Curiosa Insaciável 4

Acordei com a mão por dentro do baby-doll toda molhada e suada tomei banho e desci pro café os dois tavam na mesa me esperando, apenas dei bom dia, comi e subi pra o quarto, sábado não tinha muito que fazer, minha mãe veio dizendo que eles iam sai, mas voltavam parar o almoço, perguntou se eu queria ir ao mercado com eles, eu disse que não, pra o inferno os dois, me abrigaram a mudar de cidade.

Almocei com eles e Caio me ligo dizendo que: - hoje meu primo me alugou, vai da não, te ligo mais tarde, beijão. Resolvi tira um cochilo de tarde. Deitei de camiseta e calcinha, por causa do calor, dormindo meio leve ouvi meu padrasto conversa com minha mãe na porta do meu quarto.

- venha ver querida!

- já sabe com fazer, ta bonitinha.

A porta rangeu e eles estavam dentro do meu quarto.

- não fali alto querida vai acordar ela!

- devíamos ajudar assim ela vai demora muito!

- você quer ir?

- tente primeiro.

Eu sentir duas mãos fortes, firmes no meu abdome pressionado meu corpo do ventre aos peitinhos subia e descia era mais gostoso do que as mãos de Caio na minha xoxota eu dava pulinhos dormindo o movimento era crescente mais e mais rápido apertando forte o bico dos meus peitinhos, senti minha mão no meu sininho no mesmo ritmo das mãos de meu padrasto em mim. Minha mãe gritava: - aaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!! Ela estava se masturbando também, quando explodi senti minha calcinha molhada, meu corpo parou minha mãe ainda gritando chamou meu padrasto: - querido você precisa ajuda outra aqui!!!!!!aaaaaaa!!!!!! Eles estavam transando no meu quarto na minha cama ao meu lado, eu senti algumas vezes os corpos deles colados ao meu antes de adormecer profundo.

Acordei lembrando o que Caio falou: - você se masturba dormindo.

Eu me masturbei na frente da minha mãe e meu padrasto me ajudou? Tava toda molhada de novo. A sensação de prazer com meu padrasto era melhor que a de Caio. Como ia descer para o jantar e encara os dois? Tomei um banho pra lava a xoxota, coloquei uma roupa folgada desci devagarzinho a escada, eles me encararam com um sorriso natural, não tocaram no assunto, me senti aliviada, engoli a comida e subi correndo antes de qualquer pergunta.

Quando Caio ligo o outro quarto tava silencioso até estranhei, mas ai Caio veio com a historio de: - quer transar agora? E eu esqueci tudo ao meu re do. Massageei meu corpo até ele começar a falar, eu já estava num clima bom toda pelada uma mão apertando o bico do meu peitinho e a outra batendo lentamente no meu sininho quando vi o meu padrasto me olhando pela porta meio aberta com um copo na mão eu não ia parar eu o encarei com cara de tesão, ele segui em direção ao seu quarto eu fechei os olhos para sentir o que Caio falava no telefone a porta rangeu escancarando ele volto estava só de roupão, engatinhou na minha cama por cima do meu corpo pegou o telefone e deixou fora do gancho longe de mim, me colocou sentada na sua perna grossa massageando do peito a xoxota, perguntou se eu era virgem eu fiz uma cara deliciosa que sim ele me apoiou no seu corpo me deixando inclinada de modo que sua mão apertava meus peitinhos um de cada vez eu gemia de prazer sua outra mão acariciava minhas coxas fazendo abrir as pernas e a xoxota lateja eu estava em puro prazer ele começou a tocar no sininho lentamente e foi aumentando de uma forma crescente

Quando ele percebeu que eu dava pulos e gritos no seu colo ele acelerou as batidas para eu gozar meu corpo relaxou, com meu padrasto era mais gostoso gozar, ele me deitou na cama e acariciou minhas pernas foi quando minha mãe entrou no quarto com dois frasquinhos na mão, ela também tava de roupão, ele deu espaço para ela chegar até a mim ele tirou o roupão dela deixando-a totalmente nua. Minha mãe pegou o primeiro frasco e derramou no bico dos meus peitinhos massageando tudo ficou gelado muito gelado enrijecendo o biquinho e o peitinho tava dura pra furar qualquer coisa, com o outro frasco ela despejou um pouco do óleo na mão dela depois passou no meu ventre, entre as minhas pernas, na minha xoxota e virou para passar na pica de meu padrasto e na chereca dela. Da cintura para baixo todo ardia em fogo eu berrava: - aaaaaaaaaa!!!!!!!!! Saltitava na cama de fogo no meu corpo.