Vida de estagiário - parte 2

Um conto erótico de Lestad
Categoria: Heterossexual
Contém 2957 palavras
Data: 03/12/2009 17:10:52
Assuntos: Heterossexual

CAPITULO 2

Os dias seguintes às cenas de sexo selvagem que presenciei na empresa correram como se nada houvesse acontecido. Dra Luciana continuou a me tratar com seu profissionalismo de sempre e eu desempenhava meu papel tal como antes sempre fiz. Mas, agora, não podia dissimular o tesão que sentia pela Dra Luciana. Sempre que a via me esforçava para resistir, mas não conseguia deixar de imaginar que, sob aquelas roupas formais de escritório que ela usava estava àquela bocetinha que vi toda arreganhada e aquele cuzinho piscando antes de ser penetrado entre suas nádegas gostosas, duras, firmes, empinadas, enfim! Não era raro me pegar de pau duro no meio do expediente e ter que me aliviar no banheiro da empresa.

Pois bem, os dias se passaram e, neste meio tempo, Seu Patrício fora realocado pela empresa prestadora de serviços de segurança noutro posto de trabalho. O Seu Kleber deixou de ser uma promessa como executivo da empresa e foi, finalmente, convidado para ser um dos sócios e administrar uma linha de produtos que seria só dele. O corno deve ter montado na grana, pois passou a distribuir o produto que representava por todo território nacional e suas viagens passaram a ser constantes, ausentando-se por períodos cada vez mais longos. A Dra Luciana, por sua vez, continuava no seu setor, também continuava linda e aquele segredo dela que eu havia compartilhado a tornava ainda mais sedutora e misteriosa. Era tanto o tesão que sentia por ela que a elegi como a musa das minhas punhetas. Recortei fotos dela no site da empresa e fiz muitas montagens colocando seu rostinho lindo em corpos emprestados de sites pornográficos, mas nada se comparava àquela xoxotinha e cuzinho que havia visto.

Durante muito tempo, em meus serões costumeiros, não havia percebido mais nenhum movimento anormal. Eventualmente via a Dra trabalhar até tarde, mas ela não havia me solicitado vez alguma, por mais que, depois do ocorrido, eu desejasse isso. Também que idiota eu era! Até parecia que ela iria me chamar para dar uma trepada rapidinha só porque eu presenciei aquilo tudo!

Entretanto, passados alguns dias, quando saía tarde da empresa, a Dra Luciana me requisitou. Confesso que me deu um frio na barriga, mas ela era muita areia para meu caminhãozinho, assim, resignado, me contentava com minhas punhetas mesmo.

- Olá Otacílio! (não havia dito antes, mas esse é meu nome) – Trabalhando até tarde de novo? – falou a Dra quando me recepcionou.

- Pois é, Dra. Eu preciso e, por isso não nego trabalho – respondi.

- Olha lá, heim? Já te falei várias vezes que você, como estagiário, não é obrigado a ficar até mais tarde, até porque a empresa não lhe paga horas extras.

- Mas eu também gosto do que faço Dra. Gosto de aprender tudo que estiver ao meu alcance.

- Muito bem, gosto desta pré-disposição em você. Saiba que ela será reconhecida quando tiver uma vaga para posto efetivo na empresa, pode contar com minha indicação – disse ela me dando um daqueles belos sorrisos dela.

- Então Dra, do que precisa?

Assim, ela me passou uma infinidade de atividades. Simplórias é verdade. Mas, que precisavam ser feitas e ela dependia disso para dar andamento a outros processos. Fui então classificando uma infinidade de currículos para a próxima seleção de secretária que ela estava preparando e isso me tomou um bom tempo. Mais tarde, como o avançar da hora, me predispus a fazer um café para nós dois. Quando voltei, ela estava de costas, sentada em frente ao computador que eu trabalhava conferindo o que eu havia realizado e não notou minha presença. Ao me aproximar, de súbito, ela levantou-se e acidentalmente esbarrou na bandeja na qual trazia as xicrinhas de café fumegante. Foi café prá tudo quanto foi lado. E uma boa parte caiu sobre a parte baixa de minha blusa e calças. Urrei de dor pelo café quente e deixei cair a bandeja. Ela, por sua vez, ficou desesperada com minha dor e, ao tempo que pedia desculpas e que não havia me visto, correu para o banheiro e de lá voltou com uma pequena toalha molhada para me limpar e amenizar a temperatura do café. Ela estava tão exasperada e foi logo esfregando o pano úmido sobre minha roupa em movimentos rápidos. A dor já havia passado em grande parte e até passei a gostar da situação. Isto porque, ela estava ajoelhada na minha frente, com a cabeça na altura de minha virilha esfregando o paninho com todo cuidado sobre minhas calças, Ocorre que ela estava, imagino eu inconscientemente, a alisar meu pau sob as calças.

