Nada melhor que matar a saudade com sexo

Me chamo Leonardo, sou moreno, alto, olhos castanhos claros e um corpo definido, resultado de muitos anos de academia, todas as mulheres falam que eu tenho um sorriso perfeito. Sou casado com Marina que é a mulher da minha vida, morena, baixinha, com seios médios e uma bunda redondinha e empinadinha.

Depois da surpresa que fiz para Marina em Caldas Novas, nos ficamos mais unidos do que nunca, transávamos todos os dias antes de dormimos, menos os dias que Marina estava menstruada ou passando mal...

Tudo começou em uma terça-feira que cheguei da empresa a noite e como de costume estava morrendo de saudades de Marina que é a mulher da minha vida, cheguei a nosso apartamento e acendi a luzes e nem um sinal de Marina, fui ate nosso quarto e ela estava lá deitada, sentei na beirada da cama, passei minha mão em seu rosto e na mesma hora ela acordou, olhei para ela e pedi desculpas, pois não queria ter acordada, ela sorriu e falou que não estava dormindo ainda só estava cochilando, abaixei dei um beijo em sua boca e perguntei se ela estava bem, ela segurou minha mão e falou que estava com cólica, sorri para ela e dei um beijo em sua testa e falei para ela descansar que iria tomar banho, jantar e depois voltava para ficar com ela.

Tomei banho, jantei e voltei ao quarto e deitei ao lado de Marina, a puxei para os meus braços e comecei a passar a mão no seu cabelo, não demorou muito para ela virar para mim e perguntar se eu queria falar alguma coisa para ela, olhei para ela e falei que teria que viajar para Uberaba, na mesma hora Marina ficou triste e perguntou que dia que eu ia viajar, quando voltava e para que teria que ir para Uberaba, fiquei assustado com o tanto de perguntas e respondi que iria na quinta feira e voltaria na sexta-feira da outra semana e iria representar meu supervisor numa reunião na sede da empresa, Marina voltou a deitar no meus braços, virei ela para mim novamente e falei que não precisava ficar triste que os dias passariam rápido e eu iria ligar pra ela todos os dias, ela nem respondeu, ficou quieta nos meus braços ate dormir.

No outro dia arrumei as malas e depois do almoço Marina me levou ao aeroporto de Goiânia e não demorou muito para o avião chegar, passei a mão na cintura dela, puxei ela junto ao meu corpo e beijei sua boca depois e falei que logo estaria de volta, ela sorrio para mim e no meu ouvido falou te amo, sorri para ela e embarquei.

Os dias passaram de vagar em Uberaba, eu já estava cansado de tantas reuniões, todas as noites eu ligava para Marina e antes de dormir batia uma punheta pensando nela, estava com saudade do corpo dela junto ao meu, das nossas transas deliciosas, do seu cheiro e principalmente do seu gosto. Era terça-feira quando o diretor geral nos comunicou que seria o ultimo dia de reunião e que a partir das seis horas da tarde poderíamos ir embora, na hora do almoço peguei o celular para ligar para Marina, mas achei melhor fazer surpresa para ela.

Como sempre o avião atrasou mais de horas, cheguei a Goiânia por volta das sete e meia da manhã, peguei um taxi e fui para o apartamento, chegando lá coloquei as malas na sala e fui para o quarto, Marina não estava lá, não demorou muito para eu escutar o barulho da água caindo do chuveiro, abri a porta do banheiro e chamei por ela, na mesma hora ela virou e me viu, e o sorriso mais lindo do mundo apareceu nos lábios da minha Rainha.

Tirei meu sapato, minha calça, camiseta, meia e cueca e entrei no box, passei meus braços em volta a sua cintura e coloquei seu corpo junto ao meu e comecei a beijar aquela boca, um beijo intenso, cheio de desejo e saudade, a água escorria pelo nosso corpo e minha mão alisava as cochas de Marina em quanto ela apertava minha bunda, eu já estava excitado com aquilo tudo, queria aquela mulher mais que tudo no mundo. Afastei meus lábios dos dela e fiquei admirando minha vida, voltei a beijar seu pescoço, e fui ate o seu ouvido mordendo levemente e falei que não estava mais agüentando ficar longe dela, daquele corpo, estava morrendo de saudades do gosto, do cheiro e do calor que só ela tinha Marina com o sorriso radiante, respondeu que também não agüentava mais dormir sozinha, sem o meu corpo junto ao dela, estava morrendo de saudades dos meus beijos, dos meus toques, do meu cheiro de tudo e meio envergonhada falou que todo dia antes de dormi tocava uma siririca pensando em mim, dei uma risada e falei que em Uberaba antes de dormir batia uma punheta pensando nela, ela ia abrindo a boca para perguntar por que eu não havia falado para ela que virinha mais cedo, quando eu coloquei o dedo nos seus lábios e falei que as explicações ficavam para depois, tinha coisas mais importantes para fazer naquele determinado momento.

