Minha doce Irmanzinha (real)

Este não é um conto fictício, criado, são fatos reais que aconteceram na minnha vida que é cheia de muitas outras coisas fora do comum.Hoje sou cara maduro, não tão jovem, mas ainda continuam acontecendo casos inacreditáveis que um dia vou contar pra voces.

Sou filho caçula de um casal de portuguêses muito bem criado. Meu pai sempre foi homem muito religioso e de muitas mulheres, e quando eu tinha 15 anos apareceu em nossa casa uma menina de 10 anos, trazida pelos parentes dela, dizendo que era filha do meu pai, que a mãe estava muito doente e sem condições de sustenta-la. Mesmo contra vontade de minha mãe, ela aceitou ficar com a menina. Era gordinha, branquinha, de buchechas rosadas, cabelos lisos e preto no meio das costas, muito falante e extrovertida. E passaram-se os meses e a menina se adaptou logo a familia, inteligente, carinhosa, sabia cativar as pessoas.

Tudo começou quando viajavamos para Mangaratiba, costa verde do RJ, pro sitio do meu pai, o carro estava cheio de malas e bugingangas, não tinha lugar para todos, meu pai, minha mãe, eu e Deise, minha meia irmã.Então ela resolveu no meio do caminho vir no meu colo pra dar mais espaço. Estava com um vestidinho fino e calçinha, aquelas coxas grossas e quente, no balançar do carro, fiquei logo de pau duro, comecei a perceber logo a sua malicia no que olhava pra mim com ar de satisfação, e procurando encaixar seu rego no meu pau. Quando chegamos, eu estava com o short todo molhado, pois tinha quase gosado, ela não tirava os olhos de cima do meu pau e eu no rabao dela. E a noite meus pais foram durmir mais cedo, ficamos no sofa da sala ouvindo som, ela deitou enrolada em um lençol e colocou a cabeça no meu colo, bem em cima do meu pau que já estava meio duro, eu comecei a acariciar seus cabelos, depois suas costas, e fui descendo ate chegar nas suas nadegas macias e carnudas, comecei a massagear, apertar, separando-as e deslisando os dedos bem no meio do seu reguinho ate chegar ao buraquinho, dava pra sentir, não muito pequeno mas apertado, ela se impinou toda, desci mais a mão ate chegar na sua bucetinha que estava umida; então comecei um vai e vem com as mãos no meio da sua buceta ate chegar no seu grelinho que estava durinho. Não resisti e potei o meu pau pra fora da bermuda, ela ficou olhando meu pau por uns 3 minutos, depois pressionei com a mão sua cabeça, ate ela enfiar tudo na boca. O medo dos meus pais levantarem não nos permitiu de tirar o lençol. Quando voltei a passar a mão em sua Xana, ela já tinha tirado a calçinha e estava com a perna levantada com a bucitinha bem aberta, ficamos assim durante bom tempo, eu tocando uma siririca nela e ela com meu pau na boca como se fosse um picole, quando senti que ia gosar, levantei correndo pro banheiro, ela segurou meu pau tentando não deixar eu levantar, gosei muito, enchi a pia do banheiro com minha porra.Quando voltei pra sala, minha mãe tinha levantado e mandou que ela fosse durmir. No dia seguinte não falamos nada do ocorrido, nos olhamos e pronto. Por volta das 14 hs meu pai nos chamou e pediu pra agente separar as bananas que estavam estragando no paiol (casa que se guarda colheta), fomos rápido, quando chegamos e entramos fui logo beijando-lhe a boca e a danadinha aprendeu a beijar com rapidez, chupei-lhe muito a lingua, já tinha experiência com as coleguinhas da minha escola. Sempre beijando e apertando sua bunda, levei-a até um canto que estava forrado com palha de bananeiras, e la sentou sobre os joelhos, ficando com o rosto na direção da minha pica, arriei a bermuda, e com pau super duro apontando pra ela que não perdeu tempo enfiou na boca e começou a suga-lo (essas coisas não se aprende, já nasce sabendo...rsrsrsrs). Quando sentir perto do goso mandei levantar, tirei o seu vestido e fiquei olhando aquele corpinho branquinho, com os peitinho querendo aflorar, comecei a mama-los como um um cachorrinho faminto. Ela estava muito quente e com voz rouca, sinal de muita tesão, desci até a sua bucetinha carnuda e cheirosa, deitei-a novamente de pernas abertas meti a boca naquela gostosura de buceta. Senti que aos poucos ela ia movimentondo-se mais rápido, ate que pagou a minha cabeça e pressionou contra sua xana, apertando-me a cabeça com as coxas para eu não parar. Fiquei chupando a a sua buceta por uns 5 minutos, até que deu um gemidinho e gosou, a primeira gosada na sua vida. Ficou deitada de lado, descançando, eu estava como um louco, deitei ao seu lado e por traz comecei a esfregar a pica no seu reguinho, passando pelo seu cuzinho, beijando-lhe a nuca, ate que gosei.

Esse foi a nossa primeira vez, talvez se voces gastarem e pedirem contarei como comi seu rabo e depois como ela perdeu o cabaço.