Não pude evitar, mas comecei a ficar duro que nem uma rocha. Já a Dra, por causa de sua aflição, não havia percebido. Entretanto era impossível não perceber, pois o cacete já estava para arrebentar as costuras do tecido grosso do jeans. Foi quando ela deteve seus movimentos e deu uma olha direta para meu cacete. Fiquei com mais tesão e o cacete pulsou. Ela, a princípio não falou nada, só ficou olhando. Isso me deu ainda mais tesão, mas fiquei quieto num misto de vergonha e apreensão. Finalmente ela olhou para cima na minha direção e disse que parecia estar acontecendo algo ali, referindo-se as minhas calças. De imediato senti minhas bochechas ficarem vermelhas e fiquei sem saber o que falar para ela. Então foi a Dra Luciana quem tentou amenizar a situação falando que era normal na minha idade não deter muito controle sobre aquilo, era uma questão de hormônios, dizia.

- Isso é plenamente normal, você se assustaria com o que outras pessoas precisão para terem uma ereção – disse ela sorrindo enquanto se levantava.

Foi então que, numa atitude despropositada e irracional minha, falei:

- Tipo o que acontece com seu marido? – ela ficou séria, estática e apenas ficou me olhando nos olhos num silêncio incompreendido e eu continuei:

- Vi tudo que aconteceu nesta sala há alguns meses atrás Dra. Vi a senhora, seu Kleber e o segurança, Seu Patrício, o Parazão – parecia que as palavras não saiam da minha boca, não era eu quem estava falando, era o meu tesão me levando às últimas conseqüências.

- Não sei do que você está falando menino! – respondeu ela ríspida e na defensiva.

- Eu bati fotos – menti, na verdade depois eu me repreendi por não ter feito as fotos, não para chantageá-la um dia, mas apenas para incrementar minhas punhetas mesmo.

- Você não sabe do que está falando – disse a Dra enquanto se afastava de mim. Foi então que percebi a fria em que podia me meter jogando toda aquela situação na cara da Dra.

- Não se preocupe Dra, eu não vejo nada de mal nisso e também não tenho motivo nenhum para falar nada a ninguém.

- A partir de agora, menino, tudo que você falar e fizer colocará em risco seu estágio e sua vida profissional nesta e noutras empresas que eu prestar serviços ou que conhecer profissionais de recursos humanos. Estou lhe avisando! – ameaçou a Dra Luciana.

- Dra, só fiz as fotos para me masturbar, não quero lhe fazer mal algum, isso tudo acaba aqui, por favor, eu preciso de meu estágio, só me deixe limpar tudo isso aqui, vou embora e amanhã e depois e até o fim de minha vida eu guardo o seu segredo em segurança – respondi com sinceridade e apavorado com a possibilidade de perder minha bolsa e ter que buscar outro estágio que nunca me pagaria o que recebia ali.

- Calma! Muita calma nessa hora. Não precisa disso tudo. Também não queria te ameaçar. É que você me colocou contra a parede e eu apenas reagi – ela respondeu mais calma e continuou.

- Na verdade eu estava mesmo precisando compartilhar isso com alguém, sabe? Mantenho esse segredo comigo há muito tempo e sempre é assim: realizo as fantasias dele (seu marido, Kleber) e depois tenho que limpar toda a sujeira que deixamos pelo caminho. Muitas vezes o Kleber paga uma boa grana a um cara, geralmente brutamontes, para satisfazer sua tara fetichista de voyer e depois eu tenho que mandar o infeliz trabalhar num posto distante sem contato conosco. Isso dá muito trabalho e vivo sempre tensa com toda a situação.

- Então porque se submete a isso tudo? – perguntei.

- Tudo começou quando o sexo entra a gente passou a ser repetitivo. No princípio pensei que não passava de uma brincadeira dele, mas ele insistiu e percebi que era sério, entretanto, ainda assim, não consenti com toda sua loucura. Mas, o tempo passou e a freqüência com que fazíamos amor caiu vertiginosamente, foi quando tentei tocar no assunto ele novamente propôs que incluíssemos mais uma pessoa em nossa cama. Depois de alguma insistência eu acabei cedendo e, então, colocamos seu plano em prática. E a primeira experiência foi terrível, tanto pra mim quanto para ele, pelo menos assim imaginava.

- Como assim?

- Calma, eu explico:

“Inicialmente pesquisamos juntos algumas casas especializadas em troca de casais na internet. Optamos por uma bem distante de nosso endereço no intuito de evitar um casual encontro com pessoas conhecidas. Ledo engano, logo que chegamos demos de cara com o Ademir, lembra? Ele era um dos representantes da empresa logo quando você iniciou o seu estágio”.

