Coroa carente, pedreiro potente e primo

Um conto erótico de Coroa Fogosa
Categoria: Heterossexual
Data: 31/01/2010 02:02:51

Sou uma coroa de 45 anos, ruiva muito gostosa e que ano passado, pela primeira vez,traiu o marido. Dei para um pedreiro de 23 anos, maravilhoso. Quem quiser ler a história acesse //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/Depois de perder o medo e a culpa de trair meu marido, passei uns seis meses transando como uma louca com meu pedreiro, quase todo dia rolava alguma sacanagem. Nunca gozei tanto, sempre dava um jeito de levá-lo em casa durante o dia, quando estou só, e como não havia mais cerimônia ele me pegava de todo jeito. Quando não dava para ele me comer em casa nós combinamos e eu o pegava numa rua próxima de casa e íamos numa pracinha deserta e geralmente eu chupava o pau dele. Eu adoro vê-lo gozar.

Um dia fomos no apartamento da minha mãe, que estava viajando, eu cheguei antes e avisei o porteiro que um pedreiro viria fazer um orçamento. Subi, coloquei uma camisolinha vermelha transparente com uma calcinha fio dental e a minha sandália mais alta. Tenho 1,65m com o salto fiquei com mais de 1,75m, meu pedreiro deve ter 1,90m, queria ser melhor encoxada. Não demorou e o porteiro anunciou que ele tinha chegado, meu coração disparou e minha buceta ficou toda molhada, enquanto ele subia passei um batom bem vermelho e fiquei esperando. Quando a campainha tocou senti um tesão louco, fazia tempo que não tínhamos tempo para curtir, apesar de muito boas nossas transas tinham que ser rápidas, nessa tarde queria meter muito.

Ao abrir a porta levei um susto, lá estava meu pedreiro e mais um outro homem, grande como ele, também negro e um pouco mais velho. Ao me verem com aquelas roupas sensuais se entreolharam e me comeram com os olhos, saí correndo para o quarto e Pedro veio atrás de mim, deixei ele entrar e fiquei muito brava com a situação, disse que ele não tinha o direito de me expor daquela forma e que fosse embora com aquele homem. Ele sem dizer nada me agarrou,me beijou com força, não correspondi o beijo e tentei me desvencilhar, mas ele me apertou mais forte e eu comecei a sentir seu pau crescendo, a raiva começou a se misturar com o tesão, ele me virou de costas e me encoxava com força, enquanto passava a língua no meu pescoço e falava no meu ouvido que tinha preparado uma surpresa para mim, que o sujeito era um primo e que queria me dividir com ele. Na hora estremeci de medo, disse que não que eu não era uma puta e não ia fazer esse tipo de sacanagem, ele continuando a me agarrar de costas falava no meu ouvido que eu era pior que puta, pois não cobrava, fazia porque gostava, nisso eu já contraia minha bundinha naquela rola durassa. Ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e meteu o dedo na minha buceta que estava molhada, muito molhada, o safado lambeu o dedo e falou; você esta doidinha pra ter dois paus. Tentei dizer que não, que não iria dar para dois, mas ele voltou a beijar e dessa vez correspondi.

Pedro me pegou no colo e me levou de volta para a sala, lá Carlos(seu primo) estava sentado numa poltrona e perguntou se estava tudo bem, Pedro respondeu que sim , me colocou no sofá, ficou em pé na minha frente, tirou seu pinto para fora e mandou eu chupar, eu totalmente sem graça olhava para o primo dele que me encarava e fiquei sem ação, ele então pegou minha cabeça e aproximou daquela pica que estava dura como ferro, como minha boca estava fechada, começou a esfregá-la no meu rosto, eu queria tanto aquele pau, mas estava com medo, eu sempre tinha a situação sob controle, apesar dele dominar as transas, de ser sempre do jeito que ele queria, eu sempre sabia o que estava por vir, mas naquele momento, apesar de também saber o que estava por vir, eu não tinha planejado nada. Ele parou de esfregar o pau no meu rosto, soltou minha cabeça e disse de forma firme; se você não quer tudo bem, mas se eu for embora agora, você nunca mais vai ter esse pau, falou isso segurando a rola e balançando perto da minha cara. Me sentindo humilhada, estendi minha mão e segurei aquele pau negro que eu gostava tanto e o trouxe para minha boca, comecei a lamber a cabeça com delicadeza, segurava firme e lambia como se fosse um sorvete.

