Minha vida - Meu tutor

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Data: 11/05/2010 23:19:36

Meu tio, meu tutor

Esse relato me foi enviado por uma pessoa que conheci em um site de relacionamento que, com sua autorização, coloco para que você leia:

Sou Maria Carolina, tenho 17 anos, 1,63m, 55 kg, cabelo castanho claro, olhos claros também e tenho uma estória a contar. Sentada sobre minhas malas na calçada do aeroporto de Florianópolis eu parecia a criança de 14 anos mais alheia ao burburinho de início de feriado. Não conhecia a ci-dade, não conhecia meu tio e não conhecia o que a vida me reservava, só tinha uma certeza aper-tada no meu coração, nada mais seria igual.

A opção de morar com meu tio não foi minha. As lembranças poucas que guardava dele era de um homem alto (mas quando se é criança todos os adultos são altos), de olhos e cabelos pretos e isso era todo meu referencial da minha nova família. Todo o processo de tutela ocorreu na presença de um procurador do meu tio e muito rapidamente já que meu pai era juiz e o caso da órfã causava comoção aos amigos de Fórum. Meus pais haviam morrido em um acidente de carro me deixando sem irmãos, sem avós, só padrinhos muito distantes com os quais não mantinha laços. A opção restante era o irmão mais novo do meu pai que vivia em Floripa.

Fui resgatada no aeroporto por um cara apressado que entre uma conversa e outra no celular me perguntava se eu tinha feito boa viagem, se estava com fome, se estava gostando da cidade, e outras coisas que me permitiam responder com um breve “hum hum” de sentido inexpressivo. Che-gar à casa dele foi uma surpresa agradável que me fazia pensar que Deus não havia se esquecido de mim. A imensa praia azul era tudo que existia diante da casa avarandada, branca, em dois anda-res. Minhas malas foram retiradas do carro e fui encaminhada pela Joana, a secretária, empregada, conselheira, faz tudo que meu tio mantinha para organizar sua vida. O quarto era imenso, moderno, com uma cama menos que de casal e maior que de solteiro, bichinhos, computador, TV, vídeo, mi-cro system, banheiro independente, enfim sugestionando que lá teria tudo quanto precisasse sem ter que incomodar a rotina da casa. Joana avisou que tudo que eu notasse falta era para avisar que eles providenciariam, afinal nem ela, nem meu tio sabiam muito a respeito de crianças, um bem vin-da amistoso terminou com a comitiva de recepção e a porta se fechou. Cai na cama e dormi por 2 dias seguidos, dormi o sono dos protegidos.

Os dias se passaram confirmavam minha suspeita que meu Tio Maurício seria para mim quase uma referência intocável, afinal só o encontrava ao amanhecer, às 6 da manhã, quando eu acordava para ir ao colégio e ele para correr na praia. Os finais de semana eram sempre dedicados as suas namoradas ou viagens de negócio. Minha família era a Joana que praticamente me adotou com seu modo festivo de ser e aos poucos a menina tímida e desconfiada da vida foi dando lugar a boas características que eu ia assimilando da Joana que mantinha meu tio com relatórios sempre muito precisos a meu respeito. Cobrando sempre dele, maior atenção sobre mim, o que pesava na sua consciência, mas começava a surtir resultados.

Quando completei quinze anos ganhei meu próprio cartão de crédito, fui mudada de período na escola, passando a estudar na parte da tarde, porém continuei a acordar cedo e, para minha sur-presa, passei a acompanhá-lo nas atividades físicas matinais. Segundo ele isso seria útil para nos aproximar. Porém, a maior novidade é que passei a acompanhá-lo na empresa e ganhei responsa-bilidades junto à creche interna e na Diretoria. Pude então compreender quem era meu tio e qual a dimensão de seus negócios no sul do país. Sua proximidade era deliciosa e sentir o perfume que ele exalava me enchia de alegria. Ele, por sua vez, desenvolvia um apego a mim que me tornava a adolescente mais segura do mundo.

Nessa época ganhei meu primeiro namoradinho, um surfista que insistia em me amassar na in-terpretação exata da palavra, mas sabia beijar bem e isso foi uma boa escola, mas nada passou de umas investidas que terminavam com ele chupando meus peitinhos e ejaculando na sunga pois não conseguia se controlar me fazendo gastar uma energia monstro para não explodir em risis na cara dele.

A cada dia em mim era depositada uma confiança para o qual eu correspondia sem decepcionar. Quando completei um ano na empresa ganhei uma festa surpresa dos funcionários da creche que mudou muita coisa. Meu tio compareceu, fez até discurso, mas me encabulava a forma com que ele percorria com os olhos eu andando entre as crianças. Até que agachou proximo a mim e quase sussurrou: - Vc. Entre as crianças me deu um susto, não é mais uma menininha. Bem vinda ao mundo dos adultos !

