“Incesto: O Pecado mais Gostoso” - Parte Final
Capitulo 11
Tereza podia ler nos olhares do filho, os sinais que lhe diziam o quanto ele a desejava. Era uma atração tão forte que ela tinha certeza que nunca iria desaparecer. A tensão sexual entre eles havia crescido imensamente ao longo dos últimos meses.
Tereza e Beto tentavam negar os sentimentos depravados, mas o sexo era uma constante. Tereza ficava dias tentando evitar o filho, mas quando confrontada com a sua presença, se entregava a luxúria e fazia tudo que tinha vontade. O desejo de Beto em tocar a pele da mãe, sentir o cheiro do seu perfume, e apaixonadamente beijá-la e penetrá-la com vigor foi se tornando uma parte de seus pensamentos todos os dias.
Muitas vezes, Tereza dava desculpas de ordem médica para faltar ao serviço e não ir ao escritório da empresa, só para estar perto do filho. “Deus do céu! O que estou fazendo da minha vida?”, Tereza se perguntava, enquanto passava o dia transando com Beto.
Os dois transavam em todos os lugares possíveis da casa, e em todas as posições. No entanto, havia uma coisa que ainda não tinham feito, mas Beto tinha medo de pedir a mãe.
Um dia antes do décimo nono aniversário de Beto, Tereza queria presentear o filho com algo especial. O dia inteiro, Tereza não se cansou de foder com os dedos, esperando aflita que o local fosse preenchido pelo caralho incansável de Beto. Tereza sentia um gosto agradável em sua alma.
À tarde, quando Beto voltou do curso de datilografia, percebeu algo diferente: a casa estava toda aberta e assim que entrou sentiu um perfume bom que não soube distinguir qual era. Tudo estava reluzindo de limpeza e da cozinha vinha um cheiro delicioso de jantar sendo preparado.
Durante o jantar, Tereza estava solta, alegre e de vez em quando colocava a mão sobre a perna do filho enquanto conversava. Beto amava a mãe numa intensidade que ele não julgava ser possível, a vida parecia dourada e bondosa e a morte do pai, três anos antes, era apenas uma história esquecida. Riu como não ria há muito tempo e em seguida sentiu raiva de si mesmo. Beto balançou a cabeça e afastou as memórias. Estava de volta ao presente e faltavam apenas algumas horas para seu aniversário.
Ao final do jantar, Tereza levantou- se da cadeira, retirou os talheres e caminhou até a pia, requebrando os quadris naquele vestidinho rosa que marcava suas curvas de mulher madura. Mostrando que ela planejava algo de ‘mal intencionado’ naquela noite.
Beto tentava imaginar se na cabeça dela ocorriam lembranças de como aquilo tudo tinha começado. Parecia tão séria, tão calada. Como se não pensasse em nada senão naquela louça que lavava junto a pia da cozinha.
Sua pele tão alva, tão delicada. Aqueles cabelos negros tão cacheados. Seus seios médios, bicudos, ainda lembravam os de uma menina na puberdade. Tinha cara de criança, parecia mais jovial do que quando era casada. Seus mamilos espetavam o vestido semitransparente, e seu olhar distraído nem notava os olhares do filho, já excitado com o que via. Beto percebeu então que havia muito tempo que se excitava apenas em observá-la. Era muito estranho.
Beto levantou da mesa, pegou um pano de prato e começou a enxugar a louça que Tereza lavava. Continuou mudo, admirando a beleza da mãe. Em sua mente avivaram as cenas das expressões de prazer de Tereza quando transavam. E ficou imaginando, se ela realmente sentia prazer naquilo ou se estaria fazendo sexo com ele, somente para agradá-lo. Isso o deprimia, pois fazia sentir-se fracassado como homem. Por outro lado, lembrou das palavras da mãe, sempre que estavam no auge do tesão: “Isso, porra! Mete tudo, mete, vai... forte, mais forte.. Aahh! Mais forte, seu cavalo, mais forte!”. Aquilo só podia ser prazer, impossível que não fosse. Sua expressão, o jeito que ela mordia os lábios... O cacete inteiro enfiado nela... Quando deu por si, flagrou-se alisando o caralho dentro do shorts.