Pedro então mandou em chupar com força, enfiei o pau na boca e me pus a sugá-lo com força, ele começou a rir e falou para o primo, está vendo ela é uma coroa muito safada e não vive mais sem minha rola, me senti uma verdadeira vagabunda, mas continuei a chupar, com os olhos fechados eu chupava aquele pau delicioso. Senti uma batidinha no meu rosto e ao abrir os olhos me surpreendi com Carlos já nu na minha frente, batendo com a sua rola na minha face, e que rola, bem maior que a do Pedro. Ainda com a rola do Pedro na boca ele me ordenou que chupasse o primo também, como aquilo não havia mais volta, segurei o pau do Carlos e lambi das bolas até a cabeça, fiz isso varias vezes,e ao contrario do primo que gemia baixo, Carlos quase gritava com meus carinhos, Pedro puxou minha cabeça e enfiou seu pau na minha boca com força e segurando minha nuca começou a dar estocadas que chegavam a doer minha garganta, nisso Carlos começou a passar a mão na minha bunda e apertar meus seios, ele voltou a ficar de pé e encostou a cabeça do seu pau na minha boca que já estava totalmente ocupada pela outra rola, comecei a chupar os dois de forma alternada.

Fiquei ali bastante tempo, já estava começando a doer meu maxilar quando Carlos me puxou pela mão e me colocou de pé, me virou de costas para ele e me encoxou, seu pau duro estava prensado na minha bunda e suas mãos percorriam meu corpo, da minha buceta para meus seios, onde ele apertava meus mamilos, nisso Pedro me abraçou pela frente num delicioso sanduíche. Sentia aqueles dois machos se esfregando em mim e nesse momento se ainda existia algum medo, ele seguramente acabou, o que eu estava sentindo era um tesão enorme, forcei Pedro na direção do sofá e o fiz sentar novamente, curvei meu corpo e voltei a chupar seu pau, deixando a mostra minha bunda para o Pedro que entendeu o que eu queria e ajoelhou-se atrás de mim e começou a lamber minha bunda, quando ele chegou com a língua na minha xaninha dei um gemido bem alto e os dois riram e falaram que eu era uma puta safada, e isso era só o que eu queria ser naquele momento. Chupava o cacete do Silvio com força e cada vez que Pedro enfiava um ou dois dedos na minha vagina eu começava a mordiscar a cabeça do pau que estava na minha boca. Pedro então falou para o primo maneirar se não eu iria decepar o pau dele, Pedro então passou a enfiar a língua no meu cu e a enfiar dois dedos na minha xana, nisso eu já gemia feito uma gata no cio. Pedro se levantou e disse que estava na hora de eu levar rola de verdade.

Deitei no sofá com as pernas mais abertas que eu pude ele então deitou sobre mim e enfiou sua rola inteira, numa só estocada, quase gozei, ele me conhecia e sabia que se estocasse com força eu gozaria, mas ele não fez isso, começou a retirar bem devagar trazendo sua pica de volta até os lábios da minha vagina e então parou e ficou esfregando a cabeça ali no meu clitóris, aquilo estava me deixando louca, comecei a pedir para ele meter com força e ele respondia que não que eu teria que implorar, meu Deus como eu queria aquele pau dentro de mim e aquele filho da puta me negando, só esfregando. Comecei a pedir alto que eu queria sua rola dentro de mim, ele ria e continuava a me torturar. Carlos que via a cena se postou na minha frente e enfiou a rola na minha boca, ao começar a chupá-la senti Pedro voltar a enfiar a sua em mim como se deve com força. Gemia com a rola do outro na boca e as estocadas foram aumentando e não resisti e gozei muito. Fiquei meio mole, com o corpo tremendo todo, Carlos viu que eu estava meio sem ação, tirou o pau da minha boca e passou a batê-lo na minha cara, Pedro continuava a estocar seu pau dentro de mim, e eu quase desmaiando, tremendo e contraindo meu corpo. Como eu não conseguia me recompor, Pedro tirou seu pau de dentro de mim e falou para o primo; ela está precisando de um tratamento de choque para voltar a ativa, senta aí no sofá.

