Memórias: Andreia

Um conto erótico de Walleta
Categoria: Heterossexual
Data: 22/01/2010 23:36:01
Última revisão: 16/03/2014 15:58:31

É muito difícil descrever meu relacionamento com Andréia. Ela é/era irmã de um grande e, lamentavelmente, falecido amigo, que era “Profissional da Noite”, ou seja, tinha uma lanchonete que funcionava só de noite (pensou o que?!). Começamos nosso relacionamento quando ela ainda trabalhava com ele. Devido ao trabalho, onde certamente recebia muitas cantadas, ela era uma pessoa reservada no começo. Não que ela fosse um padrão de beleza, mas sabe como é trabalhar a noite... Sempre se fica sujeito a gracinhas de todas as naturezas. Andréia era mais um mulherão que conheci, do tipo mulherão mesmo... Coxão... Peitão... Bundão.... do jeito que eu gosto... Quando a conheci, devia ter 24 anos, contra os meus 28... Tinha uma fartura de cabelos, compridos até a bunda , bom para serem usados como rédeas, sempre presos devido ao trabalho. Usava, quando não trabalhando, blusas que realçavam o colo e expunha parte dos fartos seios, provocando as mais variadas fantasias. Tinha a bunda avantajada na largura, assim como no ‘empinamento’. Extrovertida, adorava danças agitadas, bem humorada, ousada e bem safada... Novo e sozinho na cidade, a lanchonete desse meu amigo tornou-se o meu ponto de parada nas noites e madrugadas solitárias. Ficava ali bebericando e conversando com alguém. Sozinho, cidade estranha, sem namorada, no ápice da vida sexual, apartamento livre, faltava algo pra preencher essa linha de raciocínio... Por muitas e muitas noites, saía do escritório tarde e fazia minha parada na lanchonete, onde ficava até altas horas da manha.... Nesse vai e vem, comecei a reparar no corpão de Andréia, e pensei: Porque não? Comecei minhas investidas... Como um galante e sedutor gigolô, parti pra cima de minha vítima... Dia após dia eu a convidava para sair, mostrar-me a cidade, bebericar algo e meus dotes de gigolô americano funcionaram como um vulcão para fazer gelo... Criei uma máquina de responder não... Até quando eu pedia uma cerveja, recebia um não... Desisti dela. Pouco tempo depois, comecei a frequentar a casa de seu irmão, e , já sem interesse, passei a encontrá-la com mais freqüência. Mulher é um bicho esquisito. Como parei de assediá-la, os papeis se inverteram. Quando nos víamos, ela dava um jeito de se esbarrar, se esfregar e de ficar por perto, sempre me provocando, principalmente com os fartos e dotados seios que a natureza lhe deu, e que mechemuito com meu imaginário. Observei que seus decotes ficavam cada vez mais insunuantes, e seios são uma dasprimeiras cosias que reparo numa mulher. Passamos a sair, como companheiros de balada, até porque conheci uma tal de Ritinha amiga dela a quem gostaria muito de ter seduzido. Andréia notou esse meu desejo, e sempre dava um jeito de chamar a Ritinha, mas nunca deixava ela muito tempo perto de mim. Finalmente, num belo dia a noite, consegui levar as duas para o meu apartamento. Ritinha já estava meio alta, e ao chegarmos, jogou-se numa poltrona e ficou meio que dormindo... Andréia, que se fez de rogada, partiu para o ataque. Começamos a nos beijar no sofá. Infelizmente, fiquei por baixo e não consegui fazer tudo que queria. Ela ficou me beijando e se esfregando em cima de mim por muito, muito tempo, me deixando totalmente zonzo de tesão, mas sem me deixar partir para os finalmentes. Meu menino latejava dentro da calça, entrando em pânico querendo sair, respirar e, evidentemente mergulhar. Ritinha acordou, e não sei se nos viu, mas chamou Andréia e, pasmem, pediu para ir embora. Eu, louco de tesão, com aquele mulherão me dominando, tendo que parar para levar a outra embora... Andréia insistiu para irmos, pois Ritinha não estava muito bem (na verdade nada bem). Na noite seguinte, frustrado , só passei pela lanchonete para tomar um lanche... Nem conversei com as pessoas e fui direto pra casa... Acho que muito esperma começa a subir para outros lugares...

Ao chegar em casa, durante o banho, toca o interfone. Andréia aparece de surpesa, perguntando se está tudo bem, pois minha passagem foi bem rápida... Convidei-a a entrar, pois estava no banho e não queria pegar um resfriado falando ao interfone.

