O filho da empregada

É o meu primeiro conto e já começo com um real!

Começou quando eu tinha uns 7 anos e ele 9. Ele era branco, cabelo castanho claro, algumas sardas. Eu sempre soube que seria gay porém Léo "nome ficticio" contribuiu para eu ter certeza disso.

Era um jogo de dominação interessante. A mãe dele o levava para minha casa nos fins de semana e nas férias por mais tempo. Então acontecia o seguinte:

Sempre brincavamos juntos, lutinha.... pega pega... varias coisas, porém ele sempre forçava alguma situação para me segurar, mostrar que era mais forte que eu. Com a situação evoluindo, um dia, estavamos atrás da casa brincando num jardim, ele me olhou, pegou minha mão e colocou no pau dele. Como eu já gostava não recusei

- Então ele disse: Sou mais forte que você, se eu quiser posso te pegar.

Eu não falei nada. Após esse episódio, ele começou a me torturar, sabia que eu queria mas não procurava. Até que eu chamei ele atrás da casa e coloquei a mão no pau dele novamente. Ele deu aquele sorrizo safado e falou assim:

- Se você quiser pegar, vai ter que me dar um brinquedo seu.

Eu não recusei.

Coloquei a mao la dentro e comecei a mecher. Estava quente, abaixei o short dele e continuei pegando.

- Ele disse: Quer chupar?

Eu novamente não falei nada, só agachei e coloquei a boca na no pau dele, comecei a chupar..... e fiz isso o quanto ele quis, depois de "saciado" ele puxou meu cabelo, empurrou minha cabeça e falou:

- Podemos fazer quando vc quiser, mas vai ter que me dar mais alguma coisa.

Seguimos nesse jogo por um bom tempo, só que evoluiu....

Todos os dias que ele estava na minha casa rolava, deitavamos no jardim e ele deixava eu chupar, enfiava a mão dentro do meu short e ficava dedando meu cú, mas sem penetrar, depois tirava, cheirava e depois lambia o dedo, voltando com ele prá lá!

Com a prática, chupava tanto ele que ele começou a espelir um "caldinho" pois ainda não tinha porra. Adorava o cheiro de rola dele. Mesmo novinho era um cheiro forte!

Eu adorava que ele me tratasse daquele jeito, era meio maloqueiro, meio bruto e nunca pegava no meu pau. Ficamos nessa até desconfiarmos que a mãe dele tinha nos visto pois ela já não o levava mais a minha casa. Senti muita falta disso.

Hoje, tenho 28 anos e as vezes ainda me masturbo pensando na situação. Além disso ainda teve um flashback mais quente quando eu tinha uns 14 anos. Mas isso fica prá próxima... Espero que tenham gostado!