Um arrepio desconhecido percorreu meu corpo, mas a sensação por ele provocada foi inacredi-tável. Naquele dia fiquei me olhando nua de frente ao espelho e o que via era satisfatório. A ginásti-ca mostrava resultado e a prática de surf, que eu teimava em fazer escondida, marcava minha cin-tura e enrijecia minha bunda. A pele foi tomando um tom naturalmente dourado e o cabelo, com o sal do mar clareou em mechas naturais. Decididamente eu não era mais uma paulista. Quase de re-lance pude notar que um vulto se movimentava na varanda e assustada peguei o robe e sai pela casa procurando pela Joana e só encontrando meu Tio que descia as escadas e sabendo do ocor-rido fez as averiguações necessária, não vendo nada e vindo sentar-se comigo no sofá para me tranqüilizar, me abraçando.

- Meu bem, não tinha nada lá, você deve ter imaginado – e acariciava minhas costas me aper-tando de encontro ao peito. Seu perfume me invadia e me deixava quase tonta de desejo podendo sentir seu coração batendo nos meus seios protegidos pela seda do robe. Meio sem graça sai do sofá afirmando que ia dormir, deixando ele com uma cara de expectativa, surpresa, uma cara de sei lá o que.

Eu sabia a cada dia que o desejo por ele aumentava na mesma proporção que aumentava meu ódio pelos seus casinhos que caprichosamente passei a sabotar. Um dia fui informada que no início do ano seguinte eu faria um curso de 6 meses na Inglaterra que me amadureceria antes de eu prestar o vestibular que definiria minha vida profissional. Me senti meio rejeitada, entretanto, a oportunidade era tentadora. Estaria completamente livre. Meu tio falava comigo quase toda semana e a Joana mantinha-se informada em longos e-mails que faziam contagem regressiva pára minha volta, até que pela segunda vez desembarquei em Florianópolis, mas desta vez tinha uma comissão de recepção que me viu surgir no saguão de cabelo moderno, cortado chanel, calça, camisa de seda, salto alto ... e em meio a tantos abraços sentia olhos que me fuzilavam e queimavam minha nuca. Me virei e ele estava lá, um pouco mais magro, só olhando para mim que o abracei e senti suas mãos delicadamente na minha cintura me trazendo ao encontro dele e sussurrando um profundo: - Senti muito sua falta !

O paraíso se materializou alí nos braços dele e todas as sensações estavam presentes num a-braços apertado, demorado, sincero, revelador. Voltamos para casa e as semanas voaram cheias de preparativos para minha festa de 17 anos. Todos os dias uma nova pista sobre meu presente era deixada em locais estratégicos aumentando minha expectativa. Entretanto uma imensa agonia tomava conta de mim desde meu retorno. Nenhuma aproximação, longos períodos em que jantava sozinha, ou que nos desencontrávamos, estava emagrecendo pela falta de interesse na comida, dispersiva nas responsabilidades, me sentindo uma droga. Até que um dia voltei mais cedo para casa e saindo do banheiro flagrei ele dentro do meu quarto depositando um dos bilhetinhos no es-pelho, quando me viu ficou sem graça e argumentou:

- Não te esperava em casa agora, que houve ?

- Estava muito chato o curso e resolvi sair.

- Que tá te acontecendo ? Tem estado muito calada, parece a Carol de anos atrás.

- Não sou.

- A festa está te deixando preocupada, insatisfeita ? Podemos desmarcar tudo, só dizer.

- Não, as festas não me incomodam mais. – Olhava ele alí sem perceber o que acontecia comi-go. – Se eu desejasse morar sozinha, vc se chatearia ?

Sua cara de surpresa era nítida – Claro que me incomodo ! De onde tirou essa idéia ? No mais vc é nova demais para morar sozinha.

- Mas ano que vem vou para a faculdade e isso representa só 5 meses. Qual a diferença ?

- Diferença ? Sou o responsável pelo seu bem estar e isso é a diferença, eu decido. – retucou ele visivelmente irritado.

- Se o problema é meu bem estar, fique certo, me sinto mal aqui, estou adoecendo, me sinto um lixo, sozinha, sonho todo dia que deseja estar no carro com meus pais . . . – antes que tivesse chance de qualquer coisa senti entre as lágrimas que ele me abraçava e beijava meu rosto, meus olhos.

- Jamais diga isso. Tá louca ?

- Sim, estou ficando louca. Me deixa ir, por favor. – Disse quase rouca, qase suplicando.

- Não posso ! Não sei mais viver sem você !

