KARINE

Um conto erótico de KARINE
Categoria: Heterossexual
Data: 17/09/2009 12:16:09
Assuntos: Heterossexual, KARINE

Meu nome é Katerine. Tenho 30 anos e modéstia a parte tenho um corpo delicioso. Sou loira, falsa magra, com um bumbum arrebitado, durinho, delicioso. Meus peitos são pequenos e durinhos feitos 2 meloezinhos. Os homens são loucos por mim. Sou casada e o sexo com meu marido é muito bom. Mas confesso que não é o suficiente, eu quero mais, muito mais, eu quero ser comida da todo jeito, ser dominada abusada, penetrada em todos os buracos. Eu sinto que para mim tem que ter um pouco de proibido, de perversão. E que o casamento não me dá isto.

Mas também não tinha coragem de pular a cerca, de traí-lo. E não foi por falta de oportunidade. Já levei muita cantada, inclusive de gente próxima, como o chefe dele e alguns dos melhores amigos. Algumas vezes eu até me esfreguei com outros homens, tirei um sarro gostoso. Mas nunca fui até o fim.

Entretanto, o que eu comecei a fazer era incentivá-lo a criar fantasias para me excitar cada vez mais. Assim, quando a gente trepava as vezes eu era a enfermeira que cuidava dele no hospital e que terminava fudendo de todos os jeitos. Ou a empregadinha que se vestia de cinta liga e dava gostoso para o patrão quando a patroa viajava com as crianças. Ou a esposa que nunca tinha traído o marido, mas que uma dia era currada pelos operários que estavam trabalhando na obra da casa dela. e muitas outras. Meu marido entrava no jogo e caprichava no enredo para me deixar mais tarada. O que ele não sabia era que no fundo tudo aquilo eram meus desejos secretos eu queria que aquilo se tornasse realidade, que eu virasse uma puta, que fosse comida de todos os jeitos possíveis, e colocasse todos os chifres nele.

Entretanto, há 2 semanas aconteceu algo que mudou completamente minha vida. Eu não trabalho e costumo ir à praia durante a semana. Num desses dias coloquei um biquíni fio dental branco, que não só entrava totalmente na minha bunda, mas quando molhado, marcava minha xoxota. Coloquei uma canga e fui para a praia. Chegando lá, tirei a canga, estendi e me deitei de bumbum para cima para tomar sol.

Depois de um tempo, já sentindo calor, me levantei para dar um mergulho e não pude deixar de perceber que havia um homem me olhando. Ele estava sentado numa cadeira, só de sunga, e olhava fixamente minha bunda e alisava lentamente o pau, que estava quase arrebentando a sunga de tão duro. Eu olhei para ele, mas ele não se intimidou, continuou alisando o pau e olhando para minha bunda.

Senti uma sensação estranha, uma mistura de medo e desejo. Eu podia me levantar e ir embora mas não conseguia. Senti uma certa umidade na buceta, sinal de que aquilo estava me excitando.

Fui na água e voltei e ele continuava do mesmo jeito, alisando o pau. Eu me deitei de novo e fechei os olhos, mas volta e meia olhava de novo e ele estava lá me encarando. De repente eu vi que ele se levantou e veio na minha direção. Chegou perto de mim e disse: coloque a canga e vamos para a minha casa. Disse aquilo de uma maneira autoritária, como quem está acostumado a ser obedecido. Eu ainda tentei gaguejar alguma coisa, mas ele me pegou firmemente pelo braço e me fez levantar. Eu me enrolei na canga, peguei minha bolsa, e segui ele. Ele me pegou pela mão e disse. vamos passar numa loja de lingerie porque eu adoro comer uma piranha de lingerie.

Tinha uma bem pertinho e chegando lá ele falou para a vendedora. o que você tem de tecido de oncinha. A vendedora foi lá dentro e voltou com um monte de peças, calcinhas, baby dolls, corpetes, luvas, meias rendadas e etc. Ele falou: vamos levar tudo. Pagou e me pegou pelo braço e caminhamos por 5 minutos ate chegar ao apartamento dele. Chegando lá, ele me entregou o saco de compras de lingerie e me falou. Vai no banheiro, escolhe uma e volta aqui. Totalmente atordoada, sem conseguir reagir, mas com a buceta ensopada, fui ao banheiro e escolhi um conjunto de baby doll e calcinha. O baby doll era bem curtinho, acima do umbigo e aberto nas costas; transparente, deixava transparecer minhas tetinhas durinhas. A calcinha era rendada de oncinha e bem cavadinha, deixando a marquinha do biquíni visível. Eu tinha um baton vermelho na bolsa, coloquei e prendi o cabelo num coque.

