A virgem paraibana III - Finalmente o cabaço
Voltei para o hotel e tive que tomar um banho morno para relaxar, quase não acreditava no que havíamos feito durante aquela tarde e parte da noite.
Deitei com os braços sob a cabeça e fiquei lembrando cada cena como num filme. A carinha de surpresa, os olhares de soslaio, o sorriso franco, as bochechinha vermelhas pelo vinho, a visão daquele cuzinho piscando e o cabacinho ali nas minhas fuças esperando prá ser descartado. O cheiro, o gosto eram sensações impregnadas aos meus sentidos e das quais eu não queria esquecer nunca.
O dia amanheceu e tive que voltar à realidade dura, de que eu estava ali a trabalho; ela tinha o curso para fazer, mas o fim de semana se aproximava e teríamos dois dias inteiros para namorar.
Liguei para Lúcia no meio da manhã e sua voz suave soou aos meus ouvidos como a música de uma “Pan Flute”. Conversamos rapidinho e perguntei se a gente poderia se ver hoje mesmo, outra vez.
A resposta foi um contrariado “melhor não” ela tinha que preparar o trabalho para apresentar no dia seguinte e eu poderia adiantar bem o meu serviço.
Já era uma quinta feira, rapidamente fiz as contas de cabeça: ela apresentaria o trabalho na sexta, e no sábado não haveria aula. Tchan-tchan-tchan-tchan!!!!!!
Sugeri que ela arrumasse uma desculpa do tipo: ir visitar uma tia velhinha que morava numa cidade vizinha e dormiria por lá, voltando somente na segunda para a aula... Assim suas amigas não ficariam especulando e teríamos dois dias inteiros de folga.
Ela achou a idéia boa e ficamos de nos falar mais tarde. Conversamos pelo telefone várias vezes durante esses dois dias. E ela me pediu na manhã da sexta feira, se eu poderia pegá-la no pensionato para que pudesse ir visitar a tiazinha idosa e solitária, ainda na sexta após a aula.
OOOOOPs! Sexta depois da aula? Teríamos então uma tarde, dois dias e três noites?????? Ah!!!! Que coisa difícil de atender!!!!
Bem, sexta feira, meio dia, porta da universidade, aquele rabinho de cavalo balouçante (ela gostou!) aquele sorriso. Um selinho, “oi que saudades”, passar no pensionato, uma mochila, umas pecinhas básicas, biquíni, etc.,
-“Vamos visitar a titia?”
Saímos para uma praia linda próxima a João Pessoa, um hotel classe turística de bom nível, um apartamento com suíte, hóspedes em lua de mel, nada mais natural, apesar da nossa diferença de idade, ninguém mais liga prá isso. Subimos para deixar nossas coisas no “apê” e abraçando-a suavemente pela cintura, perguntei se estava pronta para a segunda parte da história. Ela disse que sim, se eu fosse gentil como no outro dia.
Beijamo-nos sofregamente, línguas, salivas mãos, nada parava quieto; a mini-blusa de malha rapidamente saiu pelo pescoço, sem sutiã, aqueles peitinhos macios e empinados, os mamilos rosados que logo se encolheram ficando durinhos, era um convite, suavemente peguei um deles entre os lábios e puxando de leve, ficaram mais salientes.
Desabotoei a bermuda que foi ao chão, restando apenas uma calcinha fio dental, que depois fiquei sabendo havia sido comprada exatamente para a ocasião, juntamente com outras que estavam na mochila para depois.
Caí de joelhos diante daquela deusa grega; suavemente peguei o elástico da calcinha entre os dentes abracei aquele quadril sinuoso e, lentamente, sem o auxílio das mãos, fui abaixando milímetro a milímetro aquela minúscula peça enquanto acariciava aquelas coxas macias.
Aos poucos foi se revelando a penugem semi-depilada daquele púbis redondinho; o perfume do seu interior exalava e fazia meu pinto reagir desesperadamente dentro da bermuda.
Desci com os dentes aquela calcinha até o tornozelo.
Ao levantar, desamarrei a bermuda que já ficou no chão; agora foi Lúcia que ajoelhou e foi descendo a cueca, curtindo cada centímetro que ficava exposto, passando a mão sobre o relevo do pênis túrgido que se avolumava sob a malha.
Lentamente foi descendo a peça até que o pinto duro saltou para fora batendo em seu rosto. Com a ciência de quem já conhece o assunto de longa data pelo menos de ver em filmes, colocou a cabeça na boca e ficou ali brincando, lambendo e enfiando até onde a garganta suportava.
