Estuprada no hospício II
Minha pele branca estava com as marcas das mãos dos maníacos que abusaram de mim e meu anus ainda passou um tempo a escorrer o esperma dos vários homens que tinham me comido. Eu já estava há uma semana internada, mas não conseguia sentir o tempo passar, depois de me estuprarem junto à grade da ala masculina colocaram-me em uma sala alcochoada onde passei alguns dias sem ter contato com as outras pessoas e sem poder ver o sol. Um dos enfermeiros disse a mim enquanto me tirava da grade que ia dar-me alguns dias para me recuperar e que era bom que eu tivesse outra postura para com eles dali em diante. Nessa época eu ainda era virgem apesar de terem feito o que fizeram com o meu bumbum, eu pensava comigo mesma em uma forma de sair daquele manicômio, estava chegando o dia das visitas, e meu plano era quando minha mãe chegasse, contar o que ocorreu aqui dentro nos dias que se passaram.
No dia da visita que na realidade só realizou-se quinze dias depois do ocorrido na grade, eu esperava minha mãe com muita ansiedade, ela veio e tentei explicar o que tinha acontecido comigo, mas de antemão o médico já tinha falado com ela e disse que eu estava delirando e que tinha sido pega com um pedaço de madeira que tinha arrancado da grade da cama e o tinha enfiado no reto a ponto de sangrar. Disse também que os bondosos enfermeiros temendo pela minha integridade física colocaram-me isolada em um quarto alcochoado e que eu precisaria ficar pelo menos uns três meses internada. Minha mãe aterrorizada com o comportamento que disseram que eu tive, pediu que me acalma-se que tudo iria acabar bem, tentei contra-argumentar dizendo minha versão dos fatos, mais foi inútil, eu estava tão medicada que não conseguia organizar direito os pensamentos e todo o meu esforço para dizer o suplicio que estava passando foi se perdendo na falta de coerência de minhas palavras. Nesse dia minha mãe saiu com lagrimas nos olhos ao constatar que eu não estava muito bem, mas não deixou de salientar que o médico sabia o que estava fazendo e que no momento era obrigada a me entregar nas mãos dele posto que suas condições financeiras não permitiam que ela me colocasse em um lugar melhor.
No mesmo dia quando minha mãe foi embora e estávamos todas no pátio, a menina do inicio do conto, a que tinha feito o boquete aproximou-se de mim, estabelecemos uma conversa, descobri que o seu nome era Paula e que na realidade completara seus dezessete anos de idade dentro do hospício, no momento ela era a preferida para as orgias que os enfermeiros praticavam, posto que era novinha, muito bonita e desde que tinha chegado não se negara em nenhum momento a servir como escrava sexual aos homens. Conforme me confidenciou, até a enfermeira gorda já tinha usufruído de seus dotes, era uma devassazinha aquela menina apesar de tão jovem, ainda em tom de confidencia disse-me que dentro daquele hospital não tinha muita coisa o que fazer, vez ou outra aparecia umas atividades artesanais com argila ou folhas de borracha colorida para ocupar a mente das internas, mas que o restante do tempo ficavam entregues aos seus loucos pensamentos, e que quando ela se entregava ao sexo ela ficava mais calma e eles reduziam sua medicação. Segundo ela o próprio médico apesar de não participar das costumeiras sessões de sexo com as pacientes, fazia vista grossa em relação ao comportamento dos enfermeiros, pois acreditava que as neuroses eram fruto de uma sexualidade reprimida, tanto que os enfermeiros tinham carta branca para abusar das neuróticas até que elas tivessem totalmente entregues ao mundo dos prazeres carnais. Disse-me ela também, que a tortura que tinham feito comigo era comum em pacientes revoltadas como eu, que aquele procedimento servia para quebrar o orgulho das pacientes, orgulho esse que era o maior empecilho para o tratamento da neurose e que os traumas passados, se os tivesse, seriam anulados pelo trauma presente, e esse trauma por estar mais recente seria aos poucos transformado em experiência erótica na mente da paciente. Fiquei pasma como essa menina tinha tanta informação, mas ela estava ali há um bom tempo e segundo me pareceu era muito inteligente, tinha outras mulheres as quais eles abusavam também, tudo em nome da teoria pró-sexo do médico.
A menina se afeiçoara a mim, Paula quando não estava sendo abusada passava o restante de tempo comigo, deitava-se na minha cama e passava um bom tempo me contando sobre sua vida, descobri que ela era uma espécie de ninfomaníaca e gostava muito de sexo, não sei por que, mas comecei a sentir-me mais a vontade com ela. Enquanto falava com o rosto apoiado no meu pescoço, sua mão percorria todo o meu corpo; barriga, pernas, braços e vagina me causando arrepios de prazer, comecei a gostar daquela menina, um sentimento que nunca tinha sentido no mundo real. Nesse meio tempo ela deu-me um beijo, insinuando sua língua dentro da minha boca, pela primeira vez na vida eu estava a me entregar completamente a uma pessoa sem receio algum, passávamos horas namorando na enfermaria deitadas na minha cama, as pessoas passavam e agiam naturalmente me deixando muito a vontade.