Cheguei na sala e ele me fez o sinal para me aproximar, sem falar nada. Tirou o caralho para fora, me puxou pelo cabelo e colocou a vara na minha boca. Completamente dominada, eu me atraquei naquele caralho e chupei com a maior dedicação. Engolia ele todo, tirava para fora, punhetava, lambia ele todo, apertava o saco, completamente. Ele gemia, e de vez em quando dizia. vai piranha, chupa, nao para capricha. De repente, ele me segura pelo cabelo e diz. minha putinha, estou quase gozando, quando você sentir o primeiro jorro, na boca, tira o caralho para fora que eu quero gozar na sua cara, quero que você se esfregue na porra. Eu voltei a mamar e senti que a pica ia ficando mais dura. De repente, eu senti o primeiro jorro de porra. Obedeci então e ele tirou a caralho para fora e começou a gozar e eu me lambuzei na porra. Quando ele acabou, falou deixa ele limpinho e duro que eu vou te comer.

Eu lambi ele todo e senti que estava duro feito uma pedra. Ele me mandou ficar de quatro, com a bunda para cima e apoiada na poltrona. Ele então afastou minha calcinha e começou a pincelar minha buceta que estava totalmente molhada. E de uma vez só atolou a pica na minha buceta. Eu dei um grito e ele começou a meter feito um louco. Aquilo estava me arrebentando, mas eu rebolava feito uma cadela. O pau entrava e saia e eu pedia mais. Ele me puxava pelas tetas e começou a bater na minha bunda e a me chamar de puta, vagabunda. Eu senti que iria gozar, meu corpo vibrava como nunca, o pau me enchendo de prazer. Mas quando ele sentia que meu gozo estava vindo, ele diminuía o ritmo. Depois acelerava de novo. Ele prolongava a metida até que eu não segurei mais. As contrações aumentaram cada vez mais, eu jogava minha buceta de encontro a pica dele e sentia que ela encostava no fundo da buceta. De repente eu explodi! Gemi, berrei, xinguei, meu corpo se contorcia de tesão, muito puta, com um dono. Ele encheu muita buceta de porra, muita porra.

Ele tirou o caralho para fora e me faloueu sei que você é casada. Eu quero que você vá para casa sem se lavar, nem o rosto e nem a buceta. Quero você cheia de porra. Quando seu marido chegar, quero que você beije na boca muito e mande ele te chupar a buceta. Eu quero você de volta amanha aqui, as 2 horas.

Eu tirei o baby doll e calcinha, coloquei meu biquíni e canga e fui para casa. Chegando lá, meu marido já tinha chegado, dei um beijo apaixonado nele como o macho tinha mandado e apertei o pau dele. Ele tomou um susto com aquele tesão todo e me disse que eu estava com um gosto maravilhoso. Falei para ele que queria ganhar uma mamada na buceta e ele tirou minha calcinha do biquíni e caiu de boca. Minha buceta estava ensopada de gozo e porra. Não consegui segurar o gozo muito tempo e explodi de novo quase que desmaiei. Quando terminou o corno veio me beijar na boca e dizer que minha buceta estava com um gosto maravilhoso, salgadinho, devia ser a água do mar... A trepada foi rápida e eu gozei de novo, pensando no macho que havia me dominado. Quando terminou o corno me disse que eu estava espetacular e que tinha sido uma das melhores trepadas que ele havia tido comigo.

No dia seguinte, quando estava perto da hora marcada, eu me arrumei. Coloquei um conjunto de sutiã e calcinha roxo delicioso, bem cavado, uma bota de couro preta e por cima um tubinho preto. Me maquiei e cheguei na hora do meu macho pontualmente. Ele abriu a porta e estava totalmente nu, com um copo de uísque na mão. Eu acho que ainda nao descrevi ele. Deve ter uns cinqüenta anos, cabelo grisalho, nem alto nem baixo, moreno, com uma leve barriguinha. Barba por fazer e olhes verdes que me hipnotizavam. Ele fez eu entrar e me mandou virar de costas e levantar o tubinho. Com a calcinha de fora, ele puxou pelos lados e enfiou ela de vez no meu rabo. Depois afastou a calcinha e começou a passar o dedo de leve no meu cu, primeiro só passeando, depois forçando a entrada no meu anel. Que tesão! Totalmente subjugada, me chamou e passou a me prepar para tomar no cu.

