No carnaval de 2008 resolvemos viajar para Recife, onde temos parentes que residem por lá. Fomos eu, minha esposa e filhos no nosso carro, minha cunhada, seu esposo e filhos no carro deles. Lá chegando, além dos parentes, encontramos amigos da nossa cidade, como sempre no carnaval as residências super lotam em Recife e a de nossos parentes também seguia a regra.
O condomínio que eles moram é formado por dois prédios de 16 andares muito espaçoso com piscina, academia, sauna, quadra poliesportiva e grande área de lazer, além de ser bem localizado (não estou fazendo propaganda, rsrsrsrs). No 1º dia (no sábado de carnaval), no início da noite descemos pra piscina, eu e meu cunhado Carlos com algumas cervejas, tinha poucas pessoas, a maioria tava curtindo o carnaval, mas sobraram algumas meninas até gostosinhas. Depois de algum tempo chegaram nossas esposas e filhos, óbvio que elas viram da janela do apto as meninas na piscina, mulheres são mulheres, rsrsrs. Depois de algum tempo, chegou um rapaz de uns 32a, pelo visto ele estava na academia e ficou sentado olhando. Acreditávamos que ele também estava de olho nas meninas. Um engano que eu, felizmente, só descobriria depois. Pouco tempo depois as meninas foram-se e nossas esposas subiram para o apto com as crianças, ficamos eu e Carlos na piscina saboreando nossa cerveja e nosso amigo, que estava sentado numa cadeira. Não demorou muito e ele puxou conversa com nós dois, pouco tempo depois estávamos os três bebendo e conversando numa boa. Ele falava que o condomínio era uma maravilha, fez um grande comercial da sauna, nesse ponto minhas imaginações foram a mil, meu cunhado, que não é bi e acha tudo isso uma aberração, aparentemente nada percebeu. Claro que na minha cabeça passava mil coisas, mas não tinha certeza se era isso que nosso amigo estava pensando, pois ele falava de forma discreta, finalizando dizendo que ia para sauna, nesse momento fiquei louco para ir também, mas tinha o Carlos, falamos apenas que iríamos terminar nossa cerveja e que ficaríamos todo carnaval. Quando acabou a cerveja, só estávamos nós dois na área da piscina, então resolvemos subir, porém disse que ia conhecer a sauna e o Carlos falou que tava cansado e ia subir, senti uma grande alegria, mas que durou pouco, pois quando cheguei na sauna não tinha ninguém e estava desligada. Tive que subir a grande contragosto.
No outro dia, acordei cedo e fui à academia, lá encontrei nosso amigo e mais duas pessoas malhando, uma breve saudação até que ficamos sós e começamos um diálogo com discrição, porém notava-se cumplicidade, ele falou que não foi pra sauna porque não queria ficar lá só, mas que hoje (domingo de carnaval) estaria lá e eu disse que marcaria presença e nos despedimos. O resto do dia foi com grande ansiedade, saímos todo para passear, sabia que não iria para Recife antigo, pois nossos filhos eram pequenos e não gostamos de deixar com ninguém, mas ainda sobrava a sombra do meu cunhado, pois não sabia qual a programação dele. No final da tarde, felizmente, ele com a esposa decidiram sair juntamente com os outros para o carnaval, ficamos eu, minha esposa, crianças e os anfitriões, claro que eu era pura felicidade. Então falei que ia para academia e depois pra sauna, minha esposa, por eu já ter ido pela manhã fez um pequeno comentário, mas nada que tirasse meu ânimo.