Estava com o pau completamente duro, e levou um susto ao deparar-se com a mãe, a meio metro dele, olhando fixa seus movimentos com a mão. Os olhos de Tereza foram percorrendo seu corpo, com um olhar muito sem-vergonha. Beto não conseguiu esconder sua ereção. “Hum, o que temos aqui?!”, Tereza disse, com um sorriso safado, já levando a mão ao pau do filho.
“Olha, mãe... Eu nem sei por que estou assim, eu...”, Beto começou a gaguejar, nervoso. Não chegou a terminar a frase, Tereza calou o filho com um beijo, e começou a alisar seu corpo todo. Encostou-o na mesa da cozinha, ajoelhando-se aos seus pés. Tereza enfiou desavergonhadamente a mão dentro da cueca de Beto e não demorou para encontrar o rumo da vara do filho. Beto fechou os olhos e sentiu a aproximação do hálito da mãe, quente como o inferno, abocanhando deliciosamente seu pau, deixando-o em estado de êxtase.
Quando deu por si, a saliva quente de Tereza, já encharcava o púbis e a virilha. Ela adorava chupar assim, bem molhado. Beto agarrou a mãe pelos cabelos, na base da nuca, firmemente, e começou a bombar sua rola na boca de Tereza até a garganta.
Tereza abria a boca e recebia o cacete, deixando-o preso entre os lábios por alguns instantes. Movimentava a língua, explorando o volume que tinha dentro da boca e num movimento rápido de sucção, deixava escorregar totalmente para fora e tornava a abocanhar tudo. Beto contorcia-se indicando que queria que a mãe continuasse. Tereza acariciava suas coxas manifestando o ritmo que Beto devia dar ao movimento dos quadris.
O ritmo da chupeta indicava que Beto estava a ponto de explodir. Ainda ajoelhada, Tereza tirou o pau da boca e começou a punhetar, enquanto ia levantando seu corpo. Ficou em pé, com os seios colados no peito de Beto e beijando seu pescoço, sussurrou no ouvido do filho: “Me leva pro quarto...”.
Um pouco atrapalhado ainda com as calças arriadas até o meio das pernas. Beto esfregava o pau duro no meio das coxas da mãe, no tecido áspero da renda da calcinha. Quase se machucando, pois Tereza estava ansiosa, se contorcendo toda. “Vem, Beto! Vamos subir... A mamãe tem uma surpresa pra você!”, ela disse, afoita, puxando Beto pelo braço. Alguns choques contra a mesa e o batente da porta da cozinha, e os dois subiram as escadas rumo ao quarto.
“O que é que você tem hoje, hein mãe? Tá muito descarada!”, Beto perguntou, abraçando-a por trás na porta do quarto.
“Eu?Imagina!”, ela respondeu dando um sorriso safado, em tom de ironia, disfarçando o que na verdade era puro nervosismo dela. Tereza beijou o pescoço do filho e deixou que ele acariciasse seu traseiro. Então ela sussurrou no ouvido dele: Você gosta da minha bunda não é?
Claro, mãe!, Beto respondeu, com um sorriso maroto lhe enfeitando o rosto.
Você quer fazer sexo anal, Beto?”, Tereza perguntou, com a língua dentro da orelha do filho. Beto tentou articular uma, ou duas frases, que envolvessem alguma noção de lógica. Em vão. De sua boca saltavam apenas letras inconstantes e sem nenhuma organização possível.
“Quer foder meu rabo, Beto?”. Tereza refez a pergunta com um olhar interrogativo em seu rosto. Quer? , ela insistiu com os olhos ardendo de luxúria.
