Divã da sacanagem

No conto Escrava pela primeira vez, me apresentei e disse como conheci o meu Mestre L. Ele ordenou desde então, que meu consultório seria seu todos os dias, de segunda à sexta, das 10 às 11 da manhã. Seria sua putinha diariamente. Tudo isso começou numa quarta-feira e agora vou contar como acabou meu primeiro dia de escrava.

Depois das primeiras ordens passadas, ELE ainda com os dedos na minha bocetinha apertada e alagada de tesão perguntou novamente:

__ Entendeu quem manda puta?

Agora com mais raiva e desejo, seus dedos pararam de mexer dentro da minha xaninha. ELE os travou dentro de mim como se fossem um gancho e os puxou para frente batendo na parede do cólo do meu útero. Eu tinha acabado de gozar e sem o menor controle já estava gemendo e me contorcendo de novo em suas mãos. Ele era muito safado e sabia exatamente que alí, naquela posição ele estava mexendo no meu Ponto G. Tremendo de tanto prazer gozei novamente e disse sem pensar:

__ Quero ser sua vagabunda para sempre, sua puta e escrava.

No mesmo momento ele tirou os dedos da minha boceta e me deu um tapa muito forte no rosto. Foi tão forte que fiquei tonta e comecei a chorar. Então ELE se aproximou novamente puxando meus cabelos e falando rispidamente:

__ Você vai apanhar toda vez que falar sem permissão. Você está achando que isso aqui é uma brincadeira? Acha que vai me tratar como se eu fosse o corno do seu namorado? Acha que tem o direito de dizer o que vai ser ou o quê vai fazer para mim puta? Responde! Acha?

E ainda puxando meus cabelos continuou:

__ Hoje você vai aprender muitas coisas. Ajoelha vagabunda!

Perplexa de dor, medo e tesão obedeci. Ajoelhei frente ao meu Mestre e ELE continuou:

__ Abra o zíper da minha calça, tire a minha pica e chupe! Sua primeira tarefa será a de engolir toda a minha porra.

Fiquei horrorizada. Nunca tinha feito isso com homem nenhum. Tive vontade de sair correndo, de pedir ajuda, mas a puta que existe em mim disse: você não só vai aguentar, como vai adorar beber todo o leitinho quente do seu macho. E ainda pensei: pela primeira vez estou tendo um homem de verdade. Então com os olhos fechados comecei a chupar aquela pica enorme, grossa e muito dura. Nao cabia na minha boca e eu tinha ânsia de vômito todas as vezes que ELE puxava a minha cabeça. Em uma dessas idas e vindas da minha boca na sua pica, ELE gritou:

__ Abre os olhos vadia, olha para cima enquanto chupa meu pau!

Puxou com mais força meus cabelos e então senti um jato de porra quente vindo na minha garganta. Meus olhos lacrimejavam e ele falava:

__ Engole tudo vagabunda! Se deixar cair uma gota para fora dessa boca de puta você vai apanhar muito!

Engoli sem pensar. Por medo e tesão. Nesse momento eu não conseguia refletir sobre nada nem ninguém, além daquele homem lindo na minha frente, me tratando como sua cachorra. Então ele continuou:

__ Agora você vai limpar a minha pica!

Comecei a me levantar para ir ao banheiro buscar uma toalha e ELE riu e me fez ajoelhar de novo dizendo:

__ Vai limpar com a sua língua putinha!

Então como uma cadelinha comecei a lamber a pica do meu macho. e ELE dizia ainda puxando meus cabelos:

__Isso putinha lambe! Lambe seu Mestre!

Quando terminei Ele ordenou:

__ Agora acabe de tirar as minhas calças, minha camisa e sapatos. Me leve para o seu Divã. Vou deitar alí enquanto você vai tirar sua roupa para mim. Quero que você rebole bastante para a minha pica ficar dura, grande e pronta para te foder. Anda!

Sem demora conduzi meu Mestre até o meu Divã e enquanto Ele estava deitado comecei a tirar a minha roupa. Primeiro desabotoei lentamente minha camisa branca, ela ficou aberta mostrando meu sutiã branco de rendas. Depois a joguei no chão e ELE pediu para eu rebolar e apertar meus mamilos dentro do sutiã. Estava com muita vergonha, mas ao mesmo tempo aquilo tudo estava sendo muito bom. Então obedeci e ELE continuou:

__Agora tire o sutiã e traga-o para mim!

Assim fiz. Meus seios estavam durinhos de tesão.

__ Bem devagar tire essa saia, puta. SEi que aí embaixo tem uma boceta apertada, quente e sem calcinha que está louca para levar pica!