Ela subiu... Eu a aguardei atrás da porta que deixara entreaberta... Assim que ela entrou, eu a agarrei, empurrando a porta atrás de mim e comecei a beijar-lhe o pescoço... Ela se assustou e pediu calma... Ao se virar e me ver nu, seus olhos brilharam , me abraçou e começou a corresponder aos meus beijos., passando a mão por todo o meu corpo... Sussurrei em seu ouvido que hoje ela não escaparia, e enquanto atravessava a sala do apartamento rumo ao quarto, fui tirando suas roupas.... Primeiro a blusa, deixando seus seios sob o sutien... Ela se virou para eu desabotoa-lo e aproveitei para começar a tirar-lhe a calça, segurando-a contra mim.. A calça ficou na entrada do quarto, bem perto do sutien... Finalmente alcançamos a cama, onde paramos em pé por um tempo, enquanto eu a beijava, e ela acariciava meu membro... Ela sentou-se na cama, deixando sua boca na altura exata do meninão enrijecido.

Abocanhou com vontade e com fome, me olhando com aqueles olhinhos pequeninos de cachorrinho enquanto sua boca engolia e devolvia o mastro pulsante. Soltei seus cabelos, que estavam presos por uma espécie de elástico e ela se jogou sobre a cama de costas. Ela parecia uma Deusa saída de histórias, deitada sobre cama, com os seios cobertos pelos fartos cabelos ruivos, me estendendo a mão para ficar junto dela... ajoelhei-me ao chão e separei suas pernas... Sua menina estava quente, úmida e, diferentemente de outras mulheres gordinhas com quem tive o prazer de sair, seu sininho estava destacado, umidop, quente e be entumecido, como em ereção... Passei a lamber e mordiscar o sininho, sentindo aquela mulher gemer e se requebrar sobre a cama. A sensibilidade sexual de Andréia era algo que sempre me impressionava, pois bastava pouca atividade e ela começava a sessão de gozos e orgasmos.

Andréia tem a voz rouca, e isso no momento de um orgasmo faz uma diferença impressionante. Indescritível. Transamos durante a madrugada adentro, dormindo e acordando. Pela manha, quando imaginei estarmos saciados, acordei e a chamei para irmos. Ela suspirou fundo, me chamou de gostoso e virou-se na cama para um beijo de bom dia. Eu a beijei e imediatamente o meninão acordou, vindo a tocá-la nas coxas. Ela então o pegou e deu inicio a uma sessão de masturbação, indo e vindo em movimentos lentos, porém firmes. Sentia a cabeça adormecer quando ela descia com a mão até a base, pressionando-o com vigor. Passei a mão sobre sua coxa e deslizei para o triangulo das bermudas, uma vez que as pernas que o protegiam, abriram-se automaticamente com o toque da minha mão, com o beijo, enfim, com todo o cenário. Nesse momento, aprendi uma posição com ela, que confessara ser uma das que mais gostava, pois lhe dava muito prazer... Ela permanecia deitada na cama com a barriga para cima. Eu me deitei atravessado, como se nossos corpos fizessem um X. Então ela levantou as duas pernas e pediu para que, mantendo a posição em que estava, a penetrasse. Entrei em baixo de suas pernas, mantendo o X formado por nossos corpos, virei um pouco de lado e direcionei o menino para a gruta gulosa dela, que estava inchada, encharcada e incandescida... Lentamente aproximei o membro dela, que ao sentir o toque dos grandes e ardentes lábios, parece ter ficado mais rígido ainda. Nesse momento ela baixou uma das pernas sobre mim, mantendo a outra elevada. Iniciei lentamente a penetração, e apesar da posição ser um tanto incomoda pra mim no começo, com a penetração ficamos encaixados, como se fossemos peças lego. Como meu corpo estava de lado na cama, segurei sua coxa que estava baixada e iniciei o lento processo de vai e vem. Confesso que me sentia meio como um dedo dentro de uma luva, mas era uma luva tão quente e gostosa, que não queria sair tão cedo, então controlei a velocidade das estocadas para não atingir um novo orgasmo tão rápido. Ela não conseguiu segurar a outra perna muito tempo no alto, mas entendi depois que isso era de propósito, pois ao baixar a segunda perna sobre mim, ela meio que me travou dentro dela, controlando o meu movimento de vai e vem dentro dela. O que pude fazer, foi começar a acariciar um de seus seios, enquanto ela se divertia comigo travado dentro dela, ao seu bel prazer. Senti que ela estava prestes a gozar novamente (lembram que comentei sobre a sensibilidade sexual dela?). Para meu espanto, ela começou a massagear o sininho, passando a mão sobre ele, enfiando um dedo dentro dela junto com o meu menino. A sensação de estar com o meninão enterrado em sua bucetinha (que não era nada ‘tinha’) e compartilhá-la com seu dedo que entrava e saída em movimentos circulatórios massageantes era bem diferente, mas nem por isso ruim. Andrea começava a uivar e a pular na cama, apoiada em suas pernas, pernas estas que a medida que forçava os movimentos de se levantar um pouco na cama, me forçava mais e mais para dentro dela. Andréia começava a gemer mais alto e a acelerar os movimentos em torno de seu sininho. Eu continuava a bolinar um de seus seios, com o bico totalmente endurecido, ao mesmo tempo que forçava o movimento de vai e vem dentro dela, segurando-lhe uma das coxas. Num dado momento Andrea apertou sua mão no sininho, prendeu a respiração por alguns segundos enrijecendo as pernas e então veio um orgasmo tão intenso que pensei que o menino iria morrer afogado, tamanho foi a quantidade de liquido viscoso que jorrou de sua menina. Nunca tinha visto algo com tanta intensidade. Parecia que estava urinando se o liquido escorrendo não fosse tão viscoso... Andrea se contorcia sobre a cama, gritando alto e movimentando o corpo para os lados. Levantou as pernas , permitindo minha saída, me pedindo para que eu fizesse um papai e mamãe com ela naquele exato momento... Posicionei-me de joelhos entre suas coxas, apontei o bonitão para aquela gruta que permanecia em orgasmo e tentei ir lentamente para dentro dela... Tentei, mas foi em vão, pois Andréia me puxara para dentro de si, me abraçando com força pedindo para meter nela com força... Cavalheiro que sou, obedeci, forçando o pênis dentro dela enquanto sentia ela delirar e literalmente gritar sobre a cama. Meus movimentos não demoraram muito, mas o tempo suficiente de ver o orgasmo mais longo de toa a minha vida. Seus gemidos e o calor de sua vulva penetraram meu ser, que mesmo tendo tido uma madrugada com vários orgasmos, parecia gerar mais esperma com o gozo orgasmático de Andréia. O golpe final dado por ela, foi me segurar pela cintura, puxando com força pra dentro dela e mandando que eu gozasse com ela... Pedido aceito e executado... Teria sido executado mesmo se ela não tivesse me pedido...

