Mysteries of Destiny - Parte 19

Um conto erótico de Ghost Opera
Categoria: Homossexual
Data: 23/02/2010 20:07:28

Cap. 21 - Dor da Perda.

No apartamento de Paula...

Paula se preparava para dormir. Deitou se na cama cobriu se com a coberta e deixou seus pensamentos irem até seu amor...

Lembrou de sua infância, a amizade que se construiu e se fortificou durante os seguintes anos, primeiras confidencias, primeiros beijos, primeiros amores, baladas, bebedeiras, primeira vez com uma mulher... Chorou, tanto que seu corpo se sacudiu por soluços de muita dor... dor no peito... Na alma. Mas não poderia voltar atrás.

No apartamento de Tarine...

Deitada na cama tentando reorganizar os pensamentos...

Voltou no passado... Sua infância ao lado de Paula, a amizade que se trotou tão importante, os segredos trocados, as paqueras, as noitadas, os porres, sua primeira vez... Paula... Primeira e provavelmente unica vez que sentiria o que sentiu com ela... Chorou, gritou se nome em silêncio, gritou dentro de si. Sentiu medo... Medo de perdê-la, medo de não tê-la NUNCA MAIS.

- Paula não me deixa... - Foi o que gritou no vazio de seu quarto, voz e palavras que deveriam ter sido pronunciadas no momento em que Paula ameaçou sair pela porta de seu escrtório. Agora era TARDE DEMAIS.

Enfiou a cabeça debaixo do travesseiro e quis morrer...

- Prefiro morrer Paula, prefiro morrer á não te ter. - Gritou atravez do travesseiro.

Cap. 22 - Tarde demais.

Sábado...

Paula acordou cedo para resolver algumas pendências antes da viagem. Ligou para sua mãe para lhe dizer a hora em que chegaria. Ligou para Arlete que apesar do incidente ainda continuava no trabalho, pois o ocorrido não deixou desmerecida sua eficiência..

- Arlete? - Disse Paula.

- Paula? Algum problema? - Arlete ficou surpresa.

- Olha. Preciso muito da sua ajuda. Preciso que vá até o escritório e pegue alguns papeis que esqueci na gaveta da minha mesa. Eles são muito importantes, preciso entregá-los ao advogado. Meu voo é ás 15 horas, preciso dos papeis o mais rápido possivel.Me encontre no meu prédio daqui á meia hora. - Explicou Paula.

- Tudo bem, Paula... Dáqui á meia hora estarei aí.

- Obrigada Arlete. Obrigada por tudo.

Paula se referia ao apoio que vinha recebendo de Arlete neses ultimos dias. Não se envolveram, havia deixado bem claro á Arlete que entre elas não haveria mais nada, ela concordou.

Na empresa...

Tarine teve que voltar ao escritório para buscar a lista de convidados que esqueceu sobre a mesa. Estava preocupada de mais com a decisão de Paula e agora ainda mais com o MEGA evento que seria o casamento de Gabrielle. Estacionou o carro enfrente ao prédio e avistou Arlete apressada entrando.

'Que estranho... O que a Arlete estaria fazendo aqui, num sábado?

Procurou não se importar.

Entrou em sua sala e pegou a lista que precisava, o casamento seria dali á três horas. Na saída topou com Arlete.

- O que faz aqui Arlete? - Perguntou Tarine com a frieza que adotara com Arlete desde o fatidico dia do flagrante.

- Srta. Shm...- Foi interrompida.

- Arlete para de enrolar, oq ue veio fazer aqui? O que são esses papéis? - Perguntou Tarine.

- São para Paula - Disse Firme?

- Paula? Então ela ainda não foi? - Perguntou Tarine sentido um fio de esperança.

- Não o voo é somente ás três da... Preciso Ir. - Corrigiu Arlete percebendo sua gafe.

Tarine não impediu, deixou que fosse, ficou parada tentando reorganizar seus sentimentos... Deveria ou não ira té Paula e lhe impedir de viajar... ou seria FUGIR.

NÃO... definitivamente NÃO iria atras dela... não empataria sua vida... deveria deixar que ela seguisse seu próprio caminho... Desviou seus pensamentos saiu do prédoi entrando no carro indo direto para o salão de festas onde seria a recepção do casamento.

Verificou os ultimos detalhes e ligou para Gabrielle para saber como estava.

Gabrielle estava nervosa e apreensiva, ainda mais por perceber na vox de Tarine o dobro de apreensão, e sabia bem o motivo...

- Por que nãovai atrás dela? - Perguntou Gabrielle ao telefone.

Nada como resposta, apenas o silêncio. Percebeu que Tarine refletia..

- Bem... Tenho que soltar o cabelo agora, pense bem. Seja qual for sua decisão, estarei aqui para te apoiar. Lembre se disso. - despediu se e desligou o celular.

Tarine perdeu se em seus pensamentos... Deveria ou não ira trás dela?

SIM... iria, e foi o que fez... Entrou no carro e arrancou em direção á casa de Paula.

Você não pode me deixar Paula... Nem que eu tenha que te prender aqui...

12:30...

O interfone de Paula tocou leh avisando que Arlete já estava na portaria. Pegou suas malas, olhou para trás, despediu se de sua vida e as lembranças que aquela casa trazia: Tarine... Fechou a porta atrás de si e desceu pelo elevador. Encontrou com Arlete que lhe entregou os papeis lhe ajudando a colocar as malas no carro taxi que havia pedido.

- Arlete. Obrigada por tudo... Você não sabe o quanto seu apoio foi importante pra mim. - Disse Paula abraçando a.

- Paula... Sabe que pode contar comigo não sabe. quando voltar não esqueça de me ligar. - Disse Arlete aproveitando o contato ao máximo da mulher que amava.

- Ok! pode deixar - Disse Paula de afastando.

Olhou nos olhos de Arlete e viu neles um brilho diferente, percebeu que ela molhava os lábios com a ponta da lingua como se suplicasse por um beijo.

- Preciso te agradecer Arlete. - Disse aproximando os seus lábios dos de Arlete. Que por nenhum momento quis desviar...

O beijo foi inevitável, carinhoso, beijo de agradecimentos. Ardente da parte de Arlete, e acolhedor da parte de Paula.

Tarine estacionou o carro em frente ao prédio de Paula do outro lado da rua. Desceu do carro confiante sorridente. Sorriso desfeito pela cena que presenciou.

Seu coração parou... E logo acelerou, a boca amargou, um nó se fez na garganta. Lágrimas cairam, sem reservas, sem pudor... Cairam simplesmente jorraram em seu rosto. Deu meia volta entrou no carro. Encostou a cabeça no volante e chorou, chorou a perda de seu grande amor, chorou a dor de vê-la nos braços de outra... A dor de renunciar á felicidade que um dia poderia ter... Sofreu...ERA TARDE DE MAIS. Respirou fundo... Enxugou as lágrimas, girou a chave na ignição e saiu sem direção, cantando pneus.

Um barulho despertou Paula de seu estado hipnótico... Beijava Arlete desejando que fosse Tarine. Se afastou...

- Adeus Arlete.

- Adeus não... até um dia desses...

Paula sorriu e entrou no Táxi, com destino á... felicidae? Não... com destino á um recomeço.


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Comentários

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20/09/2012 15:59:12
SOZINHAS?
24/02/2010 19:46:00
Indubitavelmente 10! Essa mocinha tem o divino dom de manusear as palavras. Showww!!! :)
23/02/2010 22:21:55
muito bom, como sempre..


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