A mulher era virada

Sempre gostei de escrever contos de vários tipos. Mas na verdade, contos deste estilo é meu primeiro. Meu nome é Claudio, tenho 28 anos, sou moreno, tenho 1,7m, um tanto baixinho, mas não considero um defeito. Sou solteiro e ao longo de minha vida tive experiências excelentes que pretendo partilhar aqui.

Em minha primeira história, vou apresentar a vocês a Ana, uma menina simples, inteligente, e que na época trabalhava em dois empregos para criar seu filho. Tinha olhos esverdeados, um cabelo curto e preto, como os meus. Cabelos e olhos são características que me atraem nas mulheres. Ela não era exuberantemente linda, mas tinha um belo corpo, com seios fartos, dos quais ela se orgulhava. E acho que qualquer mulher se orgulharia de possuir seios como os dela. A bunda era na medida, para dividir a atenção de um homem entre várias características, como o jeito sensual e tentador de olhar.

Eu estava começando no novo trabalho e ia sempre almoçar no restaurante onde ela trabalhava. Sempre à fitava de longe, mas sequer sabia o nome. Um dia, depois do almoço, pintou um violão no pedaço e logo peguei pra dar uma palhinha. Não sou dos melhores, mas gosto muito. E naquele dia o restaurante estava folgado, ela veio me pedir uma música. Toquei e percebi que aqueles olhos verdes brilhavam de fascinação.

Conversamos um pouco mais e ficamos de ir embora juntos, naquele dia depois do expediente. Conversamos, rimos e marcamos de sair no sábado. Ela me disse de cara que era mãe e que o pai da criança tinha se mandado, mas pagava a pensão e tudo. Disse que se sentia carente e só, que quase não tinha mais amigos e nem saía. Pensei comigo “essa mulher quer casar, eu to fora.” Mas ela era tentadora ao falar e nos encontramos no sábado à tarde, no parque.

Por precaução, levei meu cachorro, se me desse bolo, não tava de todo perdido. Ela veio. Vestia um shortinho azul que deixava a mostra suas belas pernas. Aquele shortinho colado deixava saliente uma bucetinha que parecia promissora. Conversamos um pouco e logo nos beijamos. Um beijo molhado e quente, ardente, de quem estava louca pra fuder. Fomos para minha casa. Eu tinha acabado de me mudar e nem tinha sofá, nem cadeiras. O único lugar confortável era minha cama. Fomos pra lá. Eu estava com muito tesão, mas num tinha certeza se ia rolar.

Mas aqueles beijos e carícias. Logo subi pela barriga e cheguei àqueles seios. Eram tão gostosos. Não resisti e com um golpe, tirei-os para fora da blusinha. Olhei para ela que sorriu, como que consentindo. Mergulhei minha boca naquela carne deliciosa e ela gemia de tesão. Então ela me perguntou se eu tinha camisinha. Naquela confusão de mudança, fui procurar. E fui surpreendido por ela enquanto abria uma caixa onde eu sabia que tinha guardado as camisinhas. Ela veio, pegou minha pica já dura e latejando, botou pra fora e começou a chupar com tanta força que parecia estar faminta ou com sede. Não resisti e vendo que ia gozar, puxei-a pelo cabelo e a levantei. Coloquei a camisinha, virei-a de costas para mim e com as mãos na parede e apenas arredei seu shortinho e sua calcinha. Penetrei-a com força e ela gritou de tesão. Ela encostava o rosto na parede e pedia para eu fodê-la com força.

Eu meti ali, em pé, por algum tempo. Depois voltei a mamar naqueles peitos deliciosos e macios. Meu pau estava duro e eu não tinha gozado ainda. Ela voltou a chupar freneticamente e me fez deitar no chão. Tirou o short e a calcinha e subiu em cima de mim, revirando-se de tesão. Eu erguia minhas costas do chão e ela colocou seus pés em meus ombros. Eu a penetrava numa profundidade que nunca havia atingido. Ela gritava e me arranhava. Então não pude mais segurar. Quando senti que ia mesmo gozar, tirei meu pau e enfiei entre aqueles seios magníficos e gozei ali, ela apertando os seios contra meu pau.....

Espero que gostem, é meu primeiro conto. Ana foi a mulher mais quente da minha vida e vivemos altas aventuras que estarei relatando aqui.