Beto levou um segundo para perceber o que a mãe estava dizendo. Você quer foder... quer foder atrás?, ele perguntou, incrédulo, apertando a farta bunda da mãe.
Sim, filho! Eu quero dar a bunda para você. É o meu presente especial para o seu aniversário. Mas, se você não quiser.... Tereza disse, deixamos claro que queria um sexo mais divino, com mais paixão, mais entrega, muita sacanagem e desejo.
Beto arregalou os olhos e disse: Não... eu quero dizer sim... Oh, Deus, mãe! Você está falando sério?
Tereza, com carinha de inocente, e bem séria, disse: “Fode meu cuzinho agora, amor. Exijo que me chupe, me beije, me lamba, me morda, me bata, me rasgue, me coma.”. Os corpos ardentes de mãe e filho se desejavam, o olhar de Tereza invadia a alma do filho. E seus lábios suplicavam os dele. Era um amor impossível; uma paixão proibida. O destino queria assim.
Beto puxou a mãe pelos cabelos e beijou-lhe a boca. Tiraram as roupas e Tereza foi escorregando, escorregando, e caiu ajoelhada entre as pernas do filho. Deixou o cacete rígido como uma rocha bater em seu rosto. Abocanhou aquele mastro novamente e foi engolindo inteiro e a chupar bem gostoso, mas só pensava na hora de recebê-lo no rabo. Tereza sentiu que o filho estava ‘morrendo de tesão’ e resolveu parar, porque ele poderia gozar a qualquer momento e ela não queria que ele gozasse antes. Quando parou de chupar, Tereza levantou e deitou na cama.
Tereza virou o corpo rapidamente de bruços, ficou de quatro sobre a cama, com o rosto oculto entre os travesseiros e empinou a bunda. Ao ver a mãe daquele jeito, Beto pensou no pai... Queria que ele pudesse ver sua linda esposa assim, daquele jeito, de quatro empinando a bunda e a bocetinha, que ele tanto amava, pra outro macho. “Olha pra mim, Beto! Olha... Olha a sem-vergonha que você me fez virar. Vem cá, sente meu gosto, sente. Lambe o mel do meu tesão.”, Tereza alisou a boceta provocativa, com um sorriso safado, seguido de um ‘biquinho’ convidativo e sacana.
Beto estava completamente alucinado, jamais imaginou ver a mãe, sempre tão recatada, se comportando daquela maneira. Colocou-se sobre a cama entre as pernas dela, acariciando sua bunda, e acolheu a boceta já totalmente melada entre os lábios, num beijo lascivo que parecia não ter fim. Tereza gemia e puxava os cabelos de Beto, apertando seu rosto contra a gruta molhada, como se quisesse enfiá-lo inteiro dentro dela.
Tereza deixava os medos e tabus de lado, e vivia o prazer do momento. Havia deixado de ser aquela boa mãe e executiva recatada, para se tornar uma prostituta insaciável. Beto lambia o cuzinho rosado da mãe, e a masturbava com dois dedos, massageando o grelinho dela em círculos. Tereza rebolava com os dedos do filho dentro dela, e o cuzinho piscava com aquelas lambidas suaves que Beto dava. Então, ela foi se abrindo toda e Beto foi penetrando-a devagar, no rabo, com os dedos. Misturavam sussurros e gemidos com aquela safadeza deliciosa.
A língua de Beto escorregava para dentro da boceta encharcada de tesão e os dedos invadiam o rabo guloso de Tereza. A selvageria tomou conta dos instintos de Beto, e ele a chupava como um animal faminto, sugando de dentro dela cada gota do tesão mais intenso que podia sentir. Ajoelhou-se atrás dela, e foi puxando seus quadris, trazendo sua xoxotinha, toda molhada, de encontro ao cacete, que foi acolhido calorosamente por aquele delicioso corpo.