- Lembro-me vagamente. Não foi ele quem foi transferido para Manaus? Representar nossos produtos por nossa sucursal de lá?

- Esse mesmo! Você já deve imaginar então o “porque” da transferência dele. Kleber se empenhou bastante para convencer Dário (o dono da empresa) a transferir o Ademir para lá e, por conta disso, aumentar substancialmente a comissão dele. Mas deixe continuar a história que você vai entender:

“Passado o constrangimento inicial, acabamos por nos sentar na mesma mesa para beber e papear. O local não passava de uma boate como outra qualquer se não fossem os quartos e salas privadas para encontros íntimos. Até então aquela noite estava sendo agradável. Ademir e a sua esposa, Raquel, eram pessoas de boa conversa e parecia que eles eram freqüentadores assíduos do local, conheciam o gerente, garçons e todos os procedimentos da casa. Como disse, foi uma noite agradável, dançamos, bebemos, mais até do que devia, até que Ademir e Raquel nos convidaram para um quarto privado. Eles fizeram questão de pagar toda a conta, inclusive do quarto, e fomos para um quarto na penumbra e bem confortável. O álcool que havia bebido me ajudou a vencer o constrangimento. Estava até sorrindo com as piadas do Ademir enquanto ele já me alisava e bolinava na frente de meu marido. Pensei que Kleber fosse sentir ciúmes, mas ele já estava também acariciando os peitos de Raquel enquanto beijava-lhe o pescoço”.

“Aquela cena me fez ficar com um misto de raiva e ciúmes, pois Kleber nem estava se preocupando com o que o Ademir fazia comigo. Ademir era do tipo halterofilista, fortão, e enquanto tentava evitar suas investidas quase não tinha forças para seguras suas mãos grandes e calejadas de halteres. Então, aquela raiva que sentia se transformou em desinibição e eu finalmente agi. Fui logo pegando no cacete do Ademir que estava duro como pedra, então eu abri suas calças e pus para fora uma pica grande, grossa e que na cabecinha já pingava uma gotinha de sêmen. Não me fiz de rogada, lambi aquela gotinha que escorria pela glande vermelha e tesa, depois abocanhei seu falo e segurei suas bolas.”

“Neste momento percebi que o Kleber levantou a cabeça dos peitos de Raquel e ficou com o olhar meio aparvalhado para a cena. Não sabia se era por causa de minha atitude, antes pudica e agora devassa ou por causa do tamanho da rola de Ademir. Raquel também percebeu o que desviou a atenção de Kleber dos seus peitos e brincou dizendo que a menininha tímida chupava rola feito uma puta. Certamente Kleber não gostou do comentário, mas Raquel não tardou a desconversar dizendo para ele que ela própria também seria uma putinha em suas mãos. Eu já estava sentindo o cacete de Ademir na minha garganta quando vi que Raquel também se preparava para dar um trato no Kleber. Ela ajoelhou-se diante dele e abriu suas calças, baixou as cuecas e retirou o pintinho dele. Foi inevitável o olhar de desaprovação dela sobre aquela rolinha diminuta. Raquel tentou disfarçar, mas o comentário que ela fez em seguida foi ainda pior. Ela disse que, com o tesão que estava, iria precisar de umas duas rolas dessas que estava na sua mão e que, com facilidade, colocava em sua boca.”

“Kleber estava visivelmente constrangido e, por causa disso, ele acabou broxando. Isso mesmo, não teve ereção. Acredite! Imagine então como ele ficou por dentro vendo a sua esposa chupar e depois ser comida por seu colega de trabalho, que tem uma rola duas vezes maior que a dele, enquanto inutilmente tentava ficar ereto na boca de Raquel. Mais tarde Raquel havia desistido do pobre do Kleber e veio chupar meus peitos enquanto Ademir me comia de quatro e puxava meus cabelos. Ele me estocava fundo e com tanta força que o som de sua virilha batendo nas minhas nádegas parecia verdadeiros sopapos. Entretanto eu estava com muito tesão e ao sentir a língua úmida e molhada de Raquel nos meus seios eu não resisti e gozei feito uma louca. Gozava e gritava para que ele enterrasse mais fundo sua rola em mim. Gritava dizendo que ele era meu macho e que eu estava gozando gostoso.”

