No cinema com Nicole

Sexta-feira parte da tarde Nicole me liga: Oi, amor, vamos no cinema à noite?

Como negar, não via Nicole a 5 dias, tudo em mim chamava por ela, concordei e combinamos tudo.

Cheguei em casa, tomei um banho, arrumei préviamente o quarto, coloquei um vestido azul básico, entrei no carro e fui busca-la.

Nicole tem 19 anos, cara de menininha, 1.55, magrinha, branquinha de cabelos negros cacheados, olhos igualmente negros e penetrantes, corpo delicado, seios pequeninos e pele branquinha como leite.

Parei na frente do prédio, logo ela abriu a porta do passageiro e entrou, seu perfume inebriante logo encheu todo o carro e almentou meu tesão, usava uma saia rodada e branca, um pouco acima do joelho, um tomara-que-caia preto, cabelos soltos e rasteirinha,, o jeito de menininha que me deixa molhada só de lembrar.

Diriji rápidamente e entrei em uma rua pouco movimentada, abracei Nicole e procurei seus lábios com fome, saboreei sua língua e acariciei seus cabelos, Nicole com uma voz super meiga diz no meu ouvido: Vivi, não aguento mais de saudades meu amor e geme deliciosamente mordendo minha orelha.

Estacionei no shopping e fomos até o cinema, Nicole escolheu o filme e eu comprei pipoca pra nós duas.

Sentamos no fundo do cinema, nas últimas cadeiras e ficamos de mãos dadas vendo o começo do filme, logo após isso comecei a beijar Nicole, que me oferecia sem pudor seus lábios doces e a língua quente, minhas mãos enrrolavam-se nos caichos dos cabelos dela, e minha outra mão acariciava seu joelho.

Ficamos nisso por alguns minutos, minha mão acariciando os seios pequenos e firmes por cima da blusa fininha, minha boca devorando a dela, ela colada em mim acariciando minhas costas com a mão pequena, seu corpo, seu ardor, sua feminilidade, o cheiro doce do seu perfume, tudo me deixava ainda mais molhada e com muito tesão,

nem uma outra teve o poder de me deixar assim como Nicole, quando estou com ela nada mais importa, esqueço os problemas e só me interesso pelo corpo da minha menininha.

Mordia seus lábios rosadinhos, e ela precionava seu corpo contra o meu, minha mão se atrevia a entrar na sua saia, acariciava e apertava as cochas redondas e de pele macia, minha outra mão não parava de beliscar os delicados e durinhos mamilos.

Só deixava sua boca pra respirar, e Nicole aproveitava esses momentos pra sussurrar no meu ouvido: ai, Vivi, estou toda molhadinha, aperta mais o biquinho do meu peitinho amor...Huum

Minha mão descobriu a calcinha pequena e molhada, que agora entrava dentro da grutinha molhada, imaginava seus grandes lábios rosadinhos e gordinhos, o cheiro de sexo que saia dela, o líquido transparente e de sabor agre-doce que escorria com abundancia nos meus dedos, Nicole começou a morder meus lábios com mais força, e agora ela também acariciava minhas cochas.

Esperei ela chegar na minha calcinha, enquanto meu dedo dedilhava pausadamente seu clitores, e ela engolia os gemidinhos de praser.

Fazia movimentos de vai-e-vem circulares e verticais no clitóris da Ni, e ela beliscava o meu, enfiei um dedo dentro dela, senti o calor da bucetinha molhada, procurei o ponto G, depositei atenções ali, enquanto meus outros dedos acariciavam seu clitóris, e a mãozinha dã Ni não parava de entrar e sair de dentro de mim, senti as pernas tremerem e o corpo a espasmar enquanto meu corpo que a pouco morria de saudades da Nicole agora tinha o carinho dos seus dedos safados na buceta, apertei o clitóris da Ni entre os dedos, mordi sua língua e amassei os seios enquanto meu líquido melava os dedinhos alvos, a Ni esperou eu terminar, e devagar sussurrou no meu ouvido: Amor, eu ainda não gozei, me faz gozar, por favor amor, faz?

Não iria negar isso pra ela por nada, aproveitei a fraca iluminação da TV do cinema e rápidamente me abaixei entre as pernas da Ni, sem rodeios encostei minha boca na bucetinha dela, suguei todo o líquido que escorria, passei a língua no seu cítóris, mordi os dois lábios, enfiei toda a minha´língua dentro dela, precionei seu clitóris com o dedo indicador, e assim a Ni gozou na minha boca, sorvi todo o líquido que eu tanto gosto do sabor, beijei suas cochas e sentei de novo na cadeira, nos beijamos por enquanto satisfeitas, ficamos de mãos dadas enquanto o filme acabava, dúvido muito que alguém tenha visto algo, por estarmos no fundo e não ter muitas pessoas próximas, mas se alguém mesmo assim viu, não percebemos nada.

O filme acabou, voltamos pra casa e ainda gozei várias e várias vezes na noite com os dedos, a boca, e o gostoso corpinho de Nicole.