Beto carinhosamente penetrou-a fundo, jogou seu corpo sobre o da mãe e a beijou no pescoço, massageando seus peitos delicadamente e apertando seus biquinhos enrijecidos. Tereza arrebitou a bunda para cima, olhando pelo espelho da penteadeira a cara de tarado que Beto fazia, e colocou a mão por baixo acariciando as bolas do saco do filho. Acompanhava o entra e sai do caralho em sua boceta, sentindo a própria umidade escorrer nos testículos e em sua mão. Fechou os olhos e conforme levava as estocadas do cacete de Beto, sua cabeça batia de leve na cabeceira da cama.
Estavam ofegantes, acesos e desejosos um do outro e Beto não queria perder mais tempo. Tereza pediu para o filho pegar ao lado da cama, no chão, um pote de lubrificante. Acariciando a bunda da mãe, foi passando o lubrificante na entrada do cuzinho dela e em toda extensão do seu pau. Fechou o potinho e colocou-o de volta onde havia pego. Segurou a mãe pela cintura e apontou a cabeça do cacete no rabo dela. Beto ainda deixou sua rola deslizar por alguns segundos entre o rego e a bunda de Tereza. Empurrou o caralho devagarzinho, vendo as reações da mãe.
Tereza sentia a rola do filho a invadir devagar. Foi ficando sem fôlego, rebolando pra se encaixar no cacete do seu macho. Tereza deu um gemido abafado, franziu a testa e depois soltou o ar. Aos poucos as pregas do rabo da mãe foram arrebentando e a cabeça dura do cacete entrou. “Ai, filho da puta! Tá doendo!”, Tereza gritou.
Ela afundou o rosto no travesseiro e quis recuar. Beto parou, o suficiente para a mãe se recuperar e conseguir respirar de novo. Mas não demorou para seu sangue começar a ferver de novo. Em pouco tempo ela já estava gemendo desesperada implorando pelo caralho do filho. Lentamente, ele empurrou o quadril de encontro a bunda da mãe.
Pára!Pára!Espera um pouquinho!Calma, Beto!. Tereza respirava aflita, deixando o traseiro se acostumar com a entrada da cabeça do caralho. Depois de alguns segundos torturantes para Beto, ela disse; Ok! Vai, Beto... mete. Fode meu rabo.
Beto empurrou devagar e observou, centímetro por centímetro, sua vara ir desaparecendo dentro do corpo da mãe. “Mãe! Não se mexe ainda... deixa eu ir entrando...assim devagarzinho...isso! Rebola, devagar... calma! Assim, meu anjinho...metade já entrou... Aahhh... Gostosa!”, Beto empurrava o caralho lentamente, tentando controlar a invasão. A sensação era incrível. O rabo de Tereza era macio, quente e apertado.
O cacete de Beto demorou alguns segundos para afundar dentro do rabo de Tereza. Ela gemeu, se contorceu e tentou protestar, mas Beto a deteve. Agarrou fortemente em sua cintura até que a mãe começou a rebolar. Me fode, porra! Tereza gritou, empurrando o bumbum branco de encontro ao caralho. Ela queria ser fodida com gosto.
Era uma cena digna do melhor filme pornô. Tereza de quatro levando rola de seu filho no rabo. Beto puxava os cabelos da mãe e pedia para ela rebolar, batendo na bunda dela e enfiando sem dó. Tereza sentia uma dor, misturada a um tesão inexplicável, mas não pedia para o filho parar. Beto acelerava os movimentos, enfiando o cacete mais fundo, abrindo o rabo e rasgando as pregas da mãe. Oh, filho! Aiii... Mete na mamãe, mete! Caralhoooo, filho da puta! Vai devagarrrr!. Ela gemia, enquanto sua mão direita, por baixo do corpo, esfregava o clitóris, aliviando a dor e a deixando mais relaxada.