Certa noite os enfermeiros voltaram em busca de sexo, talvez por esse motivo não nos tivessem dado medicação naquele dia, estávamos totalmente conscientes do que estava acontecendo, as escolhidas para a fornicação éramos eu, minha amiga Paula, e uma bela senhora que tinha em torno de uns quarenta anos de idade, muito bem servida de pernas e bunda, que sofria de depressão e já havia tentado suicídio, era casada e tinha um corpo muito voluptuoso. Nós três fomos levadas para uma sala que ficava no primeiro andar do prédio, lá havia uma mesa de sinuca e alguns colchões dispostos pelo chão. Minha amiga Paula com um sorriso no rosto e os olhos brilhando foi logo baixando o short mostrando suas belas curvas de ninfeta, parecia que nesses momentos sua beleza resplandecia, aquela menina era um poço de perdição, até eu fiquei excitada vendo seu corpo nu e como ela se entregava aqueles momentos de devassidão, era como se eu pudesse vislumbrar o instante de uma inocência corrompida vendo aquela menina despida pedindo por sexo. A bela senhora mantinha-se vestida e começou a perguntar: - O que vocês vão fazer comigo? Seja lá o que for eu não quero.
Um dos enfermeiros, o louro meio musculoso com cara de psicopata respondeu: - Ou você se entrega ou volta para as sessões de eletro-choque. E ai, o que vai ser?
Nesse momento a mulher também desceu seu short e ficou só de calcinha mostrando um belo corpo ainda todo durinho. O louro a levou para um colchão que estava no chão e começou a beijar a mulher por todo o corpo, fazendo seu lindo rosto branco como neve corar com o banho de língua que estava levando. Eu da minha parte decidira parar de lutar, não ia mais resistir, afinal de contas eram três homens fortes e minha persistência em não ceder poderia causar-me mais dificuldades. Estava muito nervosa com o que estava acontecendo, fiquei com medo de sentir dor, mas Paula chegou-se perto de mim só de calcinha e começou beijar-me a boca demoradamente enquanto tirava minha blusa. No auge dos meus vinte e três anos eu tinha um belo corpo de uma tez morena clara, meus cabelos pretos e lisos iam até minha cintura, meu bumbum era grande e arrebitado harmonizando-se naturalmente com minhas coxas e panturrilha que eram grossas, conferindo uma linda visão para quem me olhava. Comecei a relaxar mais com os beijos de Paula, quando sinto abraçar-me por trás o terceiro enfermeiro, um moreno de rosto bonito que devia ter uns trinta anos, tinha um corpo atlético e cheirava muito bem, senti quando suas mãos começaram a me despir deixando meu bumbum exposto as suas investidas, em pé mesmo apoiando-me nos braços de Paula senti aquele pênis pincelar copiosamente os meus lábios vaginais, comecei a ficar molhada e desejar que aquele homem me penetrasse de imediato. Enquanto isso a mulher casada era comida com muito gosto pelos outros dois homens, um metia em sua vagina outro em seu anus arrancando-lhe urros de dor e prazer em um esplendido sanduíche humano.
Sinto aquele homem enfiar seu pênis em mim deflorando minha intacta virgindade, segurava Paula com muita força cravando meus dedos em seus ombros enquanto ela sugava meus seios, senti dor mais o tesão era tão grande que o prazer tomou conta de tudo, soltei um grito quando o homem me penetrou, sua rola alargava cada vez mais minha xaninha fazendo com que as estocadas ficassem mais e mais confortáveis e gostosas. Em dado momento já não agüentava de prazer, veio meu primeiro orgasmo, na hora minhas pernas tremeram, pensei que ia desfalecer e soltei um gemido animal que fez o homem aumentar suas estocadas. O troglodita que era amante de Paula e tinha gozado em sua boca naquele dia não agüentou e veio em minha direção com aquela enorme rola, empurrou Paula, segurou-me pelos cabelos e meteu seu mastro na minha boca enquanto o outro me comia a xoxota por trás. Chupei sua rola com vontade, sentia aquele pênis tocar o fundo de minha garganta e esperava ansiosamente o momento de beber aquele sêmen que alguns dias atrás imaginei ser leite condensado. O louro com cara de psicopata acabava de gozar na cara da mulher de quarenta anos deixando-a toda lambuzada, e com uma cara pasma de quem nunca tinha sido comida daquele jeito. O homem que me comia a xoxota saiu de mim e disse: - Vou gozar no cú da Paula, essa vadiazinha gostosa, quero ver se ela agüenta. Pegou Paula pela cintura e começou a forçar a entrada de seu anus, metendo com um pouco de dificuldade e arrancando um grito de dor da putinha Paula que agora chorava por ter sua bundinha arrombada daquele jeito, o homem ficou a meter despreocupado com a tortura que estava infligindo aquela fêmea. O troglodita que metia na minha boca tirou sua rola toda melecada deixando-me sentir o gosto de parte de seu sêmen, e enfiou de uma só vez em minha vagina até pouco tempo virgem, arregaçando-a mais ainda, senti um pouco de dor, mas foi questão de segundos. Fui colocada lado a lado com Paula apoiada numa mesa de mármore que ficava presa a parede, ficamos nós duas sendo comidas paralelamente à nos olharmos nos olhos meio que cúmplices no nosso delírio sexual. Senti um orgasmo intenso no mesmo instante que aquele gigante ejaculou dentro de mim, senti-me inundada com todo aquele esperma escorrendo pelas minha coxas. Paula meio que desfalecida também recebia sua cota de leite condensado na bunda, que foi logo em seguida liberada da rola do homem que a comia, via a sua cara de êxtase molhada de suor e um sorriso de menina que não desaparecia de sua face.