“Depois disso, percebemos que o plano não havia saído como tínhamos planejado, pois nossa vida sexual não melhorou. Até ficar nu na minha frente Kleber já evitava. Foi quando tivemos uma forte discussão e ele finalmente confessou que, apesar de tudo, gostou de me ver ser comida por outro homem. Mas não podia ser um homem qualquer, tinha que ser alguém com a pica grande e grossa. Eu disse que ele estava louco, mas então ele explicou que, assim, ele imaginava que era ele quem estava me comendo, que era ele quem tinha aquela rola grande e que me proporcionava prazer. É patológico? Possivelmente sim, mas é a patologia de meu marido, o qual, apesar disso tudo, é o homem com quem escolhi para viver. Diante disso, passamos então a regularmente escolher parceiros variados, desde que atendessem ao critério de ter um pênis avantajado. Não podíamos repetir muitas vezes a mesma pessoa para que não se criasse um sentimento, então, o que fazemos era como uma caça, nós escolhíamos a presa de acordo com suas medidas, consumávamos o ato e depois a descartávamos. Tudo isso saí muito caro, mas, para Kleber, dinheiro não é problema, ainda mais agora que foi promovido, o que lhe falta mesmo é um pênis grande. Além do mais .....”

Dra Luciana interrompeu seu relato de súbito, como quem percebesse que havia se entusiasmado demais, e ficou olhando para mim que estava embasbacado, com a boca entre aberta, mal acreditando em tudo aquilo que ela havia me contado como num desabafo, mas que, apesar de todo o espanto, ainda continuava com o cacete duro que doía. Foi então que ela deu uma sonora gargalhada.

- O que foi? – perguntei meio que saindo do transe em que estava e, ao perceber que estava com um volume avantajado sob as calças, voltei a ficar meio que envergonhado.

- Não foi nada, é que... – ela respondeu ainda sorrindo com a mão sobre sua boca, o que dava a ela um ar de menina sapeca, e olhando fixo para mim. Na verdade para mim não, mas para rola que latejava dentro das calças.

- É o que Dra? – insisti.

- É que está parecendo .... – ela interrompeu como que medindo as palavras - ... está parecendo que você preenche aos requisitos que procuramos.

- Como assim? – respondi verdadeiramente confuso.

- Deixe só eu verificar.

Dra. Luciana então se ajoelhou na minha frente e foi logo alisando minha rola que estava duríssima com toda aquela loucura que estava vivenciando. Ela continuou a acariciar o meu membro com seu rostinho a alguns centímetros da minha virilha e dizendo que, a julgar pelo volume, o tamanho e a espessura conferem.

Eu já não me agüentava dentro das calças e ainda escutando aquilo?! Não me detive mais. Abria as calças, baixei o zíper e o cacete praticamente pulou da cueca acertando em cheio o rosto da Dra. Ela deu mais uma risadinha e não perdeu tempo, foi logo chupando minha rola e me batendo uma punhetinha. Era uma artista! Nunca haviam me chupado daquele jeito! Ela engolia toda a rola até as bolas baterem em seu queixo e sustentava a posição alguns segundos sem engasgar. E não era só isso, enquanto estava com a rola toda na boca ainda tentava lamber as bolas com a ponta de sua língua. Depois disso foi ela própria quem pegou as minhas mãos e as colocou ao lado de sua cabeça como que pedindo para que lhe fodesse a boca. Cacete! Aquilo foi demais! Passei a foder sua boca como se fosse uma xoxota! Tirava todo cacete de seus lábios para em seguida enfiar tudo de novo e com força. Algumas vezes ela engasgava e parava um pouquinho só para me bater uma punheta com a sua mão escorregando sobre o pau todo babado.

Agüentei o quanto pude até que enfiei meu pau todo na boca da Dra Luciana, segurei firme sua cabeça pela nuca e ejaculei como poucas vezes havia ejaculado. Foi tanta porra que a Dra engasgou, mas, ainda assim, não soltei sua cabeça apesar dos esforços dela e mantive a posição alguns segundos para ver meu esperma escorrendo pelo canto de seus lábios. Libertei-a daquilo que fora um verdadeiro coito em sua boca e a Dra Luciana, com o rosto todo lambuzado de esperma, saliva e lágrimas ainda conseguiu sorrir e dizer:

- Nunca tive dúvidas que meu estagiário iria aprender todo o ofício e tão rapidamente.

Continua ...


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Comentários

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Cara, puta que pariu, li esse seu segundo conto e não ageuntei, tive que me cadastrar e comentar, vc MANDA MUITO BEM, já li um monte, mais um monte mesmo de contos neste e em outros sites e poucos me deu tanto tesão como o seu conto. Vc está de PARABENS!!!! Já fui estagiário, e não é uma coisa fácil, é um trampo da porra mas tbm fui agraciado com uma foda com as estigiárias de arquitetura que trabalhava aqui na empresa, seu conto me fez reviver esses momentos....

Parabens mesmo...

E continua esse conto ai!!!! hehehehe

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