Tereza sentia as pernas amolecerem com aquele vai e vem envolvente, pulsando dentro dela. O prazer ia aumentando. Quanto mais ele bombava, mais Tereza queria. Ela gemia de prazer e seus gemidos eram cada vez mais intensos e rápidos. Beto começou a estocar sem controle, abandonando seu jeito carinhoso com a mãe, que sempre foi próprio dele. Desordenadamente, seu quadril chocava-se contra a bunda dela, e em menos de 5 minutos, ele já estava esvaindo em orgasmo, sem ao menos importar-se com ela. Sua mãe, tão meiga e delicada... Era sua... Sua puta, na cama.
Beto inundou o cuzinho da mãe com seu líquido de prazer. Sentido o pulsar do cacete e a quentura do leitinho dentro dela, Tereza também gozou, contraindo o rabo e apertando o pinto do filho como se quisesse extrair o máximo de todo seu gozo. “Putaaa queee pariuuu, que delíciaaa!”, Tereza gritou.
Ela não parou de rebolar enquanto o orgasmo tomava conta de todo seu corpo. Levou alguns minutos até que o corpo amolecido de Tereza caiu imóvel sobre a cama. Apenas a descompassada respiração indicava que ela estava viva.
Beto caiu em cima da mãe, exausto. Ficaram parados, sentindo um ao outro, até que o cacete de Beto começou a amolecer e se retirar de dentro dela. Beijaram-se e deitados ao lado um do outro dormiram abraçadinhos, satisfeitos.
Capítulo 12
Oito meses depois...
Os meses seguintes foram os momentos mais felizes da vida de Tereza e Beto, após a morte de Álvaro. Tornaram-se verdadeiramente amigos e namorados. Eles dormiam juntos todas as noites e as relações sexuais eram cada vez mais intensas. Era difícil dizer, qual dos dois tinha o desejo maior. Beto e Tereza eram insaciáveis e sabiam que o pecado e o amor caminhavam lado a lado naquela casa.
Beto decidiu cursar Engenharia na faculdade. As experiências sexuais com a mãe tinha lhe transformado num jovem maduro, comparado aos garotos da idade dele. Tereza, por sua vez, tinha sido promovida a diretora na empresa onde trabalhava. Na rua onde moravam, não eram de se prolongar em bate-papos com os vizinhos. Um discreto ‘bom dia’ ou um aceno cordial, compunham todo o arsenal de diálogo entre o mundo exterior e os dois amantes. Os fofoqueiros diziam que mãe e filho também se serviam na cama, mas jamais puderam comprovar a suposição.
Só havia um problema com aquela vida feliz e Tereza queria corrigir isso. No entanto, ela não tinha certeza de como abordar o filho. Ela tinha pensado sobre o assunto durante dois meses e finalmente havia criado coragem suficiente para colocá-lo em debate com Beto.
Beto e Tereza foram ao teatro naquela noite e, após jantarem numa cantina italiana, voltaram para casa. Beto podia ver uma luz diferente nos olhos da mãe que significava que algo especial estava para acontecer. Tereza parecia preocupada com alguma coisa.
Já fazia quase uma semana que eles não tinham relações sexuais. Quando Beto a procurava, Tereza alegava que estava com dor de cabeça ou ‘naquela altura do mês’. Beto não entendia porque a mãe vinha recusando seus carinhos durante aquela semana. Concordava com a mãe, mas não conseguia mostrar qualquer sinal de satisfação. Tereza parecia não importar-se tanto com a falta de sexo durante aqueles dias. No entanto, ele respeitava a decisão dela. Era muito jovem para entender o que se passava na cabeça de uma mulher.
Quando chegaram em casa, Beto subiu para o quarto e trocou de roupa. Ao descer, encontrou Tereza na cozinha, tomando uma xícara de café. Sentou-se à mesa, ao lado dela, e notou que o rosto da mãe estava bastante inchado de lágrimas. Beto perguntou se estava tudo bem e se ela queria que ele fizesse alguma coisa: O que há de errado, mãe? Precisa de algo? Está sentindo alguma dor?.