Desliguei o chuveiro, peguei na mão de Marina e levei-a para o quarto. Virei ela de costa para mim e abracei ela por trás e comecei a dar leves mordidas na sua nuca e a passar minha mão na xaninha de Marina que estava encharcada, na mesma hora ela se arrepiou, sua respiração se ofegou e ela começou dar leves gemidos, continuei mordendo sua nuca ate chegar ao seu ouvido, onde sussurrei agora sim, vou matar minha saudade de você, virei ela de frente para mim e comecei a beijar a sua boca e a dar leves mordidinhas nos seus lábios, fui descendo pelo seu pescoço, ate chegar aos seios perfeitos de Marina, eu chupava com força e dava leves mordidinhas o que fazia Marina gemer baixinho, fui descendo e passando a ponta da língua na barriguinha dela, dando mordidas em alguns lugares. Levantei e falei para Marina sentar em uma poltrona que tem no nosso quarto, abri as pernas dela e ajoelhei entre elas e pude ver a xaninha lisinha e rosadinha de Marina, comecei a chupar aquela maravilha, chupava com força aquele grelinho e na mesma hora os gemidos de Marina começaram a ficar mais alto, ela passava a mão e puxava meu cabelo, em quanto eu chupava seu grelinho e fodia a xaninha dela com meu dedo, não demorou muito para Marina começar a gemer mais alto e segurar minha cabeça com força, chupei com mais força ate que ela não agüentou mais e gozou na minha boca, lambi tudo, matando a saudade daquela bucetinha.

Marina levantou, passou os braços no meu pescoço e começou a beijar minha boca, um beijo demorado, ate que ela foi descendo, lambendo meu abdômen, mordendo meus braços e passando a pontinha da língua na minha barriga e mordendo em alguns lugares, ela ajoelhou na minha frente e pegou meu pau e começou punhetalo lentamente, olhei para ela e só pelo olhar percebi que ela estava a fim de me torturar, ela começou a chupar meu pau olhando nos meus olhos o que me deixa mais louco, eu delirava na boca de Marina, ela chupava e massageava meu saco, foi então que não agüentei e falei para ela parar com aquilo, pois eu não estava agüentando mais. Ela levantou, beijou minha boca e em quanto beijávamos eu levava ela para a cama.

Deitamos na cama e coloquei Marina virada de lado para mim, levantei a perna dela e coloquei meu pau dentro da xaninha dela, nossa que delicia sentir aquela sensação novamente, aquele calor que só ela tinha, comecei os movimentos de vai e vem dentro daquela xaninha, e Marina gemia e cravava suas unhas no meu braço, só para deixar ela mais louca comecei a esfregar seu grelinho o que fez com que ela geme-se igual uma louca, foi então que ela olhou para mim e com uma cara de pidona pediu para deixar cavalgar em mim. Mudamos de posição e Marina começou a cavalgar no meu pau de um jeito que só ela sabia fazer, eu fui colocar a mão na sua cintura quando ela parou, olhou nos meus olhos e falou para eu não tocar nela, eu olhei meio estranho para ela e entre gemido falei que isso era quase impossível, ela começou a cavalgar mais rápido, eu já não estava mais agüentando quando ela caio sobre meu corpo, eu passei minhas mãos nas costas dela e comecei a meter forte dentro da xaninha dela, não demorou muito para ela morder meu ombro e gozar no meu pau, fazendo eu gozar logo após ela enchendo a xaninha dela de porra. Olhei no rosto dela, tirei o cabelo do pescoço e do rosto dela grudados pelo suor, beijei aquela boca deliciosa e depois dei um sorriso safado para ela e falei que ela não devia ter feito aquela brincadeirinha de não colocar a mão nela, pois aquilo iria ter volta, ela me olhou com uma cara meio que medo, dei uma mordida nos lábios dela e tirei meu pau de dentro da xaninha dela.

Levantei da cama e coloquei Marina na posição frango assado bem na ponta da cama, comecei a morder suas cochas, e fui descendo ate chegar ao seu cuzinho lambi ele e depois fixei meus olhos nos dela e com o rosto serio disse para ela que se ela geme-se em quando eu estive-se metendo no cuzinho dela eu iria parar com tudo, ela me olhou e falou que aquilo era pior que a brincadeira dela, dei uma sorriso safado que ela adorava, pincelei meu pau na xaninha dela e comecei a colocar ele no cuzinho de Marina, coloquei ate o talo e comecei a fazer os movimentos de vai e vem e fui aumentando cada vez mais a velocidade dos movimentos, Marina mordia os lábios para não gemer, ela quase ficou louca quando eu peguei meu dedo e comecei a meter lentamente na xaninha dela, ela se contorcia de desejo, mordia os lábios, segurava firme no lençol, ate que eu comecei a meter mais forte no cuzinho dela e esfregar o grelinho dela e ela acabou gozando, foi quando ela não agüentou mais e praticamente gritou de prazer, olhei para ela dei um sorriso maroto e comecei a meter mais rápido, foi em tão que ela me pediu para gozar na boca dela, tirei meu pau de dentro do cuzinho de Marina e coloquei ela ajoelhada na minha frente e comecei a bater uma punheta ate que não agüentei mais e gozei na boca de Marina, ela engoliu tudinho e limpou todo meu pau.

Cai na cama exausto e Marina deitou sobre o meu corpo, beijou minha boca e logo depois ela afastou seus lábios do meu e deu um tapa na minha cara e me chamou de vagabundo e disse que aquilo que eu tinha feito com ela era tortura, porem ela tinha adorado, dei uma risada e mordi os labios dela e beijei aquela boca, levantei com ela no meu colo e levei ela para o banheiro para tomarmos um banho, para depois acharmos uma lugar delicioso para almoçarmos e recompormos nossas energias...

Espero que tenham gostado...

Abraços a Todos... Leonardo e Marina