Fui direto pra sauna, percebi que estava ligada, tirei a roupa fiquei só de sunga e entrei, no 1º impacto não dava pra enxergar nada, quem lá estava, nem quantas pessoas, quem já foi numa sauna como é. Após algum tempo percebi que só meu amigo lá se encontrava. A sauna desse condomínio tem três níveis de degraus, ele estava justamente no mais alto, eu, apesar de muita vontade, estava com um certo receio, então sentei no degrau do meio e começamos a conversar. Pouco tempo depois ele convidou pra ir para o terceiro degrau, pois estava mais gostoso, não pensei duas vezes subir e sentei próximo a ele. Confesso que já estava excitado com o pau meio duro e louco pra pegar, chupar, apertar o pau dele, mas pensei se não fosse nada do que tava pensando. Olhei discretamente para sunga dele e visualizei um bom volume ai então fiquei louco de tesão, subir meus olhos e olhei pra ele, o sacana olhou com olhar bem safado, na hora quase dou um beijo na boca dele, mas ainda assim fiquei na minha, embora já estava explodindo de tanta vontade, como ele também não tomava iniciativa, eu ficava sem saber o que fazer. Num súbito resolvi levantar um pouco, pois tava com tanto tesão que não conseguia mais ficar sentado,, ele perguntou já vai, disse que não e voltei a sentar, parece uma conspiração da vida, pois ao sentar escorreguei e acabei, não sei se foi querendo ou não, apoiando minha mão na perna dele, ele por sua vez segurou minha mão e percebi que puxou para o pau dele, comentei que quase caia, ele olhou nos meus e falou que eu tinha onde segurar e olhou para o pau dele, daí em diante não vacilei mais, nem poderia com tanto tesão. Segurei o pau dele bem forte por sobre a sunga e dei-lhe um beijo na boca, sendo correspondido, então com uma mãe alisava o pau dele por sobre a sunga e com a outra alisava o peito dele, que delicia de beijo. Ele por sua vez já alisava minha bundinha e com o dedo já procurava meu cuzinho que nesse momento já piscava louco pra receber um pau grande e grosso. Meti minha mão por dentro da sunga e encontrei algo bem gostoso que pulsava bem forte na minha mão, um pau de 19 cm e grosso, que delicia, ai que comecei a subir pelas paredes de tanto tesão, interrompi o beijo, desci com minha língua pelo peito dele, beijando os biquinhos do peito, barriga e não demorou muito beijei a cabeça daquele pau gostoso, sentindo um misto de gosto de suor, vapor e um gosto gostoso de pau, que deixou-me ainda mais excitado, passei a língua o redor da cabecinha, o que fez ele soltar um gemido forte, olhei para ele e ri, tirei sua sunga, depois abocanhei todo aquele sorvete quente, tentei engolir todinho, mas minha boquinha não conseguia, com uma mão alisava as bolas dele e com dedinho alisava a portinha do cuzinho dele. Chupei como pude aquele sorvete de carne, passava a língua por todo ele, chupava a cabecinha, engolia, passava a língua nas bolas, no cuzinho dele, fiquei um tempão punhetando o pau dele com minha boca, então ele começou foder minha boca, tive que controlar com a minha mão, tal o tesão que ele tava. Então ele puxou-me para outro beijo, o que prontamente atendi, aproveitei e tirei minha sunga também e depois do beijo, sentei com força no colo dele, ai comecei a rebolar gostoso no pau dele, parecia uma putinha no cio, afinal há muito tempo, anos, não sabia o que era foder com outro homem, tava tirando o atraso. Sentia o pau dele roçar na bunda e no meu cuzinho, rebolava com vontade, ele por sua vez começou a bater uma punheta bem gostosa em mim e ao mesmo tempo beijava meu pescoço e enfiava a língua na minha orelha, ai que eu rebolava mais ainda de tanto tesão, de forma que não suportava mais aquele pau fora, já pedia pra ele enfia tudo em mim, ele afim de deixar-me mais louco de tesão fez questão que ficássemos ali, eu rebolando igual a uma vadia naquele pau gostoso, não mim fiz de rogado massageava o pau dele com minha bunda com muito tesão, a essas alturas nem mim preocupava se alguém poderia chegar ali na sauna, só imagina naquela vara invadindo meu cuzinho sedento de um pau para apagar todo aquele fogo. Então ele pediu para descermos, já em baixo ele abraçou-me por trás levando-me a ficar encostado na parede, então começou a beijar