Menino do Interior

Um conto erótico de Story Teller
Categoria: Heterossexual
Data: 18/04/2010 09:13:42

Meu nome é Lúcia. Tenho 32 anos, sou separada e tenho um filho de 12. Sou bem branca, cabelos castanhos compridos, magra com curvas interessantes onde se destacam meus quadris, coxas grossas e meus grandes seios 46, que chamam sempre a atencao. Trabalho como professora de artes em uma escola de uma pequena cidade do norte do estado de São Paulo, quase Minas Gerais.

Todas as 5as feiras vou a Campinas fazer uma especialização. Um dia, me liga a diretora da escola dizendo que um aluno iria fazer prova de bolsa em um cursinho em Campinas e, como não tinha meios de pagar a viagem, perguntou se ele podia ir comigo. Claro que concordei: o Jose Antonio, que todos chamam de Toninho, é um rapaz inteligente, de familia muito humilde, com grande potencial de se desenvolver. Seus pais trabalham na lavoura e ele mora com a avó na cidade para estudar, pois quer ser agrônomo. Ele é muito tímido, calado, não é de fazer muitos amigos e parece se encabular facilmente com as meninas.

Saimos bem cedinho e o deixei no cursinho, avisando que passaria de volta la pelas 5 horas da tarde. Mal conversamos na viagem, quando eu falava algo ele só respondia com educação, mas muito brevemente. Não era de falar muito mesmo.

Quando o busquei, estava todo feliz porque tinha conseguido bolsa integral, estava até mais solto um pouco.

Mal pegamos a estrada, começou a chover forte. Meu carro é pequeno e não muito potente, então fui dirigindo devagar, com bastante cuidado, ate que depois de umas 2 horas aumentou demais a chuva. Encostei em um posto para esperar um pouco, e lá me aconselharam a parar em algum hotel porque estava uma tempestade em nosso caminho e havia ate caído a cobertura de um posto de gasolina.

Andamos mais um pouco, devagar, pensei em buscar uma pensão em Ribeirao onde pudéssemos encontrar quartos mais em conta. Foi aí que percebi que ele estava me olhando mais: não era para menos, só aí vi que tinha me molhado quando desci no posto e minha blusa estava grudada no corpo, realçando ainda mais meu peito. Fiquei meio com vergonha , mas senti meus bicos endurecerem ainda mais com a situação.

Pouco depois, a chuva aumentou muito, começou a cair granizo, e aquele barulho forte na capota e no vidro me apavorou: estávamos passando em um motel e não tive duvidas, entrei. Muita gente devia ter pensado a mesma coisa, e pegamos o último quarto disponível. Entramos com um certo desconforto, ele quieto, mas tentei espairecer e explicar que realmente não tinha jeito de prosseguirmos. Não tínhamos nenhuma roupa a mais, e fui ao banheiro e tentei enxugar a blusa com a toalha e com o secador, mas não resolveu muito, e ele continuava com o rabo do olho em mim. Comecei a sentir uma sensação estranha, que nunca havia sentido assim.

Já era tarde e pedi uma massa e um vinho para compartilharmos. Jantando, ele de frente pra mim na mesa, e depois de tomar um copinho de vinho após eu insistir, começamos a conversar mais, ele falando que só tinha tido uma namorada, mas já tinham terminado. Vi que ele olhava ainda mais meu decote, e percebi que um botão a mais havia se aberto, mostrando ate o sutiã e metade dos meus seios. Não sei como, mas não fechei nada, deixei como estava, aproveitando a situação.

Terminamos de jantar e falei que iria tomar um banho de banheira. Entrei na água quente, me sentindo reconfortada, e mais solta com o vinho comecei a pensar naquela situação, e fui ficando com tesão: sozinha com um rapaz tímido e inexperiente, provavelmente virgem, em um motel, e sabia que eu o estava excitando. Fiquei passando a água quente no meu corpo, nos seios, ate que resolvi: “Toninho – eu disse – esqueci a toalha ai na cama, você traz pra mim?” Ele veio rapidamente e me vendo na banheira, parou. Eu sorri de disse “Não se preocupe, da aqui”, e meio que levantei o corpo para esticar o braço, mostrando completamente meus seios fora da água. Ele arregalou os olhos, encantado. Tomei coragem e perguntei “Ta olhando o que?”, mas sem ser com um tom bravo, sorrindo, “Tá gostando?”. Ele se soltou um pouco mais e disse que nunca tinha visto um peito, que quando namorava a menina só deixava ele passar a mão por cima do sutiã. “Alem do mais – ele disse – ela era magrinha, quase uma tabua, enquanto que a senhora...”