Gozei com muita força... A cada jato que era expelido, um grito de jogador de tênis era emitido por mim, e repetido por ela... Fiquei cego e só sentia o corpo realizar movimentos sem o meu controle, de vai e vem, entregando para aquela fêmea gostosa, o prêmio por ela desejado... Os últimos jatos foram tão intensos, que me doía a barriga, mas a sensação...o prazer que tomou conta de meu corpo foi algo avassalador... Sentia o corpo todo mole, dormente, extasiado... Perdi as forças das pernas e dos braços, literalmente caindo sobre ela... Sentia meu corpo no ritmo do meu coração, agitado..., feliz... Meu pênis pulsava e uma certa ardência era perceptível... O suor ligava nossos corpos, nos transformando em um único ser. Algum tempo depois, quando consegui retomar as forças, posicionei-me ao lado dela, saindo de cima e deixando-a respirar melhor... Seus olhos estavam fechados, mas o sorriso nos lábios era encantador... Tirei-lhe os vários cabelos colados em seu rosto pelo suor resultante da sessão matinal de orgasmo múltiplo, confessado por ela e presenciado pela primeira vez por mim...

Ela sorriu e gritou bem alto: “Gostoso!!!!” Pedi que se contesse, pois afinal era de manhã e eu precisava morar em algum lugar... Sinicamente, perguntou se os gritos emitidos durante a noite e madrugada seriam ignorados... Sorri e gritei de volta pra ela: “Meu tesão!!!!!”.

Nos abraçamos e rimos descontraídos no final daquela noite, que foi a primeira de muitas aventuras com Andréia, entre elas sobre o capú do carro na rodovia e também o dia que me pediu para ser amarrada na cama... Mas estes relatos ficarão para próximas oportunidades... talvez.

Vale salientar que Andréia foi uma fêmea espetacular em todos os sentidos. Mantivemos nossos encontros por 4 ou 5 anos, até que eu vim a me casar e ela também, mudando-se para outro estado, senão acredito que mesmo casados continuaríamos nossos encontros.

Algumas amigos que não sabiam de nós, comentavam “Nossa... Que par coxas... hummmmm!!!!!”. Eu ria internamente e agradecia (ainda agradeço), por ter tido o privilégio de ter tido essa fêmea espetacular na cama, no sofá, no carro, no mato, nos motéis, na sala, no chuveiro e outros lugares...

Obrigado Andréia. Você é espetacular!!! Espero que esteja sendo valorizada pela mulher maravilhosa que você é, esteja onde estiver!!!

Beijo do seu eterno negão!


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Comentários

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22/02/2010 10:16:34
ola de novo quando sera seu proximo conto??Quero que de sua opniao no meu novo conto Renata simplismente renata deixa seu comentario e um ahistoria que trata de desejo,sonhos,seducao
24/01/2010 03:35:05
leia meu novo conto //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/sereia do asfalto adorei o titulo e a historia
22/01/2010 23:45:17
alguem*
22/01/2010 23:43:59
que lindo me faz lembrar de algue muito especial


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