Peguei-a pelas mãos e fiz com que ficasse em pé; um abraço apertado com o pau duro entre as pernas; senti logo o caldinho daquela bucetinha na iminência de deixar de ser virgem, melando o pinto entre seus lábios.
Um beijo molhado e voluptuoso selou aquele momento. Com carinho peguei aquele corpinho nos braços levantei-o e suavemente depositei na cama. Lúcia com os olhos fechados parecia um anjo. Sussurrou apenas: -“Não deixa doer tá? Eu estou com muito medo, mas não quero parar agora.”
-“Fique tranqüila. Vai ser a tarde mais inesquecível da sua vida.”
Começando pelos pezinhos fui beijando cada dedo, o pés, os tornozelos, pernas, joelhos, coxas, até chegar àquela moita rala de pelinhos suaves e macios. Parei meu rosto ali sentindo o cheiro daquele incenso genital; beijei suavemente o rosado clitóris que se avolumava entre seus lábios, afastei as pernas deixando entrever sua bucetinha deliciosa, o néctar dos deuses começara a minar por entre as reentrâncias daquela fonte dos desejos. Abri delicadamente seus lábios revelando aquela tênue membrana que recobria a entrada daquela gruta intocada.
Como um lagarto, rastejei escalando aquele corpo, beijando e lambendo cada milímetro quadrado daquela pele de princesa e com meu pau a essa altura singrando como a quilha de um barco por entre aquelas pernas e coxas até chegar àqueles “Mares Nunca Dantes Navegados”. agora corpo a corpo, cara a cara, púbis a púbis sentia meu pinto entre aqueles lábios carnudos e macios. Beijei aquela boca e aqueles olhinhos que permaneciam fechados. Sussurrei: -“relaxa, não vou deixar doer; quando eu pedir você respira fundo e relaxa toda a musculatura do quadril. Prometo que vai ser gostoso e inesquecível.” Ajoelhado entre suas coxas. Dobrei seus joelhos até que ficassem bem abertos. Abaixei e lambi carinhosamente aquele cabacinho, respirando de modo que ela sentisse o ar saindo das minhas narinas nos seus pelinhos. Lambi e melei a rachinha até ficar bem melada passei um pouquinho de gel (não vou fazer “merchand”) lubrificando bem cada uma das dobrinhas e um pouco na cabeça e no corpo do pau.
Carinhosamente comecei a passar a cabeça em cada dobrinha daquela xoxotinha. Coloquei a ponta na abertura e ameacei uma entrada de leve. Ela reagiu puxando o corpo. Palavras de estímulo nos seus ouvidos e ela foi relaxando com a respiração ofegante e olhos fechados. Coloquei de novo na aberturinha e fiquei ali abraçado com ela sem forçar; comecei a mover o quadril em câmera lenta e respirando no seu ouvido sentia também sua respiração. Aos poucos senti seus músculos foram; o tesão aumentando, lentamente iniciou um movimento dos quadris em círculos e para a frente; sentia os grandes lábios ao redor do meu pinto já abaixo da cabeça, um indicativo seguro que a cabeça pelo menos estava começando a forçar o cabacinho. Deixei que ela fizesse os movimentos, apenas mantendo a pressão firme sobre a entrada.
Seus movimentos continuavam, com intensidade crescente e ritmadamente sentia que ela também empurrava cada vez mais seu corpo contra o meu, músculos relaxados, tudo lubrificado e liso até quegemido chupado entre os dentes, sibilante, misto de prazer e alívio, senti o pau entrando em suas carnes, as paredes apertadas da xoxota envolviam como um torniquete meu cacete. Ela prendeu o fôlego e pediu: -“Espera um pouquinho! Não mexe!” Deixei que ela sentisse toda a novidade da sensação de ter pela primeira vez um caralho dentro da buceta; fiquei ali parado, apenas mantendo a pressão e sentindo o caralho escorregando lentamente para dentro dela. Beijei sua boca com a delicadeza de um manjar, e com carinho acariciei seu corpo. Ela repetia que eu não mexesse. Tinha medo que fosse doer. Deixei que ela fizesse o tempo. Era todo dela, aquele momento era só dela, Lúcia merecia ser dona do tempo e da nova sensação.
Fiquei ali abraçado com ela e aos poucos fui girando nossos corpos para que ela ficasse por cima e pudesse gerenciar a situação.