“Nessa hora você não vai me chamar de senhora, ne?”, mas ele ficou com vergonha e voltou para o quarto. Sai da banheira, me enxuguei, enrolei na toalha, e tive uma idéia: fui andando para o quarto e fingi que tropecei no degrau e que tinha torcido o pé. Ele pulou para me ajudar, e me apoiei no seu ombro para sentar na cama. “Me faz uma massagem aqui”, pedi. Ele se ajoelhou no chão ao lado da cama, pegou meu pé, e começou a massagear lentamente. Quando me olhou de novo para perguntar se estava melhor, deparou com os meus seios, já que eu havia intencionalmente aberto a toalha. “Está melhor sim – respondi – mas deixa eu deitar e você senta na cama, ai ta ruim pra você” e deitei sem me preocupar em cobrir meus seios. Ele continuou com a massagem, mas vi que continuava me olhando disfarcadamente. Eu mexia a perna fingindo estar com dor e me levantei sobre os cotovelos na cama para mostrar melhor o local. Com isso,

intencionalmente a toalha abriu de vez, ele viu minha xoxota a pouco mais de meio metro do seu rosto e soltou um suspiro, um grunhido como se faltasse ar.

Aí entreguei os pontos. “Ta uma delicia, Toninho, sua mão é ótima. Vai subindo que eu quero mais.” Ele parecia não acreditar, meio que tremia, mais foi subindo com as mãos, o rosto cada vez mais perto de mim. Levantei de novo, puxei sua cabeça com delicadeza, até seu rosto ficar no meio das minhas pernas. Lógico que ele não tentou mais resistir e começou a me chupar. Percebi que ele era mesmo virgem nesse departamento, lambia com força só da vagina para o clitóris, sem jeito, mas estava bom mesmo assim. Peguei sua mão e a coloquei no meu peito, pedindo “Vem aqui agora”, mas tira a roupa antes. Ele em um pulo tirou a camiseta e a calça, caindo de boca no meu peito. Ficou chupando forte, ora um, ora outro, enquanto eu me deliciava e comecei a acariciá-lo, primeiro por fora e em seguida puxando sua cueca para baixo e alisando sua vara. Era reta, normal, nem comprida nem grossa, mas também sem faltar nada... reparei no tufo de cabelos, certamente ele nunca tinha sido orientado para apará-los.

Vi que ele estava em ponto de bala, bastante liquido viscoso escorrendo, e pedi: “Tira isso e vem cá, vem...” enquanto me deitava de novo e abria as pernas. Ele mais que depressa tirou a cueca, se posicionou e começou a tentar entrar, bastante sem jeito. Eu o segurei sua pica com carinho e ajeitei a cabeça na minha buceta, que estava enorme de tesão e molhada com meus sucos e a chupada dele. Ele empurrou com força e meteu tudo, mas não chegou a doer porque eu estava excitada demais. Comecei a mexer pra mostrar a ele como fazia, mas foi demais: em poucos segundos ele gozou com um grito e desabou na cama.

Ficamos deitados por uns minutos lado a lado. Vi que seu pinto não havia amolecido de vez, e eu ainda precisava mais. Liguei a TV e coloquei um filme pornô para ele se reanimar. Era uma cena com dois caras e uma menina, um penetrava por trás, de cachorrinho, enquanto ela chupava o outro, o que é uma cena que sempre me excita. Ele se animou, ficou olhando e seu pinto começou a endurecer de novo. Nessa hora, os três começaram uma dupla penetração, e ele ficou fascinado, ainda mais que, como bons atores pornô, eram dois cacetes de meter medo. “Nossa, como ela agüenta?”– ele perguntou. Toquei seu pau, totalmente duro agora, e brinquei “Tá gostando do filme, heim? Olha só como está isso aqui”, ele respondendo que já tinha visto filme assim e que sentia o maior tesão em ver a mulher levando na bunda, ainda mais com uma mulher gostosa como eu, pelada, do lado.

