Nosso amante em nossa casa no sábado a tarde.

Celso o namorado da Lene, minha esposa, é nosso mestre do prazer. Temos com ele uma relação de afeto e carinho que permite nos entregarmos sem reservas para realizarmos nossos desejos, aqueles desejos próprios de um marido corno manso e uma esposa putinha e safada.

Ele é casado, mas nos visita quase todos os sábados a tarde, pois é corretor de imóveis e tem álibi para poder ficar conosco algumas horas, geralmente entre 14 e 18 horas dos sábados. Ele sempre nos liga nas manhas de sábado avisando que vem. Assim o sábado começa com a expectativa de sua visita e quando ele confirma que virá entramos naquele delicioso estado de ansiedade e excitação. Os preparativos para recebê-lo constituem um ritual para nos. A Lene sempre nas sextas vai ao salão de beleza e faz o “pacote completo” para ficar gostosa para o seu namorado. Duas horas antes dele chegar preparo um banho de imersão com sais para ela ficar com a pele macia, depois os “creminhos” para deixá-la prontinha e a escolha do que ela vai vestir. Ela tem uma coleção de calcinhas, corpetes, cintas ligas, meias 7/8, robes de seda, scarpins, soutiens meia taça, colares e tudo que deixa uma mulher sensualmente puta para seu amante. Ao mesmo tempo me esmero em preparar petiscos e aquela champagne ao ponto.

O porteiro avisa que ele esta subindo e logo ela se coloca um pouco afastada da porta que já fica entreaberta. Ele entra e fica um instante parado o suficiente para ela dar uma voltinha e se mostrar como esta linda e gostosa para ele. Depois o abraço, os beijos loucos de saudade e tesão, a partir dai eles não param mais. Eu, como bom maridinho, fico de lado, próximo os suficiente para poder curtir a cena excitante de ver a Lene, minha esposa nos braços do seu amante querido. Celso mal me cumprimenta, ele praticamente me ignora, e assim adoro ser tratado, como se não estivesse ali, colocando-me na posição de corno manso que me da tanto prazer.

Eles se encaminham para o sofá, ele senta-se e ela faz uma das coisas que mais gosta, um strip sensual para seu namorado. A musica de fundo sempre um jazz bem sensual e sempre escolhida por nos e já esta pronta no aparelho de som. Celso fica sentado no sofá e eu na “poltrona do corno” como ela diz. Lene gosta de dançar e faz um strip digno de uma profissional. Ela vai jogando as peças sobre Celso, se aproximando sem ele poder toca-la, ele já esta alucinado, pau duro, mas ainda dentro da calça. Por uns 5 minutos o strip se desenvolve até ela ficar de calcinha, meia 7/8 e scarpin. Entao ela se aproxima, ele sentado no sofá ela em pé a sua frente, e se oferece a ele.

Ele se ajoelha, como um devoto perante imagem de sua deusa e com suavidade beija suas coxas na altura da sua calcinha, depois beija sua buceta ainda coberta pela calcinha que já esta ensopada nessa altura. Mas ele não avança, ele sempre faz esses movimentos de aproximação lenta e controlada. Sem tirar a calcinha dela ele passa os dedos de leve sobre o tecido e sente seu grelo duro, ao pressionar um pouco mais o grelo e o cetim vermelho é transpassado pelo liquido que ensopa a buceta da Lene.

Ele agora se levanta e ela se ajoelha para deixar livre aquele cacete que ela adora, lentamente ela abre o cinto, desce o zíper e deixa o pau dele sair, tudo devagar, com calma, sem pressa. E assim que eles fazem todos os movimentos, sem falar nada, só ouço a respiração que começa a ofegar em cada um e em mim também.

Eu, sentado na minha poltrona, já estou com meu cacete duro, mas não ouso tocá-lo nos movimentos masturbatorios, ainda e cedo, gosto de prolongar ao máximo o prazer e sei que se começar a toca-lo, logo acabo gozando, então, deixo meu pau ir endurecendo e pedindo por um toque. Isso aumenta minha excitação. Tenho que me controlar muito, pois, eles mal estão começando.