Beto, eu preciso conversar com você. Tenho algo a lhe dizer, mas não sei como falar., Tereza hesitou por um instante, para em seguida continuar: Você sabe que eu sempre quis ter mais filhos.
Eu sei mãe! Todas as vezes que você vê uma criança de colo, me fala desse desejo., Beto respondeu.
Eu tenho quase 41 anos e meu relógio biológico está ficando velho. Eu sei que firmei um compromisso com você, logo após seu pai falecer, de que nunca colocaria outro homem em minha vida. Eu esperava encontrar alguém e novamente poder casar para que eu pudesse ter os filhos que eu sempre quis. O problema é que eu me apaixonei por você e não quero mais ninguém., Tereza falou, com lágrimas nos olhos.
Eu sei como você se sente, mãe. Um pensamento triste atravessou a mente de Beto. Eles estavam presos em um paradoxo que não parecia ter qualquer solução.
Eu sei que não estou dizendo o que eu realmente gostaria. Tome! Pegue isto, talvez você entenda, Tereza disse, entregando-lhe um pacote embrulhado nas mãos.
Beto olhou o pacote com curiosidade. O pacote era pequeno, do tamanho de uma fita cassete. Com as mãos trêmulas, Beto abriu o pacote, sem ter idéia do que o esperava. Ao derramar o conteúdo nas mãos, uma expressão perplexa surgiu em seu rosto. Ele olhou para Tereza e encolheu os ombros, confuso.
Tereza não disse uma palavra. Ela apenas esperou.
Beto olhou para o que tinha nas mãos. Era uma cartela retangular de pílulas. Havia 30 espaços para as cápsulas de comprimidos, todas consumidas, exceto as últimas sete. Beto olhou para a mãe, atônito, Uh... o que... você... , Beto gaguejou, e ficou de boca aberta.
Tereza colocou a mão sobre o braço do filho e olhou nos olhos dele. Beto, essas são minhas pílulas anticoncepcionais e eu parei de consumi-las à sete dias. É por isso que eu não quis transar com você durante toda a semana., ela disse.
Mas, eu... eu não estou entendendo. Você não pode estar pensando que nós..., Beto tentou articular as palavras.
Deixe-me tentar explicar!, Tereza interrompeu o filho. Ao longo dos últimos seis meses, eu fiz pesquisas intensas e descobri que a taxa de problemas para crianças nascidas de uma relação incestuosa é realmente muito pequena, Tereza parou de falar, para que Beto absorvesse o que ela estava dizendo.
Meu Deus, mãe! Você está falando sério?, Beto perguntou, sem poder acreditar que a mãe estava pedindo aquilo a ele. Sim, Tereza respondeu firme, apesar de temer a reação do filho.
Eu não acredito... você... você quer um bebê e quer que eu seja o pai?, Beto riu, nervoso. O coração de Tereza parecia que ia explodir. Medo, ansiedade, expectativa... Uma mistura de sentimentos, que a assustava e excitava ao mesmo tempo.
Sim, filho! Eu quero que você me engravide. Eu quero ter um filho seu!, Tereza disse suavemente, sorrindo. Beto, antes de responder, você tem que saber que será uma situação difícil para nós. Surgiram outros questionamentos, os quais eu ainda não tenho respostas para te dar. No entanto, estou disposta a assumir os riscos. Mas, cabe a você decidir. Se você não quer isso, devolva os comprimidos para mim. Se você quiser ter esse filho, jogue os comprimidos na lixeira.
Tereza fechou os olhos e colocou a mão sobre o ventre, soluçando. Beto levantou da cadeira e jogou os comprimidos no lixo. Ele voltou para a mesa e ajoelhou-se aos pés da mãe. Segurou firme nas mãos de Tereza, que levantou os olhos e viu que o filho também derrubava lágrimas dos olhos avermelhados. Mãe e filho beijaram-se carinhosamente.
