Doentinha na casa de praia

No fim do ano eu e alguns amigos resolvemos ir comemorar as festas numa casa de praia de um conhecido nosso. Fomos eu, três amigas e cinco amigos. Um desses amigos era muito gostoso. Moreno, forte, olhos verdes, boquinha sensual... Toda mulher se derretia só de olhar pra ele. Eu não era diferente, lógico.

Bem, no segundo dia na casa nós marcamos de ir à praia, mas eu não me senti muito bem e preferi ficar. Junior, o amigo gostoso, sempre muito cavalheiro, se ofereceu pra ficar comigo, já que ele dirigia e poderia me levar ao hospital se eu piorasse.

Então nós ficamos sozinhos na casa (6'

Eu tava muito mal, mas depois do almoço e de um bom descanso eu melhorei. Afinal, era só o calor.

Sabendo disso, ele sugeriu um banho de piscina pra que eu ficasse 100%.

Eu não sei ele, mas eu já fui com segundas intenções. Coloquei meu bíquini fio dental branco que mostra tudo até quando tá úmido. De propósito, fui até o chuveiro e me molhei. Parecia mais um banho de tão demorado. Ele tava na piscina me esperando. Pude ver a cara de tesão dele quando eu vim em direção a piscina praticamente nua com aquele bíquini.

Dei um mergulho, conversei um pouquinho com ele, mas ele sempre me devorando com os olhos. Até que, numa brincadeira que eu tirei, ele deu uma brechinha e eu beijei ele com muuita vontade. Era um beijo ardente, urgente, que deixou ele louquinho, como eu bem pude ver. Quando eu acabei, ele olhou pra mim com um ar de menino perverso e sussurrou "Não faz assim que eu não aguento!". E eu respondi da melhor maneira que eu podia, enfiando as minhas duas mãos dentro da sunga dele e começando a massagear o pau dele, primeiro lentamente, depois acelerando os movimentos até ele ficar bem durinho.

Então ele me pegou no colo e falou "Você provocou, agora vai ter o que merece, sua putinha". Ele me levou pra cozinha e me deixou apoiada na mesa, de cara pra parede. Ele tirou a parte de cima do bíquini com tanta violência que me arranhou. Ele passava a mão pelo meu corpo, acariciava meus mamilos, apertava meus peitos, batia na minha bunda enquanto gritava "Você vai ter o que você quer, sua putinha! Você mexeu com quem não devia, agora aguente!" aí ele começou a enfiar o dedo na minha buceta. Ele não era nem um pouco delicado. ele enfiava tudo de uma vez, bem rápido. depois começou a enfiar os dois. "Você tá gostando, rapariga?' E eu só gemia de prazer (e um pouquinho de dor) "Isso, pode gemer... Daqui a pouco você começa a gritar..."

Ele tirou a parte de baixo do meu bíquini e, sem nenhum aviso, socou o mastro enorme no meu cu. Ele tinha razão: eu gritei muito. Mas não era dor, até porque anal não era novidade pra mim. Era prazer. Ele era selvagem e eu gostava daquilo. "Tá gostanto, tá?" e ele socava cada vez mais rápido e mais... De repente ele parou e me virou pra ele, já me empurrando pra baixo "AGORA CHUPA QUE EU VOU GOZAR NA TUA BOCA E VOCÊ VAI ENGOLIR TUDINHO"

Eu obedeci, né?

Mas descontei... Chupei com vantade, lambi a cabecinha do pau dele primeiro, mas ele empurrou minha cabeça e eu abocanhei aquela tora todinha. como ela tinho dito, ele gozou muito e eu engoli até a última gota. Depois, chupei, eu colocava tudo na minha boca até quase vomitar...Passava a língua... Nele todinho...

ele enlouqueceu. "Você ainda não aprendeu a lição, né?!"

Então ele me levou até a sala, sentou no sofá e me fez sentar no colo dele e rebolar. cara, eu quicava, rebolava, gritava, gemia de prazer... eu gozei muito no pau dele. Ele me fez lamber tudinho e voltar a pular no cacete dele...

Até ele gritou de prazer.

depois ele me levou pro quarto e me comeu todinha lá, no banheiro, na piscina e em cima da mesa de sinuca. Aquilo não era um homem, era uma máquina de sexo.

Depois disso ele ainda me comeu umas duas vezes na casa de praia, sempre assim, cheio de gás. Mas a mais legal foi a do surubão que rolou entre eu, ele e mais duas amigas. Foi foda. Depois conto.