Coroa - Parte 1

Ola amigos e caros leitores, irei contar-lhes três historias. Faz um tempo que tenho predileção por mulheres mais velhas. As chamadas coroas, balsacas. Sou uma pessoa normal, que já roeu muito osso, estudei demais para chegar onde estou hj e já chorei demais por causa de namoradas. Uma vez, namorei uma mulher sete anos e levei um pé na bunda tão grande e forte que levou quase um ano, graças ajuda de psicólogo para me aprumar novamente. Qdo namorava essa pessoa, me sentia muito sozinho e ás vezes entrava no bate papo e foi lá que fiz muitas amizades. Nunca a trai, tratava bem demais, enfim era o homem que muitas desejavam. Ouvi isso até de minha ex sogra e cunhada. Para mim ficou o que sempre batalhei. Já fui vereador e há algum tempo passei num belíssimo concurso federal. Tenho uma vida boa, carro, residência e excelente esposa.

Ainda casado e cursando Economia, estagiei em uma empresa, na época estatal, de grande porte. Como meu interesse maior era uma efetivação me esforçava ao máximo, sempre disposto. Mas vida de estagiário é sempre a mesma. Pagar conta para o chefe, comprar lanche e afins, tirar xérox, enfim todas as coisas inúteis para a sua formação. Mas a sorte começou a sorrir para mim, qdo numa dessas alterações, veio trabalhar no meu setor uma senhora casada. Eu já a conhecia de outro departamento e também jogava futebol aos finais de semana com seu marido. Fomos escalados para realizar um levantamento do almoxarifado e algumas verificações num monte de papelada. Lógico que ela funcionária antiga de carreira, deixaria a parte mais pesada para mim. Nem ligava, o que eu desejava era trabalhar e ser efetivado. Acontece que para o melhor desempenho, ela se viu obrigada a me ajudar. Surgiu então um começo de amizade, sempre especulando na tentativa de me conhecer mais e eu consequentemente ela também. Certa vez me confidenciou que fizera depilação definitiva e eu sem perder tempo já emendei:- como é filete, faixa ou nada?

- ah deixa de ser curioso, mas como você gosta?

- sendo mulher, gosto do jeito que ela mais adorar.

- Você deve estar louco para saber, não é? Sim, se falasse que não estaria mentindo, mas também posso imaginar o quanto você vai pensar errado de mim. Nada, és homem e tem de agir como tal. Eu não vejo como faria isso, cabe a você um estagiário, dar uma rápida, porém eficiente solução. – Olha, faz assim vá pelo elevador de lá e siga até o quarto andar e desça pela escada, não deixa a porta de incêndio bater, que eu vou pela escada. Nossa meu coração estava a mil. Lá chegando, ela estava ansiosa, meio amedrontada e eu então, parecia até um virgem. Cheguei bem perto e tentei um beijo. Ela me afastou, dizendo, pare sou casada, sua chefe. Mas, o que você veio fazer aqui? Ela fechou os olhos, talvez para refletir e foi aí seu maior erro, pois toquei em seus lábios com minha boca e o beijo aconteceu naturalmente. No início devagar, sem sabor, mas logo um beijo mais caliente, língua invadindo a boca, corpo bem juntinho, um tesão louco. Meu pau a essa altura estava já explodindo. Quantas não foram as vezes, que ia ao banheiro do trabalho para bater uma punheta. Certa vez fiz isso caminhando na rua, lembrando das coisas reveladoras que me contava. Com as mãos, desabotei seu zíper do jeans, e comecei abaixa-la ainda se descolar nossos lábios. Senti uma calcinha pequena, de algodão e com sua parte de baixo totalmente molhada. Com uma mão eu fazia carinhos nela, dedilhando a sua bucetinha e com a outra ainda abraçava-a e apertando-lhe de encontro a mim. Acho que foram uns cinco minutos, nessa tortura quando paramos de beijar e me abaixei para admirar como estava a depilação definitiva. Aquela linda faixa, não muito fina, pelos aparados e um perfume que emanava dela, que me fez de impulso ir com a língua e beijar seu grelinho. Ouvi um gemido e louco, seu louco, abaixei tudo ate embaixo e com os dedos abri seus grandes lábios, um filete de seu mel uniu meus dedos, denunciando toda a sua excitação. Comecei a chupa-la, ela mesmo agora afastava seus lábios e me olhava com uma expressão de tesão. Eu dizia:

- delicia de buceta, vou te chupar gostoso para você gozar.

– cala a boca e chupa, que to quase gozando.

De repente essa mulher começa a tremer, se apioa na parede e segura seus cabelos, morde as costas da mão e começa a tremer. Fecho meus olhos e chupo, mordo de leve, prendo com os lábios e percebo um caldo gostoso a saciar meu tesão. Percebo que eu também gozei. Me melando todo. Isso tudo aconteceu em 1990 e por medo dela ou falta de uma oportunidade, nunca mais rolou nada

Em 2005, quando saia do meu futebol e estava indo a parte das churrasqueiras, encontro-a fazendo uma caminhada no clube. Parei o carro e começamos a conversar. Eu ainda dentro do veículo e ela ao lado de fora. Conversamos muito, em dado momento, ela sem querer encostou a polpuda xoxota em meus dedos e mão. Muitos anos depois, ela ainda formosa e eu nutria um tesão alucinado por ela. Só que agora não era mais virgem de buceta estranha e muito mais experiente. Entra em no carro, vamos aproveitar esse calor e tomar um sorvete. Eu sem falar nada, me dirigi a um motel, ela estranhou e eu disse. Desde aquele tempo tenho vontade de voce e a recíprocra é a mesma? Com um beijo ela se sentenciou e já deu a resposta. Nem me importei de ela estava suada ou não, desci do carro, a carreguei no colo, jogando na cama. Solicitei uma champagne e fiz ela de minha taça. Foi beijo daqui e deli. Um 69 delicioso, foi muito gozo e para minha surpresa ela bebeu tudo e disse: - oh porra gostosa essa sua, agora venha me comer, quero ser sua. Faz tempo que meu marido não me chupa, transa é uma raridade. Com essas revelações, meu pau subiu na hora. Me posicionei num delicioso papai e mamãe, batia com o caralho duro na testa da buceta. Colocava apenas a cabecinha e tirava. E olhando em seu olho. Ela com eles semi-abertos e com a boca levemente aberta apenas suspirava e mandava, ordenava para meter tudo. Para e judiar de mim. Antes mesmo de terminar a frase, estoquei tudo de uma única vez. Ela apenas deu um gemido mais forte balbuciando, gozeii, quero mais. Eu tirava e ela dizia, : -

ahhh.

Eu colocava de novo bem rápido

-ohh, delicia, vc faz gostoso demais. Que delícia é sua mulher.

- vc é minha puta safada. E metia bem rápido. Meu pau quase saia todo entrava rasgando, me misturando nos sucos que vertiam de sua xoxota. Já pegando ela em frango assado, beijava sua boca, chupava seus seios. Virei-a de 4, e ela:

- um delicia, me come assim que eu grito.

- estalei um tapa naquela linda bundinha. Batia com o cacete na xoxota por traz.

- vai amor, enterra essa sua pistola dentro. Goza dentro de mim. Quero um banho dessa porra deliciosa. Uns bons minutos, gozei dentro e ela já doida de tesão, ficava tremendo.

Foi uma transa deliciosa. Depois dessa so saímos mais duas vezes. Ela agora mora em outro estado e somente conversamos por msn.