Convidamos nosso amigo Cássio, para passar um final de semana conosco. Recém separado da mulher, relutou em aceitar nosso convite, dizendo-se sem condições emocionais para freqüentar o ambiente de um casal feliz, como sabe ser o nosso caso. Por isto mesmo insistimos, gostávamos verdadeiramente dele, e estávamos penalizados com seu normal abatimento.. Cedendo aos nossos apelos, ela aparece sábado pela manhã em nossa casa. Um belo dia de sol e calor, a água da piscina era um convite irresistível. Eu já de sunga o recepcionei, enquanto Fran apanhava sol, com uma mini tanga, fingindo cobrir o bumbum exposto, porem num top less, mostrando seus deliciosos peitos. Mandei ele trocar-se enquanto preparava um drink a ele, na verdade não havia intenção velada nossa para o sexo, embora isto esteja sempre presente em todos os nossos atos. Conversávamos a beira da piscina, quando Fran resolveu dar um mergulho, ele me cumprimentando pela mulher que tenho, eu é claro sem economizar elogios à minha deliciosa e amada Fran. O que de certa forma o constrangeu um pouco. De imediato pensei, esta cara esta mesmo precisando esquecer. Estávamos sentados lado a lado, com os pés dentro da água, quando Fran veio até nós colocando-se entre minhas pernas, carinhosamente alisando meu pau sob a sunga. Acho que ela estava pensando o mesmo que eu. Procurávamos coloca-lo bem a vontade, mas o corpo dela quase que todo exposto , seu jeito brincalhão e safado, desinibida acariciando meu pau, logo começou a mostrar seus efeitos no comportamento dele, procura disfarçar, mas sua erecção, que tornava-se evidente. Fran, atrevida, comentou
- Cisco vê só, Cássio esta me parecendo muito carente mesmo, por outro lado, esta erecção começa a me deixar cheia de idéias.
_ Desculpe-me, respondeu ele de imediato, prometo, não decepcionar o carinho de vocês, mas é verdade, estou carente sim, desde a separação não fiz sexo com mais ninguém, desculpe-me de verdade. Vou dar uma volta e prometo voltar comportado para a meio de vocês que sempre foram tão amigos, e estão sendo tão gentis.
- Nada disto Cássio, você é nosso amigo, e queremos que venha a ter um ótimo final de semana conosco. Respondi. Alem do que sabe que somos liberais, e o que tiver que acontecer vira sem ser provocado, tampouco reprimido. Depois tesão é lindo em qualquer circunstâncias. Fica a vontade amigo.
- E depois Cássio, não tem nada mais lindo do que ver uma macho de pau duro, sabendo que nossa causa, disse Fran.
Aparentemente o tranqüilizamos. Nossos papos vagaram por diversos assuntos. Mas Fran sempre safada, dava um jeito de colocar umas pimentas malaguetas em todos temas Mantendo a temperatura variando de morno para quente
. Até que num determinado momento, dentro da água a beijo com tesão, ela enfiando a mão por dentro da minha sunga, segura meu cacete, comentando com Cássio.
- Veja só que safado de pau duro, aqui, assim vai ser difícil você guentar não é Cássio?
- Olha! Estão se expondo demais, não sei por quanto tempo resistirei, disse ele, daqui a pouco terei que ir me aliviar no banheiro.
- Mas que desperdício seria né tesão, com a total privacidade que temos aqui, poderia fazer isto aqui na nossa frente mesmo, quem sabe até eu fosse gostar, comentou Fran.
Uma colocação mágica, que teve o poder de descontraí-lo.
_ Mas ai, eu já perderia a vergonha e iria alem, se Cisco me permitisse é claro.
Meu amigo, você esta na casa de amigos e entre amigos. Quanto mais a vontade sentir-se, melhor será o nosso final de semana. Fran nesta altura me beijava provocante, nossos beijos de língua ficavam cada vez mais safados, levei para a borda da piscina, levantando-a para deixa-la sentada, não sem antes desatar os laços da tanga, deixando-a inteiramente nua.
Com a língua entre as pernas eu a chupava gostoso, ouvindo os gemidos e murmúrios safados dela. Parecia ainda mais safada que o normal, não demorou começou a ter o primeiro gozo, sob a ação da minha língua e foi forte, escandaloso. Quando levanto meus olhos, vejo-a chupando o pau de Cássio.