Agora montada sobre mim, Lúcia apoiou-se nas mãos levantando o tronco. Senti então que seu peso fazia o pinto entrar até o fundo. Ela me olhava agradecida; um sorriso entre os lábios e um discreto lacrimejamento aumentava o brilho de seus olhinhos doces.
-“Obrigado!” eu lhe disse -“por deixar eu compartilhar esse momento tão especial com você.” -“Doeu?” perguntei.
-“Não” disse ela, -“foi maravilhoso, você foi espetacular! Pelo que minhas amigas que já passaram por isso contam, é extremamente doloroso e desagradável, mas você foi mágico, foi uma sensação impossível de descrever; como se meu corpo estivesse recebendo uma energia mágica de outro mundo. Foi muito bom. Reconheço que estava com medo, mas foi lindo!”
-“Vai sair sangue ou doer quando tirar?”
-“Pode ser que saia um pouco de sangue, mas não chega a ser uma hemorragia. Quanto a doer, nós vamos tirar bem devagarzinho e depois que eu gozar, o pinto diminui.”
Aos poucos ela começou a mover os quadris levantando um pouco e abaixando até o fim. Ampliou os movimentos gradativamente fazendo o pinto entrar e sair quase todo. Ela referiu uma leve, mas gostosa, ardência, e começou a mexer com tesão, rebolando a bunda e sentindo o pau todo dentro daquela buceta recém liberada dos títeres opressivos da sociedade.
Novamente abracei e sem tirar de dentro rolamos ficando eu por cima agora. Era a minha vez, queria gozar naquela buceta, misturando minha porra ao seu sangue. Abri suas pernas; comecei a bombar com vontade dentro daquela buceta justinha; via meu pau com raias de sangue sair quase todo e voltar deslizando até o talo. Aquela cachorrinha no cio sentiu finalmente como é bom ser fêmea e foder com um macho.
Aos poucos senti que meu orgasmo se aproximar, parei por um instante e passei a bolinar o grelinho melado, aos poucos acelerou a respiração e mexendo freneticamente vi que ia gozar. Quando ela estava no ponto, voltei a enfiar o pau enquanto mexia no grelo e numa explosiva convulsão dupla gozamos juntos, entre gemidos e sussurros, em altos brados para o mundo todo saber que ali havia uma mulher completa e realizada sexualmente.
Caí sobre meus cotovelos sem tirar o pau de dentro. Tinha medo que o sonho acabasse. Ficamos ali quietos até que nossa respiração e as batidas do coração fossem voltando ao normal e sentindo o pau regredir ao seu tamanho de repouso.
Disse-lhe: -“fica quietinha sem se mexer.” tirei cuidadosamente o pinto mole e melado com sangue e porra. Peguei aquela calcinha fio-dental rosinha claro que estava no chão e limpei primeiro meu pau no fundilho da calcinha e depois cuidadosamente limpei sua bucetinha de todo o resíduo que havia. Pedi que ficasse ajoelhada na cama com o tronco em pé e deixasse escorrer para o tecido o que ainda houvesse lá dentro.
Lúcia levantou e com as pernas abertas deixou escorrer o conteúdo da sua buceta. Uma quantidade considerável de porra misturada às raias de sangue e um pouquinho mais que ainda saía do tecido recém roto.
Lambuzei os fundilhos daquela calcinha com toda aquela prova da nossa putaria. Perguntei se ela gostaria de guardar aquela calcinha com o resultado do nosso amor, e ela disse que não; que gostaria que eu guardasse, porque nela, aquela tarde estaria guardada para sempre na sua cabeça e no seu coração sorrindo disse ainda: -“e na minha bucetinha!”.
Estendi aquela calcinha para que secasse e pudesse ser guardada para sempre. E deitamos até o início da noite, dormindo um sono dos justos.
À noite saímos para jantar, uma deliciosa comidinha à base de frutos do mar à beira da praia, passeamos até enjoar e retornamos ao hotel.
Perguntei se ela queria mais, e tive como resposta que tava um pouco inchadinha e dolorida. E se dava prá esperar melhorar.
-“Claro!” respondi. Temos tempo até segunda pela manhã e hoje ainda é sexta. Dormimos abraçados e acordamos tarde para ir à praia. Antes é claro demos uma brincadinha de leve para ver se já estava bem. E estava. O resto do final de semana e daquela quinzena é assunto para um livro.
Quem sabe eu conto depois.
PS: “E.L.N.” Meu amor, esse é todo prá você. Um beijo bem gostoso que você merece.
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