Mãe, eu sei que nunca poderemos ser casados oficialmente, mas meu amor e compromisso com você é tão forte como qualquer casamento. Gostaria muito de ser o pai do seu filho... Do nosso filho!, Beto disse,enxugando o rosto molhado.
Você tem certeza do que está dizendo, filho?, Tereza perguntou, alisando com ternura a cabeça de Beto.
Mãe, eu nunca imaginei amar alguém como eu amo você. Você é tudo para mim e eu faria qualquer coisa para te ver feliz. Eu quero sim! Quero ter um filho com você!. Beto trouxe os lábios de Tereza para junto dos seus e beijaram-se como cúmplices daquele amor secreto.
Beto abraçou a mãe e, silenciosamente, levou-a para o quarto. Ele deitou de costas, atravessado sobre a cama. Tereza montou em meu abdômen, e tirou sua camiseta. Uma das mãos percorreu os pêlos do peito do filho, numa carícia maravilhosa. A mão dela estava fria, suada de nervoso com a situação. Beijando os lábios do filho, ela deslizou lentamente as alças do vestido para baixo até que seus seios saltaram para fora.
Beto apertou a bunda da mãe, puxando-a para perto dele. Sua boca buscou os seios de Tereza que estavam duros de desejo. Tereza gemia, enquanto Beto arrancava o resto das roupas da mãe. Segurando-a com força pelos cabelos, abriu as pernas da mãe e roçou o caralho na boceta, que babava de vontade.
Tereza começou a rebolar bem lentamente, esfregando por algum tempo o pau na entrada da boceta, então ela deu uma paradinha, levantou, segurou o caralho e começou a introduzi-lo. Ela sentou, rodou o corpo e ficou de costas para o filho, subindo e descendo, num ritmo cadenciado.
A boceta de Tereza engolia o cacete totalmente, subia devagar, deixando a cabeça do pau quase sair de dentro e sentava com força. Continuou com essa tortura , durante alguns minutos, até bombar de cima para baixo bem rápido... Beto ficou doido, Tereza gemia e rebolava com o pau todo dentro dela. Quando Beto agarrou a cintura da mãe, ela saiu de cima e deitou de bruços na cama.
Por favor, Beto... me fode! Eu quero o seu esperma correndo dentro da minha boceta... Eu quero um filho!. A respiração de Tereza voltou a ficar ofegante e a de Beto, denunciava a sua excitação. Os dedos dele, começaram a descer pelas costas da mãe que se arrepiou ao senti-los. Tereza abriu um pouco as pernas e arrebitou a bunda.
Segurando-a firmemente, para que ela não se movesse, Beto se projetou sobre a mãe penetrando-a num só golpe. Todo o controle que Tereza tinha, parecia desaparecer a cada estocada viril do filho. E, à medida que sua empolgação crescia, Beto acelerava o ritmo. Embora Tereza adorasse ser possuída de quatro, bem aberta, lamentava não poder se mover de forma alguma, na posição em que se encontrava.
Beto segurou o corpo da mãe pela cintura e a puxou para trás, contra ele, enquanto prosseguia a penetração. Ele começava a ficar mais rude e agressivo. Instintivamente, Tereza afastou um pouquinho para aliviar a enterrada dele, mas Beto a agarrou pelos cabelos e segurou, forçando seu corpo para trás obrigando a mãe a ficar no lugar. A sensação sentida por eles era maior, porque o fruto daquela trepada poderia deixar Tereza grávida. Estavam derrubando o maior tabu de todos.
Tereza movia desesperadamente o quadril, tentando diminuir o vigor da penetração, mas suas tentativas só instigavam ainda mais o filho. Ela passou a se sentir orgulhosa de si mesma por conseguir agasalhar o caralho do filho dentro dela. Beto começou a beijar-lhe a nuca e perguntou se estava tudo bem. Tereza limitou-se a sussurrar um: “Hum... Hum... Fode, moleque... Fode!”. Beto afundou as mãos na cintura de Tereza e arremetendo-se contra ela itensificou o vaivém. Ela sentia-se possuída. O desejo dominava Tereza e, ela sabia exatamente o que fazer...