meu pescoço, sentia muita vontade de ser penetrado, mas ao mesmo tempo um certo receio, pois há muito não era penetrado e ele tinha um dote razoável, confessei meu temor a ele, no que respondeu que não preocupa-se, pois ele sabia tratar com carinho putinhas gostosas como eu, claro isso deu mais tesão ainda. Fiquei na ponta dos pés, para ficar numa altura adequada e rebolar mais gostoso no meu pau dele, ficamos assim por um bom tempo, até que ele resolveu fazer o que eu não esperava, mas é algo que em mim dar um tesão indescritível, pois todos as vezes que faziam isso comigo, sempre gozava como um louco, fico mesmo com tesão máximo. Ele beijou meu pescoço, desceu a língua pela minhas costas chegando a minha bunda, ai começa o perigo onde entrego-me por completo, beijou, mordiscou minha bunda, o que fez eu empinar minha bunda todinha pra ele, e ele não vacilou, abriu bem minha bundinha e caiu de língua no meu cuzinho, aaaiiiiiiiiii que delicia que loucura, entreguei-me de vez ao prazer, aquelas mãos em minha bundinha, aquela língua suculenta no meu cuzinho, para mim não existia mais espaço e nem tempo, apenas uma putinha no cio sedenta de pica e seu predador, nem mim importava se alguém poderia chegar, mesmo que alguém nos pegasse, só saia dali quando meu homem mim fudesse, arrobasse meu cuzinho, gozasse até não querer mais, enfim ficasse extasiado, satisfeito totalmente, olhasse nos meus olhos e dissesse você é a puta que sempre quis. Nisso acordei do meu transe com ele roçando novamente na bunda, e começou a preparar a penetração, enfiou um dedo, depois que mim acostumei, ele enfiou outro, tudo com muito carinho e pouca dor, mas o tesão era bem maior, a vontade de senti o pau de meu macho era grande, naquele momento o meu prazer era fazer ele senti total prazer. Ele ficou um tempinho com os dois dedos brincando com meu cuzinho, depois começou a colocar a cabecinha na porta do meu cuzinho, eu fiquei novamente na ponta dos pés e, apoiando-me na parede, empinei totalmente minha bundinha para que meu macho melhor usasse e abusasse da forma que ele quisesse de mim, e ele assim fez, começou devagarzinho, colocando a cabecinha pra dentro do meu cuzinho, doeu um pouco quando entrou, ele beijava meu pescoço e dizia palavras bem gostosas, chamava-me de puta, de safada, que tinha um cuzinho apertadinho e gostoso, que contribua para que eu não pensasse na dor, assim ele foi metendo mais, parava para eu mim acostumar e metia mais, em pouco tempo senti o pau dele todinho dentro de mim, e ele dizendo no meu ouvido, o pau de seu macho é todo seu agora, não vacilei, apesar de doer um pouco, comecei a rebolar bem gostoso, pra mim o que importava era o prazer de meu macho, ele sentindo prazer eu também sentia, eu rebolava na ponta dos pés e dizia mim fode com seu pau meu gostoso, ele segurava meu pau, beijava meu pescoço e fodia como um garanhão a sua puta predileta, cadenciei meus movimentos com o dele, e mexia bem gostoso, apertava o pau dele com meu cuzinho, que loucura, ali num condomínio, podendo chegar alguém, e nós numa foda alucinante. De repente, depois de um bom tempo, ele segurou na minha cintura e começou a foder com mais força, percebi que seu gozo não demoraria, empinei bem minha bundinha contra o corpo dele, o que ele aproveitou e fodeu mais gostoso e mais forte, então eu dizia goza nessa puta, enche meu cu com seu leitinho, arromba esse cu que gosta de levar pica, entre outras coisas do gênero, notei que essas palavras deixou-o com mais tesão e não demorou muito ele gozou, seu pau pulsava no meu cuzinho, parecia ter vida própria aquela pica gostosa, aquele leitinho de meu macho descia pelas minhas pernas, e ele ainda pulsando de tesão agarrado a mim e sua vara ainda a mim preencher totalmente, por mim ficávamos assim o tempo todo, aproveitei e comecei bater uma punhentinha bem gostosa, não demorou muito e gozei com ele ainda dentro de mim, que gozada, se não fosse ele caia, pois gozei muito forte e fiquei sem forças, não lembro a última vez que dei uma gozada com tanta intensidade. Cada um foi tomar banho separadamente, já do lado de fora conversamos um pouco. No próximo relato vocês saberão o que conversamos e como foi nossa segunda foda...
