SEX IN LIFE III – Cap. 1

Um conto erótico de Fabi N.M.
Categoria: Heterossexual
Data: 28/11/2009 12:23:50

SEX IN LIFE III – Cap. 1

PERTURBAÇÕES

Apesar de ter uma família bem estruturada, uma esposa que me ama e um filho lindo, é comum que haja algumas intrigas, decepções, mas se nesse relacionamento houver amor de verdade, tudo pode ser superado. Quando digo tudo é tudo mesmo.

Paula e eu estávamos casados fazia dez anos. Arthur, então, na época, tinha seis anos.

Álvaro era um cliente, que passou a ser amigo, como muitos outros agradecidos pelo meu trabalho como advogado. Tinha 38 anos, mesma idade minha, porém ele tinha 96 kg muito bem distribuídos em 1, 78 de altura, cabelo aloirado, puxado pro castanho, queixo quadrado e ombros largos. Recém divorciado e agradecido por livrá-lo de pagar pensão por uma filha que não era dele, passamos a nos topar direto na rua, no mercado, num churrasco. Sua confiança em mim era tanta que minha responsabilidade de demonstrar pulso firme diante dele era primordial.

Entretanto, é claro que como ser humano, eu tenho minhas crises de ambição e fatuidade, mas ainda sim, tenho coração.

– Paula, querida, convidei um amigo para jantar conosco essa noite – era uma maneira de mostrar a ele que eu não era apenas o Dr. Fabio, mas o papai e querido esposo Fabio – Ele deve chegar daqui uma hora.

– Acho bom então colocar mais um prato à mesa – dirigindo-se à cozinha, ela pegou um prato e talheres – É do trabalho?

– Um cliente.

Arthur apareceu na sala de jantar abraçando-me por trás.

– Como foi a escola?

– A mesma coisa que ontem – respondeu ele com um ar de animação – Consegui vencer o Diego no videogame, jogando com o Chelsea.

– Grande coisa! – respondi – Apronta o jogo lá, escolha pra mim o Manchester. Eu vou te dar uma lixa.

Ele voltou correndo para o quarto.

Paula veio em minha direção e me deu um beijo.

– Vou tomar um banho. Fica de olho no macarrão pra mim?

– Claro.

É o mesmo macarrão com queijo antes mencionado, com a receita da família.

Alguns minutos depois Arthur voltou me chamando.

Eu terminava de coloca o macarrão numa travessa e caprichava no molho.

Vencendo meu filho por três a zero, a campainha tocou. Era Álvaro.

Arthur jantava assistindo televisão, enquanto eu, minha esposa e o convidado, na sala de jantar. Conversamos sobre vários assuntos, família, negócios, futebol (não irei mencionar meu time para não perder leitores, mas em questão de futebol internacional não nego que os diabos vermelhos são minha preferência). Eu na hora não reparei, mas Álvaro analisava cada traço do rosto de Paula, encantava-se com seu sorriso e, como quem ria da conversa, na verdade seu sorriso era endereçado à minha mulher. Só depois de um tempo é que Paula percebeu e foi pegar a sobremesa como pretexto para se retirar da mesa.

Após o jantar, Álvaro e eu fomos para o meu escritório, que eu tinha em casa para trabalhos mais prolongados.

– Tem uma bela família, Dr. Fabio. Uma bela esposa, um garoto adorável. Queria que minha esposa e minha filha tivessem sido assim, como a sua.

– Não é fácil, Álvaro. Tudo começa com a escolha da sua companheira. Deve se considerar que os costumes dela iram de encontro ao seu. Casar com alguém que o ame mais que a própria vida é de suma importância – sentei-me na minha cadeira e ele na cadeira da frente da minha escrivaninha – O que aconteceu comigo foi sorte, eu acho. Paula é uma mulher meiga, além de delicada, divertida, independente. Ela me encanta todos os dias.

– Imagino.

Não passamos muito tempo conversando, pois tinha que trabalhar na manhã seguinte.

Entrando no meu quarto, Paula estava olhando pela janela, estava pensativa. No quarto a luz fraca do abajur iluminava apenas a cabeceira da cama.

Tirei meu paletó e a camisa. Abracei-a por trás e beijei sua nuca.

– O que foi? – perguntei-lhe ao pé do ouvido.

– Quem é esse cara?

– Fala do Álvaro? É um cliente,… ex-cliente, mas ele ainda me indica pra quem estiver precisando. Por quê? Não foi com a cara dele?

– Ele é estranho.

– Ele é excêntrico. Vai se acostumar com ele. Não é má pessoa – Paula ainda ficou olhando pela janela com o olhar perdido – vem pra cama, amor – disse beijando sua nuca e seu pescoço, apertando mais sua cintura e pressionando meus quadris contra sua bunda.

Desabotoei sua blusa e acariciei seus seios, inclinando a cabeça para trás ela me beijou, enroscando sua língua na minha num beijo erótico e cheio de desejo.

Conduzi-a até a cama e tirei sua saia e a calcinha. Deslizei delicadamente os dedos pelo seu corpo arrepiando sua pele. Beijei suas pernas grossas e torneadas abrindo caminho entre elas. Livrei-me do resto da minha roupa lançando-a ao pé da cama.

Seu corpo era bombardeado de convulsões de extrema excitação. Suspiros profundos eram emitidos. Paula mordia o lábio inferior para conter os gemidos.