Tereza esticou os braços segurando-se na cabeceira da cama. O som que ecoava dentro do quarto eram sussurros e grunhidos, dando o tom do desejo. O prazer era intenso demais para fazer Tereza simplesmente gemer. Era o som de sua própria voz, e de seus desejos ilícitos; “Mais forte... Mais forte, eu quero mais forte!Porra!”. Tereza rebolava e gemia como uma devassa, tentando se contrair toda para segurar o caralho do filho enterrado dentro da boceta.
“Vai, caralho! Mete na tua puta, mete. Com força, seu filho da puta. Me fode!”, Tereza gemia descontrolada e os sons da mão de Beto explodindo na bunda dela não cobriam os gemidos da mãe. Aquela mulher não parecia ser Tereza. Estava possuída, completamente submissa ao filho. Seus gritos, suas palavras não combinavam com ela. Tereza escondia dentro de si uma mulher depravada que Beto não conhecia. “Bate! Eu gosto assim, sabia? Bate na minha bunda, moleque!”.
Tereza olhava para trás com um sorriso perverso no rosto. Ela parecia se divertir com o desejo do filho e, principalmente com a aula de putaria que dava. Beto agarrou Tereza pelos cabelos, de forma firme, quase brutal, prendendo seu rosto no travesseiro. Penetrou-a com vigor numa estocada forte e profunda. O cacete do filho pulsava dentro de Tereza que rebolava, enquanto suas paredes vaginais tinham contrações violentas como a morder aquele invasor delicioso.
“Me perdoa, meu Deus... me perdoa! Me castiga depois...agora eu quero gozarrrrrr... Me fode, caralhooooo!”. Tereza gritava empurrando a farta bunda de encontro ao cacete do filho, num rebolado alucinante. O cacete de Beto escapava constantemente por entre as coxas da mãe, e ela totalmente encharcada, colocava-o de volta para dentro da boceta apenas com os movimentos.
Beto montou em cima da mãe com fúria, apenas pelo prazer de dominá-la. Segurou no ombro de Tereza com uma das mãos, sabendo exatamente como fazê-la gozar. Ele acelerou o ritmo das bombadas. A cama parecia que ia desmontar com os movimentos violentos de Beto. Tereza se entregou sedenta, louca, aos impuros desejos do filho. Seu descontrole era óbvio, ela não conseguia conter o orgasmo, sua excitação era grande demais. Suados, os corpos escorregavam, deslizavam aflitos um no outro, e neste ritmo gozaram, descontrolados. Tereza rebolou até desfalecer de tanto gozar. Beto deu um forte gemido e ficou deitado sobre Tereza por alguns minutos, sentindo o pau escorregar de dentro da boceta da mãe.
A expressão suave no rosto de Tereza, fez Beto abraçá-la com carinho, apertando-a em seu peito. Sentindo o bater de um só coração. Tereza sorriu e abraçou o filho como se tivesse medo de perdê-lo. Trocaram um beijo apaixonado e adormeceram felizes, enquanto dentro de Tereza, o esperma de Beto começava a viagem que iria mudar a vida deles para sempre.
Eles tinham finalmente cruzado a linha do amor.
FIM
A vida humana sempre é fascinante... e estranha! Nunca podemos realmente afirmar o que quer que seja sobre ela. Muitas coisas parecem normais e compreensíveis, mas... nem sempre as coisas são assim! É o segredo da vida humana... ou seria da loucura humana? Nunca parei para pensar muito sobre isto, pois, de qualquer forma, os resultados sempre são os mesmos!
Espero, caros leitores, que esta história que acompanharam demonstre bem que existem mais coisas na vida do que a nossa vil racionalidade – na verdade, existem bem mais coisas irracionais do que racionais!
Gostaria de receber sugestões, críticas e comentários de todos que leram. Ficaria imensamente satisfeita.