Bastou para eu me descontrolar e aos prantos e entre gritos soltar a angustia que se assombra-va e me dominava há tempos ... – Droga você só pensa em você ! Eu quero poder acordar e não sentir meu peito doendo, quero viver sem buscar a todo segundo uma forma de te agradar. Quero deixar de ser o nada que sou, me sentir desejada. Quero ... ah, estou tão cansada, nem mesmo sei mais o que desejo. Tá vendo, vc não me enxerga, só pensa em vc. mesmo ! Se vc não pode viver sem mim ? Pois saiba que é um egoísta, pois eu não sei mais viver aqui !

O descontrole, a gesticulação só serviram para folgar meu robe deixando a curva dos seios a mostra e o ombro nu de onde ele não tirava os olhos. Surpreso, com o cabelo desalinhado, quase patético senti ele voar sobre mim e colar sua boca à minha num beijo que me machucava, me aper-tando o corpo e me deitando na cama. As mãos morenas deslizavam sobre minha pele no decote do robe e seu corpo pesava sobre o meu. Sua lingua invadia minha boca e tocava na minha convi-dando a contatos que eu ansiava, já fazia tanto tempo...tanto.... e me entreguei completamente. A-braçando-o, me acomodando sob seu corpo, roçando minhas pernas na dele, envolvendo sua ca-beça e entrelaçando os dedos no seu cabelo. Ele se deito ao meu lado e desatou o nó do robe dei-xando o tecido cair caprichoso e acariciou minha pele desde a curva do pescoço até atingir os ma-milos rosados que ao seu comando entumeceram denunciando minha excitação. Arranquei sua blu-sa sobre a cabeça e sua mão afagava minha xaninha tocando a pele e acariciando os pelinhos cui-dadosamente depilados. Não contive o gemido profundo quando seu dedo insinuou-se entre os lá-bios vaginais e me penetrou. Arfei o peito e senti sua cabeça descendo sobre meu seios que ele chupo generosamente, saciando uma tara involuntária. Seus dedos massageavam meu clítoris de uma forma que nem eu havia feito e não demorou para que meu gozo fosse farto expansivo fizes-sem ele sorrir satisfeito com a boca colada á minha. Me ajoelhei e sentia meu gozo escorrendo pela perna. Estava completamente nua e queria ele nu para mim também tirando sua bermuda e acarici-ando suas pernas até beijá-lo do lado de dentro da cocha e seu membro dentro da sunga que senti muito, muito duro. Libertei-o e comecei a acariciá-lo, sem pudor. De certa forma, quando me sentei no seu carros, completamente ignorada, já sabia que isso aconteceria. Ele gemia e me puxava para cima dele e com minha xaninha no seu rosto passou a me chupar, me incentivando a fazer com ele o mesmo, então, movida pelo prazer que sentia coloquei seu pau dentro da boca e fui lambendo, chupando, me guiando pelas suas reações e gemidos e como se fizesse isso há anos, o chupei so-fregamente, sugando, laisando, punhetando, lambendo, mordiscando, apertando os lábios e sentin-do que ele se agarrava mais e mais ao meu corpo, penetrando a língua fundo em minha xaninha, provocando gritinhos abafados pelo seu pau na minha boca. Ele me deito na cama e posicionou-se entre as minhas pernas colocando a cabeca do seu pau na entradinha e forçando a entrada. Ele era um home normal seu pau tem cerca de 19 cm, porém é grosso e sabendo disso ele vencendo a en-trada da cabeça, manteve-se assim por instantes até numa estocada pentrar-se todo em mim e olhar espantado seu membro sair com sangue, mas impossível o raciocínio e abandonou-se em mim.

A dor inicial deu lugar a um prazer sem formas de descrição e ele me fodendo rápido provocava um prazer desmedido. Levantava minhas pernas, as abria ainda mais e me penetrava fundo, num vai e vem frenético que só parou quando me proporcionou um orgasmo delicioso seguido do seu que inundou minha xaninha com jatos de porra generosos. Segurou minha mão e guiou para seu pau que eu passei a acariciar e lamber para seu deleite. Ele brincaba com minhas tetinhas e isso me deixava ainda mais acesa e excitada o que me fez chupá-lo ainda mais quando notei sua imediata reação, respondendo ao meu desejo e empenho. Já muito duro novamente ele me assistiu en-gatinhar rebolando sensualmente pela cama até a cabeceira e ajoelhar-me arrebitando a bundinha. Ele foi ao meu encontro e segurando uma mão espalmada no meu abdômen me colocou na posição exata em que ele me penetrou a xaninha mais uma vez . Hannnnnnnn era muito bom, ele me estocando forte e fundo enquanto suas mãos afagavam minhas tetinhas me deixando cega de pra-zer e assim ficamos tempo que não sei medir, até que ele me segurou e deitou-se me colocando sobre ele onde cavalguei e pude fodê-lo intensamenteeeeeeeeeeeeeee até que extravasamos um orgasmo sincronisado. Nossa, era muito, muito muitooooooooooooooo além de tudo que poderia imaginar. Ele me puxou sobre seu rosto e ainda me fez gozar novamente com sua boca experiente que me sugava e penetrava fazendo com que meus gritos ecoassem na casa. Cai ao seu lado e adormeci sentindo nas minhas costas sua respiração pesada no peito colado a mim, a perna pas-sada sobre as minhas.