Carlos se sentou e ficou com aquela rola enorme dura, Pedro me colocou sentada no colo dele, Carlos ajeitou a rola na entrada da minha buceta e forçou a entrada, apesar de estar toda ensopada de tesão e gozo, senti o pau entrando com dificuldade, parecia que eu ia estourar por dentro, nunca havia tido um cacete daquele tamanho em mim, não conseguia para de gemer e falar; ai meu deus, ai meu deus. Como estava sem ação para cavalgar, Carlos colocou suas mãos nas minhas axilas erguendo meu corpo e começou a meter com rapidez a sensação era ótima, Pedro subiu no sofá e enfiou o pau de novo na minha boca e mandou eu deixá-lo bem babado, não conseguia nem controlar minha saliva, ele enfiava o pau até a minha garganta e retirava, e a saliva escorria. Tirou o pau e mandou o primo parar um pouco de meter na minha xaninha, percebi sua intenção de me enrrabar e tentei pedir que não o fizesse, mas só conseguia dizer seu nome; Pedro, Pedro. Ele com um riso safado mandou eu ficar calma que já iria estar dentro de mim, senti seu dedo entrando no meu cusinho, como a rola de Carlos preenchia toda minha vagina, senti seu dedo entrar raspando os canais que separam meus dois orifícios. Pedro tirou o dedo e forçou a entrada do meu cu com a cabeça do seu pau, ao começar a penetrar senti um grande medo dele rasgar meu rabinho, mas a cabeça passou e ele foi forçando a passagem do resto do pau, quando senti seu púbis encostar na minha bunda e seu pau inteiro dentro de mim gritei e experimentei a melhor sensação da minha vida, nisso os dois começaram a se movimentar, parecia que os dois cacetes se encontravam lá dentro de mim, eles me chamavam de puta, safada, de vagabunda e eu já estava refeita do gozo pedia que eles não parassem que continuassem a meter com força. Carlos começou a a gemer muito alto, agarrou meus dois seios e gozou, Pedro excitado com o gozo do primo começou a me fuder com mais força ainda e segurando minhas ancas gozou no meu rabo. Os dois retiraram suas rolas de mim e desabaram sentados no sofá, mas eu não havia gozado, e estava transtornada.

Carlos ainda estava com o pau duro, pedi para ele me comer de quatro, ele pediu um tempinho, não era possível dar tempo, agarrei o pau dele e comecei a lamber a porra que ainda escorria enquanto me masturbava com dois dedos enfiados na buceta. Ele viu que eu não iria desistir, ficou de pé, me posicionou de 4 no sofá e enfiou sua rola na minha buceta me segurando pela cintura, eu rebolava e pedia para ele meter forte e ele me atendia, seu pau era ainda mais gostoso que o do meu pedreiro. Quando eu estava quase gozando ele tirou o pau da minha vagina e tentou enfiá-lo no meu cu, tentei me virar, mas ele me manteve de quatro com suas mãos fortes e falou que eu iria gostar, ele enfiou dois dedos na minha xana e usou minha umidade para lubrificar ainda mais meu rabinho e enfiou seu pau com força, senti uma dor, pequena e suportável, de fissuras se abrindo pela grossura do cacete, mas quando ele começou a enfiar e retirar senti uma coisa tão boa, rebolava como uma puta e aquele negão me fudendo o rabo. Arrebitei minha bunda o máximo que pude e ele continuou a meter e a dedilhar minha buceta, não sei quanto tempo durou, acho que uns 5 minutos, mas foi maravilhoso, gozei gritando e ele continuou a me fuder ainda mais um pouco até gozar também. Quando ele retirou seu pau de dentro do meu cu eu cai no sofá tremendo e chorando como nunca havia acontecido, era a primeira vez que eu chorava ao gozar. Pedro que assistiu a tudo começou a apertar meus mamilos e a cada aperto eu tinha um espasmo de gozo.

Ficamos ali deitados, jogados, os três uma meia hora. Depois falei que iria tomar um banho e Carlos propôs que eu desse banho nos dois, adorei a idéia fomos para o banheiro e entramos os três no Box e como o espaço não era grande ficamos nos roçando, a água quente caindo sobre nós, eu me sentindo uma deusa com aqueles dois jovens ali se esfregando em mim, suas mãos percorrendo meu corpo e eu passei a ensaboá-los, mas não com o sabonete, eu esfregava o sabonete nas mãos e as passava sobre seus corpos. Lavei delicadamente o pau de cada um deles, alisando com carinho as bolas e subindo com a mão ensaboada ate a chapeleta. Foi um banho demorado e maravilhoso, saímos eu levei os dois para o quarto, peguei as toalhas e fui beijando e secando cada parte do corpo deles, ao chegar no cacete enfiei a cabeça na boca enquanto passava delicadamente a toalha pelas coxas, virilha e saco, os dois tiveram ereções com esse tratamento. Metemos mais uma vez bem gostoso, dessa vez de forma super comportada, eu de quatro, com uma rola na buceta e outra na boca, eles se alternando até que ambos gozaram. Dessa vez eu não gozei, mas nem precisava. Me sinto cada vez mais puta, mais safada e mais mulher. No Carnaval estamos marcando de ir os três num motel, meu marido e filhos vão para praia e eu vou ser destaque na cama. Depois eu conto tudo


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Comentários

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12/02/2010 17:45:53
Muito bom, parabéns pelo conto.
02/02/2010 15:23:20
muito boa muto bom seu conto... ai ai...gosta d negro??? me procura tambem sou casado, sigilo total le os meus contos... bjos, chupadas e linguadas nela... nota 9 por não ser eu na cena
31/01/2010 10:45:03
Adoraria estar no seu lugar, se precisar de ajuda, me chama viu!
31/01/2010 02:16:40
adoreeiii, se puder comenta os meus contos, ;) nota 10 o seu, parabéns, me deixou loukinha akii


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