As descobertas de namoro sempre vêm em mente de vez em quando. Como era boa essa época!
É sempre o começo do aprendizado os vários estágios: “Mão–Na–Mão”, “Mão–Naquilo”, “Aquilo–Na-Mão E ‘Aquilo– Naquilo”.
Minha primeira namorada foi uma mulata chamada Cândida. Estávamos no primeiro estagio do namoro. Chegava a arder os olhos de tanto ficar de olho fechado chupando língua.
Mas tesão aumentando curiosidade também, queria experimentar algo mais. E logo o que estava ao alcance literalmente das mãos.
Foi duro pra eu conseguir pegar no peitinho dela...
Na primeira tentativa, comecei a beijar, mão na cintura e subindo, dedão na costura do sutiã, e então... Ela me deu um “chega-pra-lá!”. Seguido de uns dois dias de jaqueta jeans bem fechada.
Ela era um tesão e ainda nem tinha a noção do tamanho de suas tetinhas.
- Ô, Candinha, deixa só um pouquinho?
Papo vai, papo vem. Ela passou a deixar colocar só a mão por cima. O bom agora era sentir o mamilo, ficar roçando o dedo em cima até eles ficarem durinhos. Quando eu apertava um pouco, ela retesava os olhos e já pedia pra parar.
Instintivamente, ela passou a não vir mais de sutiã agora era uma blusinha fina sob uma jaqueta jeans- que agora só andava aberta - Faça chuva, ou faça sol.
Já tínhamos jeito, hora, local para nossos amassos no playground do prédio. Eu deixava a minha mulata doida e dengosa.
Numa dessas vezes que ela deixou colocar a mão por baixo da blusa, sentindo o biquinho do peitinho dela entre os meus dedos, dei um beijo gostoso na boca e fui descendo para o pescoço. Mão subindo , boca descendo , descendo. Cheguei a chupar entre os seios, quando dei um beijinho por cima da blusa.
- Aqui... Assim... Não! Sussurrou ela.
Senti que minha namorada gostou da idéia, mas agora era questão de acha uma melhor oportunidade.
Foi numa terça-feira, me lembro até hoje, na semana de prova no colégio, voltamos mais cedo. Subimos e combinamos pra nos encontrarmos no play. De repente o telefone toca:
Como um raio, fiquei pronto e desci rapidinho.. Bati na porta, lá estava ela linda com o uniforme de educação física: camiseta do colégio e um shortzinho stretch.
- minha mãe saiu. E não volta cedo.
Convidou-me a entrar. Dei um beijo na boca, e não consegui tirar os olhos daquele corpinho, macio e quente.
Perguntei pelo pessoal, ela me disse que seus pais haviam saído, mas o irmão estava fazendo prova também e poderia voltar logo.
Essa era nossa oportunidade. Fomos em direção ao quarto dela, porém no corredor mesmo eu a encostei na parede, fui beijando e enfiando a mão por baixo da blusa. Era um misto de ansiedade e tesão pela chance e pelo tempo que saberíamos se tínhamos ou não.
- Ai, Mó... Adoro quando você faz assim, sabia?
Sim, eu sabia.
Fui sentindo seus peitinhos e quando percebeu já estava com as maminhas de fora. Comecei a roçar todo meu corpo no dela, sentir os peitinhos duro roçando meu corpo. Aproveitei para me abaixar e colocar minha boca neles. Chupei um por como nunca tivesse mamado antes.
- Ah, seu louco... Chupa tudo, vai!
Meu tezãozinho estava em brasa. Como num impulso, baixei minhas chupadas, e desci lambendo em direção ao seu umbigo. Senti-a tencionar o corpo. Colocou a mão em minha cabeça, no entanto não puxou nem me empurrou.
Foi um bom começo, mas naquele dia não poderia ir mais alem. Voltei pra onde estava, mas sem antes dar uma olhadinha na xaninha que tinha ensopado o seu shortinho.
Aproveitei quando estava te beijando para pegar-lhe pela cintura e força-la contra meu corpo, meu membro...
- Ai, tô quebrada...
Quando falou isso, Dinha foi voltando pra sala. Eu queira mais. Então, cheguei por trás dela, puxando seu corpo contra o meu, encaixando-me no rego de sua bunda enorme a fazendo sentir o meu pau, extremamente duro e latejando.
Ela gemeu rendida. Parecia que sabíamos o que queríamos, onde poderíamos chegar. Beijei sua orelha, pescoço e ela motivada me ofereceu sua boca, que eu beijei longa e demoradamente, com tesão extraordinário,
Tudo foi interrompido drasticamente por um toque de campanhia:
- Sente-se à mesa, rápido!
Era o irmão dela chegando. Tinham livros espalhados e prontamente me fiz dos mais concentrados nos estudos. Ele entrou na dele e nem deu bola pra mim. Pra nada.
- Olha o que você fez comigo?
Mostrei meu pau ainda duríssimo. Ela admirou com misto de curiosidade daquilo, ansiedade de ver, e tensão pelo irmão já estar na casa.
Agora eu já queria que ela pegasse no meu pau. ...
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