Nos lençóis de areia
Antes de iniciar o conto devo dizer que minha féria deste final de ano foi a melhor de toda minha vida é impossível não relatar a beleza dos lençóis maranhense, exuberante, maravilhoso, excitante, uma dose de estimulante natural, o que os olhos vêem o cérebro não consegue traduzir.
Vamos ao que interessa.
Cheguei já de tardinha na pousada, só jantei e cai na cama, acordei de manha bem cedo, depois do café fui conversar com um senhor que se chama Raimundo, dono de um barco que faz o percurso da cidade de Barreirinha até os lençóis.
As oito horas estávamos descendo o Rio Preguiça no barco tinha mais de dez pessoas todos turistas de outros estados, aos poucos todos foram se apresentando amigavelmente, logo todos sabiam de onde o outro era.
Quando chegamos naquela imensidão de dunas de areia branca foi uma exclamação só, teve um casal de Belo Horizonte que rolaram abraçados na areia se beijando, sorriam que nem duas crianças e não era pra menos não teve ninguém da turma que não ficou emocionado.
Passeamos pelas dunas até onze horas, resolvemos voltar porque o sol estava quente demais da conta, chegamos já era mais de treze horas, todos foram para seus apartamentos, depois de tomar um demorado banho desci para o restaurante almoçar.
Quando entrei todos já estavam almoçando, sentei em uma mesa de frente para onde todos estavam, foi ai que tudo teve inicio, observei um rapaz trocando olhares com uma mulher casada, ela devia ter uns 45 anos e ele não mais que 35, aos poucos foram ficando pervertidos, quando o marido da coroa foi ao banheiro ela na maior cara de pau atirou beijinhos para o rapaz, não tive duvidas onde tem fumaça tem fogo, onde tem fogo tem comida.
Dormi a tarde toda, acordei já estava escurecendo, peguei um litro de uísque Old Parr e fui para a beirada do rio e encontrei o Sr. Raimundo dono do barco que nos tinha transportado de manha, conversamos por uns dez minutos e ele me fez um pedido, disse que tinha que ir até sua casa e voltaria dentro de meia hora, pediu que eu desce uma olhada no seu barco, logo que o Sr. Raimundo saiu e eu tive a idéia de sentar dentro da embarcação e foi o que fiz.
Passou uns quinze minutos e eu resolvi deitar, fiquei ali deitado só sentava para beber um gole e voltava a deitar, estava curtindo abrisa do anoitecer depois de um dia de calor infernal.
De repente ouvi um barulho na água, alguém estava banhando a poucos metros do barco, curioso levantei a cabeça, olhei e era o rapaz que estava fletando a coroa, notei que ele estava com o pau na mão poetando e olhando como se estivesse esperando alguém chegar, baixei e fiquei em silencio sem fazer nem um ruído que pudesse denunciar minha presença dentro do barco.
Não demorou nada a coroa chegou usando um biquíni, foi logo se jogando nos braços do cara, lembrei na hora meus 13 anos, eu adorava espiar os casais namorando, cheguei sorrir baixinho.
Dentro do rio os dois já estavam sem roupas, ele pegou uma das pernas da coroa e ergueu, penetrou com tudo em sua xana, ela urrava e gemia que nem uma leoa selvagem de onde eu estava podia ouvir até as batidas do saco do rapaz na bunda da coroa safada, não demorou nada a coroa já estava gozando feito uma doida, urrava, gemia, chamava o cara de gostoso, ele batia na sua bunda que chegava estalar, não custou nada ele urrou e encheu a xana da coroa de porra, gozou que nem um cavalo, tirou o pau da vagina dela, lavou e foi saindo de fininho, a coroa ficou banhando toda feliz, olhava no rumo da pousada, dava para notar no seu rosto um ar de felicidade.
