O conto do vigário

Um conto erótico de loppez
Categoria: Homossexual
Contém 1120 palavras
Data: 15/12/2009 17:36:32
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Todo o domingo era uma tradição lá em casa . O almoço , servido ao meio-dia e meia , tinha macarrão com molho bolonhês , frango assado , salada de rúcula e maionese . Um cardápio bem italiano , pelo menos na Região Sudeste , onde levas de imigrantes se fixaram á partir dos anos 30 . Os licores e o cafezinho eram servidos na sala ou na varanda da casa , oportunidade em que o padre Antônio , outra tradição dominical na família , fazia uma preleção sobre um santo qualquer .

Meus pais , católicos tradicinalíssimos , não abriam mão da visita do pároco local , que também era diretor do Colégio da Sagrada Família .

Lembro-me com certo saudosismo de um certo domingo de primavera , deliciosamente abafado por um mormaço que prenunciava chuva . Estáva-mos todos sentados na varanda ouvindo padre Antônio discorrer sobre a história de São Sebastião , um dos inúmeros mártires do catolicismo . Naquele dia , além de falar sobre a vida do santo , ele presenteou mamãe com uma imagem . Extasiei-me diante da beleza da figura moldada em terracota com suas vestes que cobriam apenas o essencial , suas mãos amarradas acima da cabeça em um tronco e três flechas no peito . Antônio percebeu como São Sebastião havia mexido comigo e , vez ou outra lançava olhares para mim que , confesso , estava pertubado com tudo o que via e ouvia .

Não dormi naquela noite . Aquela imagem do santo , da sua sensualidade e do seu olhar , que me parecia de prazer por estar amarrado e varado por flechas , não me saíram da cabeça ... Na manhã seguinte , quando entrei na escola , padre Antônio me interpelou . No final do turno de hoje precisamos conversar , garoto ! Quero lhe falar um pouco mais sobre o santo."

Ele havia falado uma palavra mágica . Perdi completamente a atenção nas aulas que se seguiram . Não via a hora de o sino tocar as doze badaladas do meio-dia , anunciando o final do turno , para ir até a sala do diretor da escola ouvir mais histórias sobre São Sebastião . e assim o fiz . Entre , Gianca . Já vi que você está aí atrás da porta , me disse o padre chamando-me pelo apelido como era conhecido entre os familiares .

Entrei fechei a imensa e pesada porta atrás de mim e fui ao encontro do diretor ... Encontrei na biblioteca este livro . Ele vai saciar sua curiosidade sobre o mártir de quem falei ontem no almoço , disse-me , estendendo-me um volume de capa em couro verde , agora vá , seus pais o esperam para o almoço . Mas não deixe de ver a história .

Antônio tinha razão , a história era fascinante , assim como as centenas de desenhos e pinturas retratando São Sebastião . Meu coração disparava a cada imagem , eram cenas de pureza , dor e prazer ...

os dias se passaram , não mais encontrei com padre Antônio naquela semana . Apenas no domingo , durante a tradicional visita em torno da macarronada que mamãe preparava . Eo ritual se seguiu como rezava a tradição , até por volta das 3 da tarde , quando o pároco deixava nossa casa e ia para o colégio descansar um pouco antes da missa das 7 da noite . Naquele dia resolvi surpreendê-lo , esperei meus se retirarem para a siesta , pulei o muro que dava para os lados do seminário e fui encontrar com o padre . A desculpa era a de devolver o livro de capa verde ...

Entrei de pé-ante-pé no colégio , pois não queria ser descoberto pelos demais seminaristas e padres e fui até o alojamento onde sabia encontrar o diretor . Dei três toques na porta semicerrada e ela se abriu . Antônio estava recostado sobre uma franciscana cama de madeira escura e colçhão coberto por alvíssimos lençóis de linho bordados pelas freiras que mantinham um colégio na cidade . Ele parecia dormir profundamente .

Era excitante a situação , por que eu havia invadido uma área até então proibida para os estudantes como eu . Observei atentamente cada detalhe daquele aposento , despojado de luxos : uma mesa com livros , um pequeno armário , um grande crucifixo sobre a cama e , próximo da janela treliçada e escondida por delicadas cortinas de renda , um genuflexório onde certamente Antônio fazia suas orações e pedia perdão aos céus pelos homens aqui da terra . Ajoelhei-me , apoiei meus braços em cima do livro que havia deixado sobre o espaldar do genuflexório e me entreguei às fantasias . Não sei quanto tempo durou tudo isso . Minutos , segundos ou horas ? Voltei à realidade quando Antônio me interpelou :

O que você faz aqui ? Como entrou ?

Assustado , me levantei de forma desastrada , deixando o livro cair . Antônio saiu da cama , pela primeira vez o via como um homem comum , de pijamas , despido daquela batina preta e dos paramentos . Vim lhe devolver o livro . Eu...eu ... gaguejei - Sim e o que mais ? perguntou-me o padre . Acho queria vê-lo também ... respondi , meio sem graça , eu não sei , mas ...

Antônio já estava de pé , ao meu lado . Eu desnorteado com as fantasias que o livro haviam me provocado , abraçei-me a ele , acariciei seus cabelos ... Antônio tentou recuar , mas eu me mantianha agarrado ao seu corpanzil , senti sua mão acariciar meus cabelos , meu rosto . Você está pertubado - me disse com voz mansa , estou apaixonado , padre . Por São Sebastião , pelo senhor ... não segurei mais e caí em um choro compulsivo . Acalme-se , isso é normal na sua idade , você é apenas um garoto , está desconbrindo a vida ... Olhei-o profundamente nos olhos de um azul-piscina perturbador . Depois o encarei por inteiro , Antônio estava iluminado mais do que nunca , nos seus 37 anos . Então , ajoelhei-me entre suas pernas , beijei-as e pedi , implorei :

Quero ser como São Sebastião !

Senti que ele se pertubou com meu pedido , tentou se desvencilhar de mim , mas eu permanecia agarrado a sua perna . Então Antônio curvou-se diante de mim para tentar me levantar , me colocar em pé . Aproveitei a situação e segurei em seu sexo e , ao mesmo tempo , beijei-o na boca . Por Deus , você esta me tentando ao pecado - disse ele , empurrando-me para trás , enaqunto se sentava à cama . Não perdi tempo , jogeui-me nos seus braços e o beijei novamente , enquanto minhas mãos passaram a acariciar seu sexo , percebi que ele estava dando sinais de vida ... Não gianca não me tente ! Em nome de Deus , deixe estes aposentos implorou . Não dei ouvidos , segurei com mais firmeza o cacete de Antônio , agora rijo e furiosamente arranquei a calça de seu pijama , deixando seu nervo latejante exposto . Antônio mais uma vez me empurrou e tentou se recompor , mas eu absolutantamente tomado , segurei seu pau firme e o abocanhei . Eu não quero isso ... eu te imploro ... eu ... eu . Pouco a pouco o vigário foi se entregando aos prazeres da carne . E eu atormentado pelas minhas fantasias , passei a chupá-lo compulsivamente até arrancar gemidos mais fortes e , por fim , um gozo farto . Quando o padre desfaleceu sobre a cama , levantei rápido e saí correndo dos seus aposentos . CONTINUA !


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Comentários

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HAUSHASUHSA...meo deus

adorei esse conto...continua, vai...

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Interessante, bicha! mas isso é um sacrilégio! Você se apaixonou por São Sebastião e ainda estuprou o pobre padre. Danadinha!!!!!!!! escreva a continuação. Estou louco para ler o padre te metendo a pica.

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