Fiquei louca com a sua inexperiência e quase ingenuidade, e tive uma idéia: “Me chupa de novo”, pedi. Ele veio na hora, agora com um pouco mais de calma. Quando estava bem excitada, molhada, sentindo meus lábios inchados, pedi para ele lamber meu rabinho e enfiar a língua. Ele obedeceu mais que depressa, abrindo minhas bochechas com as mãos e lambendo fundo. Ouvia às vezes seus suspiros, seus grunhidos, sentia seu nariz e sua barba rala por fazer no meu rego e me dava ainda mais tesão.

Quando me senti bem relaxada, aberta, toda lambuzada, falei para ele se deitar. Me posicionei sobre ele, peguei aquele pau super duro, dei mais umas pinceladas para lubrificar meu cuzinho ainda mais, e comecei a sentar sobre ele.

Ele me olhava parecendo não acreditar, boca aberta, olhos arregalados, e fui balançando devagarinho até ele entrar todinho, até sentir os bagos e os pelos contra minha bunda. Só deu aquele incomodo no começo, mas passou a cabeça, já era... e felizmente o pinto dele não era grosso, como já falei. Comecei e mexer mais forte, e pedi para ele segurar meus peitos com uma mão e passar um dedinho na buceta com a outra. Ele conseguiu segurar um pouco mais e estava delicioso. Dai ele disse "Voce é linda, gostosa demais, Tia", e quando ouvi aquilo, um garotão comendo minha bunda e me chamando de tia, nao resisti e gozei fortemente: gosto de sexo anal de vez em quando, mas o orgasmo é diferente, menos intenso, sei lá, mas estava gostoso. Relaxei meu corpo sentando sobre ele e senti a vara entrar até o talo de novo,e fiquei rebolando em cima daquela delicia. Percebi que sua respiração se acelerou e comecei a mexer bastante, quase tirando tudo e metendo de volta com força, até que ele enrijeceu o corpo, apertou meus peitos, e senti os espasmos do seu pau me inundando por dentro.

Depois de algum tempo, já refeitos, tomamos um banho juntos – lógico que ele ficou de pau duro no chuveiro de novo, mas eu não agüentava mais nada - e fomos dormir.

Acordei bem cedo com ele de conchinha, seu corpo nu contra o meu, seu pau duro procurando o meio das minhas coxas. Não era má idéia, pensei, afinal sentia meus lábios ainda inchados, estava faltando alguma coisa ali. Me ajeitei de costas mesmo, entreabri as pernas e segurei seu pau latejante guiando para dentro da minha vagina.

Ele começou a se mexer furiosamente e as vezes saía, até que ele pegou o jeito e ficou bombando longamente, segurando meus seios. Vi que ele ia gozar, dei uma acelerada e finalmente gozei, uma delicia, e logo depois ele se acabou dentro de mim.

Voltamos para casa com o compromisso de, é lógico, não contar para ninguém. Não sei se alguém percebeu, mas a partir daquele dia ele ficou mais confiante, menos tímido.

Depois de um mês ele começou com o cursinho em Campinas, e sempre que posso as 5as feiras eu o encontro pra lembrar do nosso segredo e para ensinar outras coisas.

Prometi que se ele entrar em Agronomia na USP eu faço uma dupla penetração. Nunca fiz e assusta um pouco, mas tenho vontade de experimentar e a causa é justa! Como ele está sempre entre os 5 primeiros nos simulados, já vi tudo...

********************

Pessoal, espero que tenham gostado. Adoro contar minhas aventuras com rapazes mais novos que eu, e espero comentários de mulheres que tenham experiências similares pelo email Aguardo contato somente de mulheres, por favor.

Beijos, Lucia


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Comentários

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Gostei mt do seu conto.

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Adoraria ter sido iniciado assim, com uma professora gotosa e putinha como tu. Infelizmente estes fatos não ocorrem com a gente e a maioria tem uma inciação completamente inadequada. Belo conto, poste outros com a mesma temática, Abraços, nota MMIIRR!!

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Bom conto...

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Gostei mt do seu conto. Adorava passar a minha mão na sua xaninha e levar-te ao paraiso.

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parabens excelente

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Muito bom

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ADOREI, QUERIA TER UMA PROFESSORA ASSIM...

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