Acordei quando a lua já ia alta pela minha janela, mas fiquei quieta prolongando tudo que acon-tecia. Senti sua mão que deslizava no contorno da minha cintura. – Menina, fizemos uma loucura, mas das loucuras da minha vida você é a que não consigo controlar. Você é minha ! E faço questão de exercer essa posse. Eu não consigo mais dominar o desejo que sinto quando vc está por perto e nem a saudade que sinto quando te coloco longe de mim. -- Senti quando ele colocou-se sobre minhas pernas e me virou de costas. – Vou te ensinar tudo. – E começou a acariciar minha bundinha, minhas costas, colocando os dedos de forma a procurar meu cuzinho, e se debruçou afastando para lamber meu cuzinho detonando em mim ondas eletrizantes. Percebendo que eu curtia penetrou um, depois dois e por fim 3 dedos em mim. Doía, ainda mais, mas já não pensava na dor pois habilmente sua outra mão me acariciava a xaninha que me traía e enchia-se de mel que ele aproveitou para lubrificar-se antes de posicionar-se em meu cuzinho e forçar a entrada me acariciando muito, minimizando meu receio inevitável, mas conduzindo de forma que só me restava sentir prazer e ele entrou sentindo meu cuzinho virgem e apertado e moldou-se a mim, para então reiniciar o vai e vem, me batendo na bundinha e me fazendo abrir ainda mais as pernas. Hannnnnn era delicioso, selvagem, doido, excitante. No meu primeiro gesto de desconforto ele me segurou a cintura e me colocou de quatro, arrebitou minha bundinha para a parte final, me fodendo delirante, debruçando-se sobre meu corpo e me beijando a nuca sem jamais parar de me estocar forte e fundo até que eu rebolava no mesmo ritmo dele e deixava o pau entrar sem limites. Sentia se saco batendo em minha xaninha e isso me deixou ainda mais tarada. Passei a tocar meu grelinho e isso fulminou um orgasmo delicioso que o deixou descontrolado num gozo profundo. Me agarrando forte de encontro a si. Ele tirou seu pau de dentro de mim e senti sua porra escorrendo de dentro de mim. _ Acho deliciosa essa imagem gatinha ... – E passou sua mão no leite para espalhar pela minha bundinha, xaninha, seios.

Não agüentando mais as pernas moles, cai na cama e me virei para ele que me fitava.

– Não pude me controlar. Ver você se sentindo rejeitada, cheia de agonia foi a gota d´agua para eu querer te proteger, te amar sem barreiras. Perceber que você deseja estar longe de mim me to-mou de um temor louco pois sei que você pode ir embora. Não sei o que você está pensando. Pas-sei seu sono inteiro te olhando. Tentando descobrir qual seria sua reação a tudo que aconteceu. Esse seu silêncio me alucina....

- Eu te amo desde o dia em que te reencontrei. Sentia ciúme do seu celular que era mais impor-tante que eu sentada ao seu lado. Sabotei seus últimos relacionamentos sérios. Me flagrei excitada tantas vezes por você que nem mais cabem na memória. Queria fugir de você para não ter que su-portar estar aqui sem deixar todos perceberem que vc é o homem que eu amo.

Deitei no seu peito certa que uma nova fase iniciava na minha vida. Ainda era menor e teria que preservar-nos por um tempo, entretanto isso não afastou minha presença em seu quarto. Viajáva-mos juntos para lugares maravilhosos a busca de privacidade. E claro, tendo a Joana como cúmpli-ce já que vislumbrava a possibilidade de um bom futuro para nossas vidas. Aos poucos fui conhe-cendo inúmeras formas de prazer tendo meu tio por mestre. Mas isso tudo rende outras estórias.


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Comentários

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27/07/2011 23:00:21
romance lindo parabens,nota 10 .
26/11/2010 11:36:00
RAZOAVEL SEU CONTO,FALTOU MAIS EXPRESSÃO
03/06/2010 02:25:26
que conto maravilhosooooooooooooo nossa! dez pra vc com muita adimiração vou ler todos ok beijos de esme;)
13/05/2010 01:28:05
delicioso seu relato e muito ecxitante ser o ama aproveite pois o tempo e mto rapido bos sorte...


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