Meus beijos tomaram o rumo de sua virilha, chegando ao clitóris o chupei com volúpia, obrigando a emissão dos tão sensuais gemidos de tesão. Com a língua a penetrei e abocanhei sua xaninha depilada (exigência minha). A respiração de Paula ficava mais acelerada e seus suspiros alternados com gemidos, mais constantes.

Ajoelhei-me e a encarei.

– Fica de quatro! – “ordenei”.

– Hum,… vai me foder como um animal!

Ela prontamente obedeceu e empinou sua bunda pra mim. Chupei ainda outra vez aquela bocetinha gostosa e raspei com a língua de fora para dentro e de dentro para fora. Segurei-a pelos quadris e introduzi com sutileza a glande, para que Paula sentisse cada centímetro daquela carne lhe abrindo.

– Oh, Fabio. Que pica gostosa essa sua!

Invadi mais um pouco e Paula emitiu um urro libidinoso, demonstrando todo seu tesão em ser invadida. Estando tudo engolido pela sua boceta soquei forte jogando-a de bruços na cama. Outra fincada e ela gritou, outra seguida de outra a fez enrubescer o rosto. Comecei a foder aquela mulher deliciosa freneticamente como se fosse a última trepada.

–Ah! Aaaaah!… Aiiiiih, amor! Isso,… isso, amor,… me fode gostoso,… isso,… uuuuuh!

Fomos tomados por um frenesi delirante e uma energia possuidora que nos mantinha ligados numa paixão monstruosa. Em todo aquele movimento minhas mãos deslizaram pelas suas costas e foram de encontro aos seus seios, massageando-os com sofreguidão, colocando seus mamilos rijos entre meus dedos e os pressionando. Passei a apertá-los como se a tivesse ordenhando. Paula gemia cada vez mais alto batendo sua bunda contra mim, fazendo a penetração ficar mais bruta e descompassada.

– Que delícia, Fabio,… amor,… tesão,… me foooodeeeee! Aaaaah!

Paula estava se acabando. Vendo-a a ponto de goza, intensifiquei as estocadas e segurei meu gozo. Ela inda demorou a goza e, quando já estava entregando o jogo, ela gritou deixando seu gozo escorrer por nossas pernas. Assim pude me soltar e encher de esperma aquela bocetinha gostosa. Com o suor pingando, senti aquela sensação maravilhosa que só acontece em fodas especiais, e aquela, sem dúvida, foi especial.

Paula estava exausta, mas eu ainda sentia tesão ao olhar aquele cuzinho pedindo pra ser comido. Com o pau lambuzado pincelei a entrada da grutinha e esperei que ela se sentisse relaxada.

– Seu rabinho vai será meu agora, minha pequena tesuda.

– Vai comer o meu rabinho? Vai? – perguntou retoricamente com voz de menina tarada.

– Vou arrombar ele todinho.

Mesmo depois de já ter comido muito, seu rabinho nunca se acostumou com a grossura do meu pênis. Era sempre apertadinho e gostosinho de ser alargado.

Como sempre a cabeça é a parte mais sofrida para Paula. Segurando-a pelas ancas introduzi com dificuldade. O pau entrando, o cuzinho se arregalando, se avermelhando, se esticando, Paula gritava desesperadamente, mas pedia mais.

– Mete, meu amor,… me rasga todinha!

– Quer que eu a rasgue?

– Enfia,… enfia tudo! – fiz o que me pedira e continuei enfiando – Aaaaah! AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIH! - gritava chorando – ME ARROMBAAAAA!

Meti tudo e comecei a socar sem me importar com a dor de Paula, mas em dar a ela o maior prazer que poderia sentir, ser arrombada por uma piroca grossa e grande como a minha.

Aos poucos a dor dava lugar ao prazer. Penetrei na bocetinha de Paula um dedo, e mexi gostos com intuito de fazê-la gozar de novo. Enfiei outro dedo e cutuquei com força acompanhando as estocadas que dava no rabinho dela.

– Goza, minha tesuda,… goza pra mim,… ah,… goza pro seu amante.

– Oh,… que amante gostoso você é, querido,… come,… come meu cuzinho, enche ele com seu leitinho quente de delicioso

– Ah,… eita cuzinho gostoso…

– Isso, Fabio,… isso,… ah, aaaaah!

– Goza, querida,… goza…

– Eu vou,… eu vou,… AAAAAH! AAAAAAAAAAH! MEU DEUS! MEU DEUS!… QUE DELÍCIAAAAA!

Uma delícia de gozada ela deu. Urrando e gemendo. Seu suor pingava na cama assim como seu gozo.

Eu não suportei sentir seu orgasmo energizar meu pau. Atolei o cuzinho de Paula com porra até começar a vazar, escorrer pelas pernas e sujar a roupa de cama. dei mais algumas estocadas para me esvaziar totalmente.

Uma trepada mais gostosa que a outra. Um casamento sem isso fica monótono. Como chegar a isso? Amor verdadeiro!

Pela manhã, antes de ir para o trabalho, liguei para os técnicos, que viriam reinstalar as câmeras de vigilância dentro do nosso apartamento. Naquela mesma noite haviam assaltado uma vizinha do andar de baixo.

As mesmas câmeras eram usadas quando Arthur era cuidado por uma babá (isso por precauções óbvias). Mas dali alguns dias elas flagrariam outra coisa.

Continua…


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Comentários

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05/02/2020 05:10:31
Adorei
30/11/2009 11:24:22
Incrível como sempre... Por favor Fábio. Não demore mais.. Sempre cheios de vida seus contos.. (a menina do email. que falei que ia criar apenas por causa dos seus contos..) ; )


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