando naquele homem nú, com um cacete a meia bomba. Com muito jeito e rapaz foi atiçando o desejo de Marli, passando sua mão, com delicadeza, pelo corpo de Marli, encontando, de propósito, sua benga nas coxas de Marli. De repente apereceram duas garotas e tiraram as outras esposas do palco. Era o começo do show de sexo explícito. Marli estava tão envolvida que não percebeu que o casal do lado já não dançava mais, e que a garora estava mamando a pica de seu par. Quando ela percebeu o que estava acontecendo, não perdeu a pose. Olhava dos lados e obervava a cena dos dois casais, já numa transe alucinante. De repente vi quando Marli levou a mão no cacete do stripper e começou a punhetá-lo. Ele deu-lhe um ardente beijo na boca e em seguida começou a beijar seu pescoço e alisar seu corpo todo. Rodeou Marli por trás, e foi subindo o vestido de Marli, acariciando sua xoxota e seios. MArlçi não largou da benga do cara, mesmo de costas ela continuava a punhetá-lo. Quando ela me viu na platéia, fez um olharzinho bem safado. Apenas esbocei um sorriso e sinalisei positivamente com a cebeça, para que ela contiuasse. Então MArli se posicionou de joelhos na frente do stripper e chupou aquele cacete como uma louca. Até que ele a pegou no colo, de cavalinho, afastou sua calcinha e enterrou sua pica dura e grande de uma só vez. MArli tombou a cabeça p/ trás e soltou um gemido alto e forte, enquanto o cara, com a ajuda das mãos, movia o corpo de Marli p/ frete e p/ trás, aumentando os movimentos até que MArli gozou. Eles treparam de quatro no chão, fizerem um 69 magnifico, Marli cavalgou naquele caralho por duas vezez, uma no chão e outra com o cara sentado numa cadeira. A mesma cadeira que MArli se apoiou p/ arrebitar a bundinha, que o cara não comeu por ter um cacete muito grande, mas enfiou na bucetinha, por trás, até chegar ao ponto de gozar, quando ele tirou sua benga daboceta e fez Marli chupá-la e receber os jatos de porra que lavaram seu rosto.
Quando terminou, levaram Marli para o camarim, onde ela pode se recompor. Na volta p/ casa ela foi me chupando até em casa e transamos muito a noite toda.
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