Abri o fecho da minha saia e sem esforço a mesma caiu no chão. Meu Deus! Estava completamente nua no meu consultório, com um sádico de pau duro deitado no meu Divã. E o pior de tudo? Ou melhor? Eu estava simplesmente atordoada de tesão. Então, ELE com um sorriso muito maldoso disse:

__ Vou te fazer chorar puta! Vira piranha e fica de quatro.

Não sei porque, mas tentei relutar e dizer para a gente parar por alí. Sem saber... cometi um grande erro. ELE se levantou na mesma hora e sem piedade me deu outro forte tapa no rosto. Desta vez caí no chão. Então ELE, como um leão em cima da sua presa indefesa, puxou meus braços para trás, os segurou com força, ajoelhou abrindo suas pernas entre a minha bundinha e enquanto eu soluçava ele disse:

__ Vou te explicar pela última vez piranha! A partir de hoje você passou a ser minha propriedade. Minha puta, minha cachorra. Sabe o que iso significa? Que você vai continuar sendo doutora para quem você quiser, mas para mim, você é minha escrava. Não tem direitos, entendeu? Seu único direito é o de me obedecer. Agora chega de explicação! Fica de quatro logo que quero foder seu cuzinho.

Mais uma vez chorando fiquei paralisada. Obedeci. E bastou ficar alí de quatro esperando a pica do meu Mestre e já estava excitada de novo. Eu sou uma puta mesmo! Como consegui viver tanto tempo tendo um sexo normal e sem graça? Eu gostava de tudo aquilo. Sou uma vagabunda!

Depois de me olhar por alguns minutos alí no chão, de quatro, com a bundinha arrebitada,com o cuzinho arreganhado para o meu Senhor, com os cabelos caindo pelas minha costas e com a bocetinha muito molhada, finalmente ele disse:

__ Levanta! Coloca suas mãos no Divã, arrebita esse cú que agora vou te foder como nenhum outro homem fez com você. Hoje você vai ver o que sente uma mulherzinha de verdade puta! E não quero ouvir nenhum gemido e nehum soluço, você está me entendendo? Vai engolir o choro, ouviu cachorra?

Fiz que sim com a cabeça, então ELE me deu um forte tapa na minha bunda. Pedindo para eu lhe responder. Não tive como não gritar de prazer e dor e então respondi:

__ Sim Mestre!

Sem a menor pena ele começou a enfiar aquela pica imensa e grossa no meu cuzinho apertado. ELE estava socando a seco. Quando dei conta ELE já estava metendo forte. Fiquei realmente tonta, perdi o sentido por alguns segundos, pensei que fosse desmaiar, mas então senti minha bocetinha piscando novamente e mordi meus lábios com força para aguentar a dor. ELE pegava na minha cintura com muita força, seus dedos quase entravam na minha pele e ELE bombava sem dó. Me puxava freneticamente sem parar e dizia:

__ Toma cachorra, puta tem que ser tratada assim.

E quanto mais falava, mais metia e me rasgava. E continuou:

__Esse é o melhor cuzinho que estou comendo na minha vida! Você é muito gostosa puta! Minha puta gostosa! Escrava, vagabunda, ai que cu apertado. Ai, como você é gostosa! Agora você pode gemer piranha! Geme! Estou mandando!

Então soltei meus lábios e comecei a fazer o queria ter feito desde o começo:

__ Ai, ai, ai meu Mestre! Ninguém nunca me fodeu assim! Soca essa pica gigante no meu cuzinho, soca! Me rasga, me arromba. Fode sua putinha, fode! Isso meu Mestre! Vem mais forte, assim, isso! Ai, me mostra como uma puta deve levar pica do seu macho, mostra...

Então ELE me mandou calar a boca porque ELE iria gozar dentro do meu cuzinho arrombado. ELE disse que era para eu escutar as bolas do saco dele batendo na minha boceta de puta, enquanto ElE iria encher de porra o meu reguinho. Eu não estava aguentando mais a dor, minhas pernas tremiam, meu cuzinho queimava, mas minha xaninha não parava de piscar. Foi quando ELE soltou três jatos espassados de porra quente dentro do meu botãozinho. ELE também estava muito cansado e caiu sobre mim no Divã. Ficamos alí por alguns minutos e ELE me disse baixinho:

__ Não se esqueça, você é minha! Amanhã às 10h estarei aqui. Vou trazer cordas e algemas. Amanhã será o dia da sua boceta me conhecer. Agora coloque a sua roupa de doutora e atenda seus pacientes. Não sou seu paciente e nunca serei. Fala o que sou seu puta, fala!

Então com um sorriso safado no cantinho da boca disse bem baixinho:

__ Meu Mestre!

Amanhã conto como foi ficar amarrada enquanto meu Mestre fodia a minha bocetinha! Aguardem e comentem!