Sai da água, enquanto os dois se curtiam, e sob a tenda de proteção solar, estendi colchonetes impermeáveis, o cenário estava pronto. Cássio dentro da água, com ela novamente sentada, a chupava novamente.
- Tesão, que língua safada esta do Cássio, estou a beira de um novo gozo safado, vai seu cachorro, chupa minha buceta, vai, dizia ela, com os olhos revirando.
- Chupa meu grelo seu vadio safado, Ahhhhh delicia de língua. Vai seu puto, vai chupa, caralho, me faz gozar seu porra .
Eu alisando meu pau, assistia, vendo que um novo orgasmo, estava a prestes a acontecer.
- Cacete, seu filha da puta! estou gozando novamente, que dois chupadores safados eu terei a minha disposição, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh uhhhhhhh aiiiiii afffffffffffffffffff. Cadelos do caralho, vão me matar de tanto gozar.
Dei um mergulho, e fui até eles, beijando a minha safada, e dizendo, Valeu Cássio, poderemos não ser os melhores comedores da cidade, mas na língua será difícil nos bater. Todos rindo, entre papos, aperitivos e bebidas, o dia transcorria da maneira que imaginamos, para distrai Cássio, agora já totalmente liberto pelo aparente desconforto inicial, pelo estilo de vida liberal, já provocava Fran.
Estendidos sobre os colchonetes, nós dois, ainda sem gozar, a fazíamos ela ver estrelas, ja no terceiro gozo.
Nos revezamos com a língua na sua buceta toda melada, chupávamos o cú que piscava de desejos, sugávamos seus peitos alternadamente. Toda despenteada, e ja mostrando um certo cansaço, Cássio na sua xana, enquanto eu em seus peitos, alternado com beijos, quando ela começa a agitar-se novamente.
- Seus putos safados, vadios, devassos, estão me levando para o quarto gozo, seus cachorros, quero caralho agora.
Dei um toque no Cássio, mudamos de posição, ela a beijava, eu sugava o grelo, do jeitinho que ela gosta, enfiando o dedo no cú, ela berrando, impropérios, agitava-se com a chegado de um novo orgasmo, este dando mostras de ser avassalador.
- Vadios, filhos da puta, estão me fazendo gozar outra vez, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uhhhhhhhhhhhhhhhhhh. ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, cacete, seus porras vocês me matam assim, mas morrerei feliz,
Que delicia ver uma mulher gozando assim tão forte, tremendo toda, buceta piscando, cu piscando, mel escorrendo pelas pernas, ela toda desalinhada, mas feliz.
Agora no entanto não guentávamos mais também, tanto eu como Cássio com os cacetes doendo, queríamos foder esta gostosa. Cássio deitou de barriga pra cima, Fran posicionou-se, encaixando seu pau na buceta. Eu me colocando por traz, passei a pincelar o rego dela, ela eufórica.
-- Delicia, agora vou ter pau me comendo, e dois paus safados, quero ser o recheio deste sanduiche, seus vadios safados. Me comam seus cachorros, me fodam delicia, seus merdas chupadores, mostrem que estes caralhos também funcionam.
Depois de segurar tanto tempo, nos soltamos, Cassio na xana, eu socando no cu, enchendo a bunda dela de tapas. Puta que o pariu que foda gostosa. Peguei os cabelos dela, puxando de leve, ela adora isto, e metendo. O atrito no meu pau com o pau do Cássio, aumentava ainda mais o prazer.Quase me abandonando ao gozo, segurei um pouco mais, ao perceber que a safada, estava dando mostras de gozar novamente. Cássio não resistiu muito tempo. e tremendo todo explodiu num gozo escandaloso.
- Vadia gostosa, caralho que foda, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii filha da puta, faz tempo que não gozo assim. Ahhhhhh!
Fran rebolando no meu pau gemia cada vez mais alto.
- Cachorro filha da puta, estou gozando novamente, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh uiiiiiiiiiiiiiiiiiii cacete, seu porra, te adoro seu safado. Delicia de dia vocês estão me proporcionando. Ahhhhhhhhh!
Impossível segurar mais, meu corpo todo parecia entrar em transe. Ondas de prazer vinham com força de dentro pra fora, tirei meu pau do cu da Fran, deitei ela, e soltei todo meu prazer em forma de porra sobre sua boca e peitos.