Agora, Lene já tem o cacete de Celso todinho para ela, ela o acaricia, beija, lambe, chupa, engole deixando ele ir ate sua garganta e ter aquela sensação de sufoco e um pouco de sua baba acaba ficando no pau do Celso. Enquanto se delicia ela me olha com o rabo dos olhos e rompendo o seu silencia diz:

- Meu corno adorado, como é gostoso o cacete do Celso, que pau maravilhoso, como eu gosto de me deliciar nele.

Este é um dos meus momentos preferidos, a cena e as palavras de Lene despertam do fundo da minha alma a excitação que vem de ser corno.

Celso senta no sofá e Lene, ainda ajoelhada continua com o cacete do seu amante nas mãos e na boca, ao mesmo tempo, ela começa a acariciar o períneo do Celso, essa região que leva ao cuzinho. Ele começa a gemer mais alto e ela aos poucos começa a brincar também no cuzinho do Celso, sempre com movimentos leves, carinhosos, sem forçar nada. Ele entra em outro estado de excitação e ela também, pois, ela adora brincar com um rabinho de homem.

Lene me faz o sinal que tanto espero e eu me aproximo, ajoelho ao lado dela e juntos fazemos uma das coisas que mais nos excita: dividir o cacete de um macho. Isso fazemos muito bem, modéstia a parte, já chupamos dezenas de cacetes juntos e temos uma espécie de coreografia em que nos alternamos entre a cabeça do pau, as bolas do saco, o pau, lambendo, chupando, beijando, alternando nossas línguas e bocas sem deixar um só momento o cacete livre de nossos carinhos. As vezes paramos para nos beijar e sentir nossas bocas com o mesmo gosto alucinante de um pau duro que deixa as vezes sair gotas de semem.

Ao sentir que esta a ponto de gozar, Celso tira o cacete de nos, afasta nossos rostos e nos beija. Beijos a três, ele e ela, ela e eu, ele e eu, nossas línguas e lábios trabalham de modo lento mas com volúpia.

Celso fica de 4 no sofá de modo que seu rabo e seu pau se oferecem para nos. Me coloco por baixo de modo a ter o cacete de Celso todinho para mim e Lene por cima vai agora se deliciar com o rabo dele. Adoramos brincar assim. Enquanto eu chupo, beijo, lambo, acaricio com as mãos o pau do Celso, Lene com sua língua que ela sabe deixar dura como um pau brinca do rabo do Celso, ajudada por seus dedos que aos poucos vão ao mesmo tempo acariciando e abrindo o rabo dele. Num certo momento Celso, alucinado com nossos carinhos pede em tom de suplica.

- Carlos, me come, mete teu pau no meu rabo, me come, me rasga, quero teu pau dentro de mim.

A situação de e inverte e de marido corno passo momentaneamente a ser o macho do amante da minha mulher.

Eu saio de baixo do Celso, ele fica agora ajoelhado no sofá voltado para o espaldar. Lene e eu estamos em pe, atrás dele. Ela pega meu pau, chupa um pouco para deixa-lo bem duro e começa a roçar a cabeça do meu pau no rabo do Celso que foi preparado por ela para facilitar a penetração e logo minha cabeça entra na portinha provocando os primeiros gemidos mais fortes do Celso, mas logo meu pau desliza facilmente naquele rabo acostumado a levar pau e logo os movimentos de meter e tirar ficam fáceis. Lene vai para o pau do Celso e para dar ao nosso amante prazer pelos dois lados. Não demora e ele não se controlando mais, explode num gozo louco, Lene recebe a porra do Celso quase inteira na sua boca, ela adora engolir e eu tirando o pau do rabo dele me coloco ao lado dela e nos deliciamos os dois a lamber a porra de nosso amante.

Passado esse primeiro momento nos refazemos tomando um banho e bebendo a champagne que tínhamos esquecido ate então.

A tarde esta só no começo e muito ainda vai acontecer.

Mas isso fica para contar em outra parte.

Carlos, Lene e Celso