Ele pegou um creme e me mandou passar o no caralho dele. Eu lambuzei o caralho todo, com uma leve punheta. Ele acariciou meu cabelo e me colocou de quatro na cama, e mandou abrir bem a bunda. Colocou o caralho na portinha do cu e forçou a entrada. Mas não foi mais adiante. Ele parou e me perguntou: “você quer que eu coma seu cu? ”Eu falei: ”quero muito, não estou agüentando mais, mete tudo”. Ele falou: “então suplica, pede para o seu macho comer o seu cu”. Eu já alucinada: “pelo amor de Deus, meu macho enfia este caralho gostoso no cu da sua vagabunda”. Ele foi forçando a entrada, e o cu foi cedendo, mas ele foi fazendo bem devagar, num misto de tortura e prazer total. Eu queria ser invadida por aquela carne quente, mas sentir ela deslizar devagarinho para dentro era maravilhoso. De repente eu senti o saco encostar na minha buceta, estava tudo dentro. Ele tirava e botava, no começo devagar, mas foi aos poucos acelerando e aumentando a força. Eu me sentia rasgada e invadida a cada estocada. Ele me segurava pelo cabelo, apertava e batia na minha bunda. Nunca imaginei que poderia ser tão bom. Depois de um tempo, ele avisou que estava vindo e me inundou com invadiu com um rio de porra.

Ele caiu por cima de mim exausto. Apos relaxar, meu macho então me levou para uma jacuzzi no banheiro. No caminho a porra escorria do meu cu pelas minhas pernas. Ele ligou os jatos de água, encheu a jacuzzi de sais de banho e pegou um frasco de óleo de amêndoas que estava morninho. Ele me colocou deitada sobre a bancada da jacuzzi. Deste modo meu corpo ficava parte dentro e parte fora. Ele foi derramando o óleo e espalhando pelo meu corpo todo. Passava a mão de leve e pressionava. Se concentrou no meu peitinho que estava totalmente arrepiado. Derramou nos meus pentelhos uma boa quantidade e levantou minhas costas. O óleo escorreu pelo meu grelo, se espalhou pela minha buceta. Eu me sentia como flutuando em outra dimensão.

Ele aproximou a boca da minha xoxota e mordeu de leve os lábios, chupou com o beiço, sugou. Passou a língua por toda a buceta, de alto a baixo, durante uma eternidade. Untou os dedos de uma mão com óleo e enfiou um dedo no meu cu. Fez o mesmo com a outra mão e enfiou 2 dedos na minha buceta. Começou um movimento ritmado, com a língua no grelo, um dedo entrando e saindo do meu cu, e a outra mão vasculhando a minha buceta até encontrar o ponto mágico. Dali em diante eu entrei em alfa, em outro planeta. Ele fazia tudo muito gentilmente, lentamente, e eu estava completamente entregue. Aos poucos eu senti que meu gozo estava vindo, ele percebeu também e manteve o ritmo. Foi crescendo, crescendo, e até estourei num gozo fantástico, parecia que um raio tinha me atingido, eletricidade total. Eu berrava, me contorcia, senti um rio de gozo escorrendo de dentro da minha buceta e afogando os dedos dele. Aos poucos as contrações foram diminuindo e o relaxamento me invadiu. Eu saí do banho, ele me enxugou e eu me vesti e fui andando para casa, como que flutuando.

De noite o corno quis transar, mas eu não deixei, não queria que nada estragasse a experiência inesquecível que eu tinha tido naquela tarde.


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Comentários

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14/04/2011 23:56:07
adiciona aí mulher. Negrão marumbado na web cam
21/09/2009 01:35:54
Po parem de babar...o perfil é meu, só emprestei meu login pra minha prima...
19/09/2009 00:40:59
Nossa!Se vc não for uma pessoa que eu conheço é muita coincidência.Conheço uma Karine gostosa nessas mesmas características descritas.Add aí
18/09/2009 09:49:22
parabens pelo conto.... leia os meus e se quiser pode me add no msn.
17/09/2009 22:37:34
Muito obediente você, gatinha... e esperta tb. Me add. para conversarmos :
17/09/2009 15:15:52
Depois disso vc já tem carteirinha de puta! gostei do conto.Só não queria tá na pele do corno do seu marido!me add bjos!!


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