Escondido eu estava e escondido fiquei, não queria que ela notasse minha presença, mais ocorreu uma fatalidade, tinha muitos mosquitos na noite e um desgraçado resolveu entrar na minha narina, tive que espirar na hora, quando espirrei já estava de olho no susto que a coroa iria levar, haaaaaa, foi um tremendo susto, seus olhos ficaram do tamanho de um limão, ela me olhou e ficou toda desconcertada, baixou seu corpo na água e ficou uns minutos sem se mover, cheguei sentir pena da safada, teve um impulso, veio até a beira do barco bem próximo de mim e perguntou se fazia tempo que eu estava ali, seu rosto estava deformado, sua respiração ofegante, seus lábios tremiam e sua voz também, como eu não tinha nada com o acontecido, resolvi dizer a verdade e disse, estou aqui a mais de meia hora e assisti uma tremenda de uma foda, ela começou chorar e eu cortei logo dizendo para ela não preocupar que eu não iria dizer nada a ninguém, ela pediu pelo amor de deus para manter segredo, dono da situação impus uma condição, só irei ficar calado se você amanha nesta mesma hora trazer sua amiga junto para transar comigo, ela sorriu e disse que isto era fácil já que sua amiga estava carente de homem, agradeceu e saiu andando com dificuldade suas pernas quase não sustentavam o peso de seu corpo, fiquei ali bebericando logo o Sr. Raimundo chegou, depois de muita conversa combinamos que ele iria deixar o barco no mesmo local no outro dia, deixei o uísque para ele beber e fui dormir.
No outro dia no almoço sua amiga já estava me fitando, seu olhar procurava o meu, fiz que não tava nem ai, dei uma de machão, almocei calado de cabeça baixa e subi para meu apartamento pensei em ficar dormindo a tarde toda, puro engano meu, escovei os dentes, abri o chuveiro e deixei a água cair, nem bem sequei o cabelo bateram na porta, abri enrolado na toalha pesando em ser alguém da pousada, dei de cara com a amiga da coroa, entrou de vez, fechou a porta e foi logo jogando seu corpo contra o meu, nossas bocas se colaram em um beijo alucinante, demorado, ela ficou mordiscando meus lábios e de vez enquanto enfiava sua língua na minha boca, depois de uns quatro minutos nos beijando ela afastou-se de mim.
Olhou nos meus olhos e disse sorrindo, Prazer eu me chamo Carol, sorri e disse, prazer me chamo Marcos, notei que ela de pertinho era mais linda, conversamos durante uns minutos e ela de repente começou sorrir e apontou com o seu dedo para meu pau e disse, nossa Marcos, você já esta de pau duro, fiquei sem ação, surpreso com a sua acusação instintivamente peguei meu pau com a mão e notei que era verdade, estava duro feito pedra apontando para o teto colado na barriga, era impossível negar ai levei na brincadeira e disse que o beijo dela tinha sido excitante.
O quarto ficou pequeno, ela avançou em mim, agarrou minha toalha e jogou no chão, arranquei sua roupa e se jogamos em cima da cama, cai de boca na sua boceta depiladinha, lisinha e toda molhada de excitação, enterrei minha língua na sua rachinha, subi e chupei seu clitóris com força, ela gemeu, gingou seus quadris, empurrou sua xana contra minha cara, coloquei a sua bocetinha tona na boca e mordi até ela urrar, ela tem um clitóris avantajado, ultrapassa seus grandes lábios, brinquei com ele, fiquei tocando seu clitóris com a ponta da língua, ela delirava, não custou nada ela disse que já estava gozando, gemeu dengoso, suguei todo o melzinho de seu orgasmo, já estava subindo beijando seus seios quando ela pediu, quero ser penetrada de quatro por traz, sai de cima dela e ela ficou de quatro parecendo aqueles marimbondos venenoso quando batem na caseira, empinou seu trazeiro e falou, vem meu macho enfie este pau na minha xana, quero rebolar nele, não deu outra, posicionei o pau e enterrei de uma só vez, arranquei um urro de sua boca, dei uma palmada na sua bunda e ela soltou um gritinho safado, dengoso de quem quer apanhar, levantei a mão e antes de bater ela pediu, bate forte gato, quero apanhar de você, adoro sentir um homem batendo na minha bunda, Carol é tão linda, tem uma bocetinha tão gostosa que não consegui segurar por muito tempo, meu pau inchou e enterrei todo e enchi sua xana de porra.
Nesta tarde ainda comi seu cuzinho, ficamos a tarde toda transando, fiquei até preocupado com as marcas que ficou no seu bumbum, marquei ela toda com minhas palmadas, suas costas ficaram vermelha, se observasse bem iria ver minhas digitais, os cinco dias seguintes que passei La nos lençóis maranhense, Carol ficou colada em mim como fosse minha esposa, dormimos toda noite juntos, mais isto eu conto depois.